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O fenômeno da imigração de sacerdotes

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09 Agosto 2018

'Ainda precisamos desenvolver métodos de acompanhamento não só para os sacerdotes que vêm, mas para as comunidades que os recebem', diz o bispo francês.

O arcebispo de Rouen, Dominique Lebrun, conversa com Malo Tresca para a La Croix sobre a onda dos sacerdotes que vão para a Europa em missão, mas não se recusam a voltar para casa.

O Arcebispo Lebrun, ex-presidente do grupo de trabalho de “sacerdotes de outros lugares” da Conferência dos bispos franceses, discute a questão controversa dos sacerdotes imigrantes.

A entrevista é de Malo Tresca, publicada por La Croix International, 08-08-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

Em maio, o bispo Bessi Dogbo, presidente da Conferência dos Bispos da Costa do Marfim, também falou sobre o problema.

Eis a entrevista.

Você conhece o fenômeno dos sacerdotes que foram enviados para a França por suas dioceses na África?

Sim, há vários padres que não conseguem voltar para casa, apesar da solicitação dos bispos. Não há nenhuma explicação geral.

Em todos os casos, existe a complexidade de uma situação particular, muitas vezes combinada com uma experiência anterior de sofrimento.

Já ouvi diferentes razões e não sei se entendo todas. Pode haver motivos pessoais, como saúde, família e situação política.

Pode haver razões eclesiais relacionadas aos indivíduos, história na região, questões financeiras ou questões com a diocese que os recebe.

De qualquer modo, o fato de um padre fidei donum não retornar prejudica a relação fundamental entre o padre com sua diocese e seu pastor, o bispo.

Entendo a dor do bispo Bessi Dogbo. Quando um padre não é "enviado," ele é considerado "vagus", ou seja, "ausente". Não é normal. Mas quem sou eu para atirar a primeira pedra?

Minha missão é ir ao encontro do padre, estender a mão e acompanhá-lo. Também há casos como esses na França, não esqueçamos!

Qual é a explicação?

Já recebi sacerdotes que chegaram pela via normal em várias ocasiões. Como muitos irmãos e irmãs, alguns estavam em situação irregular. Isso me afetou profundamente.

Depois de ouvir suas histórias, entendo a dimensão do sofrimento que os levou a tomar o caminho para longe do país de origem e uma determinada igreja, que às vezes está despedaçada.

O bispo Dogbo também mencionou o "prolongamento do fenômeno da migração em nível eclesial". A reflexão dos bispos franceses sobre a situação envolve olhar para sacerdotes provenientes de outros países como um exemplo específico de migração.

Existem várias causas e questões interligadas que afetam o fluxo de migração entre norte e sul, que não é o único.

As dioceses francesas geralmente têm forte envolvimento. As comunidades estão à procura de sacerdotes. As dioceses que enviam sacerdotes também procuram experiência pastoral e formação em troca.

Eu admiro esses homens que viajam para longe de seus países para servir. É um maravilhoso testemunho de fé.

No entanto, há também um alto risco de eles não criarem raízes na vida. As comunidades, bem como os sacerdotes, enfrentam diferenças culturais, e às vezes se surpreendem com isso.

Tentamos preparar todas as partes. Mas não há garantia de sucesso. Ainda precisamos desenvolver métodos de acompanhamento não só para os sacerdotes que vêm, mas para as comunidades que os recebem. O presbitério é construído aos poucos.

O que os bispos franceses podem fazer para se preparar melhor para estas situações?

Quando chega a hora de voltar, surgem muitas questões, como saúde, por exemplo.

Alguns sacerdotes se beneficiaram do sistema inigualável de saúde (francês). Ter de ir embora pode contribuir para impedi-los de ter acesso à supervisão médica que talvez um médico tenha dito que é "vital" para sua saúde.

Se tiverem ficado por algum período, também podem ter direito a uma pequena pensão, ou talvez puderam ajudar a sua diocese ou família. Como conseguirão continuar isso no futuro?

Para recomeçar, é essencial rever a experiência que tiveram. Foram sugeridas sessões para que possam se preparar para o retorno. Assim, memórias que estão mais ou menos enterradas vêm à tona. Também ouvi outras coisas — ruins e boas — sobre a experiência deles.

Uma estadia que pode ter sido percebida como inofensiva pode ser vista de outra forma por eles. Quase todos os padres que vieram para a França de outros países foram vítima de incidentes com conotações racistas.

Por exemplo, há casos em que alguém disse que seu parente falecido não iria querer ser enterrado por um negro. Isso é inaceitável.

Para poderem recomeçar corretamente, eles também precisam ter sido bem recebidos! Eles também precisam ter tido a oportunidade de desenvolver talentos. Vamos permitir que desenvolvam ou simplesmente esperar que eles substituam os sacerdotes em falta na região e exercer o ministério como eles?

O fracasso de "voltar" sempre merece condenação? Sim, se não houver concordância e for realizado em obediência. Também é verdade que uma série de sacerdotes ou missionários da França mora em outros países até perderem as forças ou mesmo até a morte.

Qual impacto este fenômeno pode ter sobre as relações entre os bispos das dioceses de acolhimento e de origem?

As relações entre bispos são indispensáveis, como destacou o bispo Dogbo. Na Igreja Católica, também precisamos ter uma experiência de colegialidade efetiva.

O adjetivo "Católico" significa "universal". É uma graça extraordinária. Pode haver desentendimentos ou mal-entendidos sobre a situação de um ou outro padre entre os bispos.

A experiência nos mostra que tais divergências geralmente são superadas por meio do diálogo e de reuniões pessoais. De qualquer modo, o bispo sempre precisa ouvir o bispo da diocese de origem do sacerdote quando o último faz comentários críticos.

Muitos dos meus colegas aproveitam as férias de verão para fazer uma visita à diocese de origem do sacerdote anfitrião. Eu também gostaria de receber os bispos de sacerdotes fidei donum quando visitam à Europa.

A Diocese de Evreux desenvolveu uma verdadeira parceria com a Diocese de Boma, na República Democrática do Congo. Um padre de Evreux está se preparando para ir para Boma como fidei donum daqui a algumas semanas.

É um excelente exemplo de reciprocidade e caridade eclesial.

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