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Relatos de violência sexual crescem 123% no primeiro semestre de 2016

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02 Dezembro 2016

Em comparação ao mesmo período do ano passado, o Ligue 180 teve aumento de 147% nos relatos de estupro.
No primeiro semestre de 2016, o Ligue 180, serviço gratuito e confidencial que recebe denúncias de violência e orienta mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, recebeu 67.962 relatos de violência, sendo 4,3% relatos de violência sexual.

A reportagem foi publicada por Portal Brasil, 01-12-2016.

A violência sexual não está relacionada apenas ao estupro. No primeiro semestre deste ano, foram relatados 291 casos de exploração sexual e 173 relatos de assédio sexual no trabalho.

Em comparação ao mesmo período do ano passado, o Ligue 180 teve aumento de 147% nos relatos de estupro, uma média de 13 relatos por dia e, em relação à exploração sexual, houve aumento de 28% . A média foi de 48 registros por mês.

“São as ações no dia a dia, que muitas vezes praticamos sem perceber, que fomentam a violência sexual, doméstica e até mesmo o feminicídio. Essas ações explicam, por exemplo, o resultado de pesquisas como a que considera a mulher culpada pelo estupro que sofre. É isso que precisamos combater”, explicou a secretária de Políticas Especiais para as Mulheres, Fátima Pelaes.

Apoio à vítima

De acordo com a SPM, a mulher que sofre violência sexual pode optar por procurar delegacias comuns ou especializadas, mas, de maneira geral, o primeiro atendimento é feito pelo sistema de saúde.

A equipe de profissionais de saúde, capacitados para atender as vítimas de estupro, não pode exigir da mulher o Boletim de Ocorrência para realizar o atendimento. Nesse tipo de agressão, a vítima pode se dirigir diretamente ao hospital para passar pelos procedimentos e evitar doenças.

No hospital, a mulher deve procurar o atendimento de urgência, pelo qual vai receber apoio psicológico e contraceptivos de emergência para prevenção de gravidez.

São administrados, também, medicamentos para a prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis, como a Aids. A vítima também passa por exames médicos para diagnosticar outros vestígios de agressão, além da coleta do sêmen do agressor para investigação criminal.

Com o consentimento da mulher e após registro do Boletim de Ocorrência, o material coletado passará a compor o conjunto de provas criminais. A Lei 12.845 de 2013 torna obrigatório o atendimento gratuito às vítimas de violência sexual por todos os hospitais que integram a rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

Leia mais

  • ‘Estupro é a forma mais explícita da violência de gênero que vemos todos os dias’
  • Registros de estupros caem 10%, mas Brasil ainda tem 5 casos por hora
  • Múltiplos estupros coletivos
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  • Da “conquista” à violência: o domínio masculino sobre a mulher e a cultura do estupro no Brasil. Entrevista especial com Jacqueline Pitanguy
  • “É preciso discutir por que a mulher negra é a maior vítima de estupro no Brasil”
  • Estupro, ato político
  • 6 em 10 vítimas de estupro em São Paulo conhecem autor da agressão
  • Apesar de avanços, a culpabilização das mulheres nos casos de violência sexual persiste
  • Uma em cada 3 pessoas no País ainda acha que vítima é culpada por estupro
  • O estupro em grupo não é uma brincadeira. Artigo de Michela Marzano
  • "As pessoas não estupram porque estão loucas, estupram porque são machistas"
  • A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil
  • Compartilhar estupro coletivo nas redes, a nova versão da barbárie brasileira

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