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O mundo desinteressou-se pela teologia? Ou será que a teologia é que se desinteressou pelo mundo provocando o seu esnobismo?

Foto: Pixabay

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09 Junho 2017

Robert Cheaib, teólogo, professor na ’Università Cattolica del Sacro Cuore, em Roma, e na Pontificia Università Gregoriana, comenta o livro “Il Dio mite. Una teologia per il nostro tempo” do teólogo italiano Armando Matteo, San Paolo, Cinisello Balsamo (MI), 2017, pp. 252, em artigo publicado por Settimana News, 31-05-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

O mundo desinteressou-se pela teologia? Ou será que a teologia é que se desinteressou pelo mundo provocando o seu esnobismo?

O ensaio de Armando Matteo, Il Dio mite. Una teologia per il nostro tempo (O Deus sereno. Uma teologia para o nosso tempo, em tradução livre) aborda de frente essas perguntas espinhosas e, em alguns aspectos, embaraçosas. O teólogo calabrês mostra como a teologia é vital e essencial para o anúncio do Evangelho. Para a boa nova do cristianismo, de fato, não basta o magistério ou a ação pastoral por mais comprometidos e generosos que sejam. É indispensável a teologia.

A tarefa do teólogo, segundo Matteo, "é o esforço contínuo de pensar e dizer o que aconteceu com Jesus - isto é, com o evento Jesus - para que essa novidade seja cada vez mais disponível para a geração à qual pertence o teólogo, em vista de uma possível decisão de fé; e vice-versa: a tarefa do teólogo coincide também com o esforço contínuo de pensar e dizer o que de novo traz consigo o advento da geração a que ele pertence para melhor divulgar o que aconteceu com Jesus" (7).

A teologia, em suma, é uma contínua e dupla escuta da revelação e da novidade experimentada pela geração do teólogo. Aliás, Matteo fala de uma composição triangular que envolve a referência ao evento fundador, a auscultação dos batimentos do tempo e, por fim, "a obra de ativação das antenas do coração humano para as boas novas da fé" (7). De fato, o autor adverte que "sem uma fenomenologia atenta do humano comum e sem uma escuta empática da novidade deste momento da história, o risco da teologia é aquele que pode ser visto na prática: a linguagem dos teólogos é entendida apenas pelos teólogos (e por algum esforçado seminarista)"(10).

A partir daqui, o autor define como uma tarefa urgente da teologia essa (re)construção das pontes, uma tarefa que ele considera que foi realizada com paciência e perícia pela obra do teólogo beneditino Elmar Salmann. Por esta razão, Matteo dedica esta obra - talvez a primeira em termos de concentração e abordagem integral - ao trabalho teológico do brilhante teólogo alemão que dedicou às escolas teológicas papais da Universidade Gregoriana e de Santo Anselmo uma grande parte de sua vida.

Antes de analisar mais profundamente o texto de Matteo, já que eu também fui discípulo e doutorando de Salmann, gostaria de concluir esse manifesto sobre a proximidade entre teologia e história/mundo com uma das muitas frases emblemáticas que guardei das memoráveis aulas de Salmann, uma frase que expressa a paixão e o desapego, a impecável reflexão e aguda autocrítica que distinguiram o espírito livre do então teólogo da abadia de Gerleve: "Nós, teólogos, temos o grande talento de não nos interessarmos por tudo o que interessa ao resto do mundo e por isso somos de uma insignificância vistosa".

Um estilo teológico

Quem lê ou ouve Salmann não pode deixar de notar a melancolia que o caracteriza, uma melancolia que é a herança dos verdadeiros sábios. Essa melancolia, no entanto, não é sinônimo de rendição, mas de resistência. É a denúncia da barreira para anunciar uma brecha.

O primeiro capítulo do trabalho de Armando Matteo é dedicado ao delineamento de cinco grandes áreas temáticas (história, revelação, mistério trinitário, liberdade e correlação mística) que resumem o horizonte do pensamento teológico de Salmann e que representam "os elementos insubstituíveis do perfil de uma teologia que deseja seriamente enfrentar a tarefa de falar de Deus na pós-modernidade "(15).

A atenção para a história em Salmann engloba a característica e onipresente tensão entre opostos e paradoxos que atravessa a teologia e, assim sendo, o olhar apontado para o eterno. História e Trindade são um binômio essencial de sua teologia.

Salmann escreve: "uma teologia de sucesso é, portanto, sempre a unidade de dogmática, ética e kairologia, uma interpretação harmoniosa do tempo a partir da possível presença do espírito de Deus - e vice-versa". Perder de vista um dos dois pólos é comprometer a relevância da teologia, porque, como sintetiza Matteo, "orientar um teologia sem a história, no longo prazo, só produziu uma história sem teologia; e, portanto, um magistério sem teologia e uma pastoral sem teologia"(18).

Com relação à atenção fiel ao depositum da revelação, o próprio Salmann observa que é "a força da presença nos confrontos do kairós, do momento atual que se impõe sobre nós e nos é dado. O Logos divino presta-se e liga-se a toda conjuntura e mentalidade, sem assumi-las completamente ou totalmente. Cada época é um vaso, uma marca da sua passagem, e inclusive realiza, reconhece e vive algumas características específicas da revelação cristã. A fé não se refugia no pano de fundo comum de um ser imutável, mas se expõe às vicissitudes dos tempos, com a aposta que nenhuma época é desprovida de graça, pelo contrário, cada uma é uma porta que se abre para o mistério cristão".

A revelação, então, não se apresenta como obstáculo eterno perante a história, mas como a sua própria epifania. O Logos ilumina a história para si mesma. O teólogo tem a tarefa de interceptar essa luz para iluminar a sua época. Ora, a revelação não é uma divagação humana sobre Deus, mas é a revelação do rosto trinitário de Deus, sem o qual nada de cristão poderia ser dito ou acontecer (47). Nesse olhar para o alto é colocada a visão desse tema na perspectiva que libera para a história, e aqui entra em função um olhar de sabedoria graças ao qual reconhecemos e aceitamos a nossa origem e abraçamos a tarefa da nossa liberdade, por estarmos "em harmonia com as nossas próprias origens, confessarmo-nos filho, autoridade engajada e responsável (poder e querer responder pelo que eu sou), superarmos a indolência, encontrarmos a coragem de começar, de sermos padres, termos a competência e a autoconsciência de quem tem algo (em última análise a si mesmo) para investir, para dar "(Salmann).

A irradiação mais que fixista e carnal do corpo se abre para a correlação mística que transfere o olhar para Deus transformando a relação nele. É novamente Salmann que explica: "Na mística - bem como no Iluminismo - Deus não aparece como um objeto da crença, mas sim como uma possibilidade, fundamento originário, presença anônima que, de forma súbita, adquire relevância".

A parábola contemporânea segundo Salmann

O segundo capítulo constitui um valioso esforço de Matteo em que é delineada a parábola contemporânea do pensamento teológico de Elmar Salmann. Essa síntese baseia-se principalmente em duas obras fundamentais do teólogo beneditino Der geteilte Logos. Zum offenen Prozeβ von neuzeitlichem Denken und Theologie (O Logos compartilhado. No processo aberto do pensamento teológico moderno) e Neuzeit und Offenbarung. Studien zur trinitarischen Analogik des Christentums (Modernidade e revelação. Estudos sobre a analogia trinitária do cristianismo).

O primeiro trabalho oferece oito elementos que caracterizam uma teologia da sabedoria: a visão do conjunto, o mistério, o elemento místico, o elemento teândrico, o elemento ontológico, a atitude de indiferença, mistagogia e, por fim, o elemento pneumático.

O segundo trabalho, focado no fortalecimento da proximidade com a contemporaneidade, oferece uma teologia da vida (real e cultural) que expressa a consciência do autor de que é precisamente esse o sentido apropriado que a inteligência cristã deve tomar a fim de recuperar o terreno perdido entre fé e cultura. Nesse contexto, Matteo cita um parágrafo de outra obra de Salmann, bem conhecida do público italiano, Presenza di spírito (Presença de espírito, em tradução livre):

"A fé cristã não consegue mais entender a si mesma. É como se fôssemos obrigados a descobrir e explorar as paisagens remotas de uma fé já obsoleta, distante da mentalidade vigente. Talvez tenha chegado o momento em que o cristianismo, que já não pode ser imposto como um mandamento moral ou dogma, possa ser proposto como um motivo, como um convite, como uma possibilidade e configuração de estilo. Afinal, a realidade da fé jamais limitou-se a codificar a ortodoxia e o comportamento moral, mas sempre contou com a imaginação íntima e artística do homem, entalhou sobre a sua existência, enriqueceu o patrimônio das suas imagens e do seu pensamento e foi transmitida por meio de gestos, modos de vida, maneiras de rezar, celebrar, pensar, sentir, falar, avaliar, olhar, ou seja, de dar um encastoamento à fluidez da vida".

A proposta salmanniana do homem contemporâneo é a de uma ‘vivibilidade’ do cristianismo que não degrade a humanidade, mas que se torne um "motivo de motivação na e para a vida". O cristianismo é proposto como um estilo que se direciona "para poder mostrar aos homens e às mulheres do nosso tempo a possibilidade de apostar na bondade da proposta do Evangelho, sem que por isso deixem de se sentir cidadãos do próprio tempo" (147).

Este - segundo Matteo - é o legado concreto que Elmar Salmann deixa à teologia contemporânea, "um legado de método (uma teologia dialético-polar-paradoxal) e de conteúdo (uma teologia da vida)" (147).


Falar de Deus na pós-modernidade

O terceiro capítulo é aquele em que Armando Matteo toma a palavra para recuperar e reapresentar o processo teológico de Salmann para falar de Deus hoje. O autor expressa as suas reservas sobre dois pontos da teologia salmanniana a respeito da relação entre modernidade e pós-modernidade, de um lado, e posição da fé cristã no contexto atual, no outro. Especificamente sobre esse segundo ponto é que se firma o ponto de distanciamento de Matteo da análise e da proposta de Salmann. Enquanto o teólogo alemão é mais propício em ainda identificar sinais de diálogo e mediação entre as duas grandezas do cristianismo e atualidade, o teólogo italiano é mais inclinado a enfatizar a nota de estranheza da fé cristã na mentalidade geral.

Neste contexto, Matteo apresenta a sua fenomenologia da pós-modernidade (já evidente em trabalhos anteriores). A sua visão poderia ser resumida neste parágrafo bem focado e conciso: "Pela primeira vez em sua história a religião cristã não só não tem mais quase nenhum ponto de apoio e ancoragem ‘cultural’ sobre o qual firmar a própria tradução da mensagem do Evangelho, mas de forma singularmente crescente justamente as constelações de época específicas da pós-modernidade aparecem quase que totalmente incompatíveis com os fundamentos de tal religião. Sob essa ótica, diferentemente da abordagem salmanniana, estimamos que o sinal que precisa ser posto em maior evidência seja a nota de estranheza que a fé cristã assume para a mentalidade vigente, embora tal elemento tenha sido vislumbrado pelo teólogo beneditino"(184).

Após a sua análise, que não deixa espaços para um otimismo fácil, Matteo conclui a reflexão da obra com a proposta de uma pedra angular sintetizadora (mas, evidentemente, não exclusiva): aquela de um Deus sereno que é anunciado com um estilo teológico e existencial sereno.

Agora, só para evitar mal-entendidos, sereno não é aquele que não tem poder, força ou vontade; a serenidade (o autor cita Norberto Bobbio) "é, sim, uma virtude fraca, mas não é a virtude dos fracos". É justamente a virtude de quem é mais forte do que a própria força, é mais poderoso do que o próprio poder, e isso não devido a razões de fraqueza ou humildade, e muito menos a razões de complacência ou condescendência; é sereno por sua abertura para o outro, para que ele seja o outro, e especialmente porque o sereno vê/antecipa a possibilidade de um mundo diferente, outro, "no qual a gentileza dos costumes torna-se uma prática universal".

Visto por esse prisma, a serenidade apresenta-se como um rosto kairológico da virtude da religião numa época em que o ouvir falar de religião é frequentemente associado aos atentados e à violência. O autor questiona-se com una sequência de perguntas provocativas: "Não poderia ser justamente a virtude da serenidade a figura original para falar de Deus na pós-modernidade? Não poderia surpreendentemente ser justamente o santo mistério do amor trinitário o verdadeiro patrono daquele comportamento sereno de que hoje tanto necessita o sujeito pós-moderno? Não poderia acontecer que o Deus cristão e o homem democrático tenham chance de se encontrar neste momento, não apenas em relação ao seu maior perigo comum – que é o do respectivo destino de desrealização - mas também no ponto onde parece crescer uma salvação possível, ou seja, no encarnar e manifestar, o primeiro, exatamente àquela virtude de que o segundo tem urgente necessidade? "(204).

O rosto do Deus sereno não é um rosto fúnebre, mas, pelo contrário, é o rosto que permite e promete a festa, uma categoria sobre a qual, no encerramento da obra, o autor apresenta uma fenomenologia rica que inclui, entre outras coisas, um oportuno rosto comunitário, uma consciente e sábia experiência do tempo, uma possibilidade de retorno para si mesmo e de êxodo de si para os outros e o Outro.

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