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“É triste ver homens da Igreja que não sabem ceder o lugar”, afirma o Papa Francisco

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26 Junho 2017

Primeiro ponto: seguir “sempre em frente”, porque é melhor “ser um cristão que anda tropeçando, às vezes, caindo”, do que um que se encerra “na própria toca” por medo das mudanças. Segundo ponto: saber pôr-se do lado e “passar o bastão” às gerações futuras, porque é “triste ver que, às vezes, nós, homens da Igreja, não sabemos ceder o nosso lugar, não conseguimos delegar nossas obrigações com serenidade”.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 23-06-2017. A tradução é de André Langer.

O que o Papa Francisco propõe em seu discurso na Aula Paulo VI aos participantes do 75º Congresso do Movimento Serra Internacional não são apenas “bordões”, mas fundamentos da missão. O Serra Internacional é um movimento unido à figura de Junípero Serra que tem como missão apoiar – sobretudo financeiramente – as vocações sacerdotais e as vidas consagradas por parte de leigos, empresários e profissionais.

Uma missão que o Pontífice encoraja e relança pedindo aos membros da associação para se tornarem também “amigos” de padres, freiras, religiosos e seminaristas “apoiando suas vocações e acompanhando-os em seu ministério” e olhando “com compreensão e ternura seus generosos impulsos junto às fraquezas humanas”. Este é o grande presente com o qual vocês enriquecem a Igreja. Um serrano é, sobretudo, isso: um ‘amigo especial’”, disse o Papa.

O Papa observa como hoje a palavra “amigo” está “um pouco desgastada”. “Vivendo em grandes cidades, diariamente entramos em contato com diferentes pessoas que muitas vezes definimos como ‘amigas’, mas é uma maneira de falar. E assim, no horizonte da comunicação virtual, a palavra ‘amigo’ é uma das mais utilizadas”, reflete Bergoglio. No entanto, destaca, “sabemos que um conhecimento superficial não é suficiente para colocar em movimento a experiência do encontro e da proximidade à qual a palavra ‘amigo’ se refere”.

Jesus tira deste termo todo tipo de “sentimentalismo” e indica “uma verdade inconveniente”, ou seja, de que “a verdadeira amizade existe somente quando o encontro me envolve na vida do outro, até doar-me a mim mesmo”. A amizade é, portanto, “um compromisso responsável que implica a vida” no sentido de “compartilhar o destino, a compaixão, a implicação, até um dar-se ao outro”. Um verdadeiro amigo, assinala o Papa, é alguém que se “aproxima com discrição e ternura no meu caminho; escuta-me profundamente e sabe como ir além das palavras; é misericordioso com meus defeitos, está livre de preconceitos; sabe compartilhar o meu caminho, fazendo-me sentir a alegria de não estar sozinho; nem sempre me dá razão, precisamente porque me quer, me diz com sinceridade o que não compartilha; está pronto para me ajudar a levantar cada vez que caio”.

O importante é “seguir sempre em frente”, como diz o tema deste 75º Congresso que começa hoje [sexta-feira, 23 de junho] e que vai até o próximo domingo [25 de junho] em Roma. “Sempre em frente”, reitera o Pontífice, é uma “palavra-chave da vocação cristã” que não é outra coisa senão “o convite para sair de nós mesmos” para “trilhar os caminhos” aos quais Deus nos envia. A verdade é que “não pode caminhar quem não se questiona”, “não avança até a meta quem tem medo de se perder, segundo o Evangelho. Nenhum barco pode navegar se tem medo de deixar a segurança do porto”. Ao mesmo tempo, “nenhum cristão – adverte o Papa – pode entrar na experiência do amor transformador de Deus se não estiver disposto a se questionar, mas segue preso aos seus projetos e aquisições consolidadas”.

“Também as estruturas pastorais podem cair nesta tentação de se autopreservarem, em vez de se adaptarem ao serviço do Evangelho”, evidencia Bergoglio. Mas o cristão caminha “sem medo pelos caminhos da vida”, tem “a coragem de ousar”, “não permite que o medo prevaleça sobre a criatividade”, “não se fecha à novidade” e “sabe como abraçar os desafios que o Espírito lhe propõe”, mesmo quando este lhe pede para “mudar de rumo e romper os esquemas”. Como aconteceu com São Junípero, o missionário capuchinho espanhol canonizado por Francisco em 2015, que, “mesmo mancando, obstina-se a querer pôr-se a caminho para San Diego para plantar ali a Cruz”.

“É melhor caminhar mancando, embora, às vezes, caiamos, mas confiando sempre na misericórdia de Deus, do que ser “cristãos de museu”, que têm medo das mudanças e que uma vez que receberam um carisma ou uma vocação, em vez de se colocarem a serviço da eterna novidade do Evangelho, defendem-se a si mesmos e seus próprios cargos”, destacou o Papa Francisco, que confessa seu “medo” nos “cristãos que não caminham e se fecham em sua toca”.

O convite é para ser “colaboradores da vinha do Senhor, renunciando a todo espírito de posse e orgulho”. Também porque é muito “triste” ver “que, às vezes, nós, homens da Igreja, não sabemos ceder o nosso lugar, não conseguimos delegar as nossas obrigações com serenidade e é difícil deixar nas mãos dos outros as obras que o Senhor nos confiou”.

É uma contradição da própria missão cristã, onde “um semeia e outro colhe”. Então, “sempre em frente”, “com coragem, criatividade e audácia. Sem medo de renovar suas estruturas e trabalhar para que o belo caminho já feito não perca o impulso da novidade”, encoraja o Papa Francisco. “Assim como nos Jogos Olímpicos – conclui –, que vocês possam estar sempre preparados para “passar o bastão”, sobretudo, às gerações futuras, conscientes de que o fogo que é aceso do Alto precede a nossa resposta e ultrapassa o nosso trabalho”.

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