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07 Março 2017

"Muito está em jogo. Ambas as partes sabem disso. O Equador está diante da batalha final. Para a América Latina, não importa o que aconteça, o resultado será decisivo", escreve Juan Manuel Karg, Cientista Político da UBA / Investigador CCC, em artigo publicado por Página/12, 04-03-2017. A tradução é Henrique Denis Lucas.

Eis o artigo. 

A confirmação do segundo turno da eleição no Equador, marcada para 2 de abril, cria um cenário de polarização crescente entre dois modelos de país: por um lado, o da Aliança País (AP), com o legado de Rafael Correa, e a possível continuidade de Lenín Moreno no Palácio Carondelet; e por outro, o modelo do banqueiro Guillermo Lasso, ex-superministro de Economia do Equador, no governo de Jamil Mahuad, enquanto os depósitos da população estavam sendo congelados. Não haverá mais opções na cabine de votação.

Serão semanas de grande intensidade e de calorosa confrontação discursiva em torno a uma eleição que terá repercussão local e regional. Por isso as comparações são abundantes, especialmente nas recentes eleições argentinas, algo que já havia estado implicitamente presente na primeira parte da campanha ("década ganha" versus "mudança", foram parte da construção discursiva de ambos os candidatos).

"Macri foi apresentado como a liderança do bem e está tomando decisões contra a maioria", disse recentemente Lenín Moreno aos meios de comunicação, questionado se ele temia um cenário semelhante ao argentino, durante 2015. A referência não é acidental: ainda que Macri tenha vencido - mesmo que muito apertado - o segundo turno contra Daniel Scioli, nos quinze meses que ele esteve na Casa Rosada, suas medidas governamentais são ilustrativas de um modelo antagônico ao da AP: aumento das taxas nos serviços públicos e de transporte, desvalorização e inflação acima das próprias metas do governo. E, sobretudo, os casos de negociações incompatíveis com a função pública, produto da origem comercial do presidente e de grande parte de seu gabinete, que estão sendo investigados pela justiça, assim como pelos Panama Papers, Odebrecht, Correo Argentino e Mac Air-Avianca.

A Aliança País sabe que a batalha que está por vir é difícil, mas não impossível. Aquelas pessoas mais otimistas dirão que a AP levou mais de dez pontos (39% contra 28%) sobre o seu principal rival, com uma vantagem de mais de um milhão de votos. Além disso, também ganhou uma maioria na Assembleia Nacional e a consulta sobre os paraísos fiscais e cargos eletivos. As pessoas mais pessimistas dirão que grande parte do voto da oposição ao correísmo irá para Lasso, em abril. As duas leituras têm suas motivações reais.

Por isso a AP deverá ter várias estratégias simultâneas nas próximas semanas: uma política especial para os desencantados do primeiro turno, aqueles que votaram nulo ou branco, alertando que existem apenas duas opções em jogo agora, dois modelos de país; uma interpelação a um setor do eleitorado de Viteri (terceira, com 16% dos votos), que acreditava na "mudança positiva", em contraposição à mudança ortodoxa de Lasso; um enfoque particular nas adesões conseguidas por Moncayo (7%) e Espinel (3%), cujos eleitores poderiam ter maior afinidade ideológica com Lenín e a Aliança País; e uma busca para captar uma parte dos eleitores em abstenção (18%) que não compareceu às urnas.

Tem sido alertado que a direita continental está tomando esta eleição como uma alavanca no novo momento latino-americano e caribenho. Antes do primeiro turno, comunicadores, cientistas políticos, economistas e analistas políticos do espaço conservador chegaram a Quito, convidados por fundações e universidades anti-correístas. Redobraram essa aposta nas últimas semanas, em uma verdadeira invasão externa para tentar impor ao povo o banqueiro Lasso, custe o que custar. É possível supor que a campanha de Lenín Moreno fará novas alusões acerca do crescente empobrecimento social, evidenciado na Argentina e no Brasil, após as saídas dos governos de Cristina Fernández e de Dilma Rousseff, respectivamente.

Muito está em jogo. Ambas as partes sabem disso. O Equador está diante da batalha final. Para a América Latina, não importa o que aconteça, o resultado será decisivo.

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