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“Narrarei Carlo Maria Martini e suas dúvidas”, afirma Ermanno Olmi, regista italiano

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04 Mai 2016

“Estou trabalhando num filme sobre o cardeal Martini que sentia o desconforto de uma Igreja não enquadrada no ritmo da época, atrasada 200 anos, se não 400, dizia ele. Uma Igreja necessitada de uma atualização. Porque as instituições religiosas estão com demasiada frequência atrás dos fiéis”. A afirmação é do regista Ermanno Olmi em Sou, o programa-entrevista de TV 2000, conduzido por Monica Mondo, percorrendo alguns episódios de sua vida privada e profissional.

A reportagem foi publicada por Vatican Insider, 29-04-2016. A tradução é de Benno Dischinger. 

Martini – observou Olmi – nos últimos instantes de sua vida, em sua última bênção aos colaboradores, teve a coragem de expressar a dúvida”. “A minha doença? – prosseguiu Olmi – É pesada, tantas vezes me toca contar os males que me aconteceram um a um, mas esta minha parte de sofrimento me faz entender qual seja o sofrimento daquele outro que tem problemas bem mais graves do que os meus. Acertar as contas com Deus? Não”. 

Filho de um ferroviário e de uma camponesa, Ermanno Olmi jamais renegou suas origens e na longa entrevista a TV2000 recordou assim o pai: “Quando meu pai morreu eu tinha 13 anos. Ele era um sadio socialista, como o eram os ferroviários daquele tempo, os quais representavam o progresso com justiça. Eu o recordo nos dois anos em que permaneceu sem trabalho porque jamais quis inscrever-se no partido fascista. Então, quando se ia procurar trabalho, te solicitavam a carteira do partido. E meu pai ficou dois anos sem trabalhar, tanto que recordo minha mãe que lhe dizia ‘mas te dá conta, que por uma ideia tua’. Não era uma ideia bizarra sua, era um ideal de dignidade”.

“Jamais encontrei o Papa Wojtyla – acrescentou Olmi – Quando dirigi o Jubileu, por exemplo, eu estava dentro de um pullman da televisão. Encontrei-me, não como Papa, com Roncalli. Depois Montini. E o nosso Papa pianista demissionário, Bento. Ele ficava feliz quando tocava, e também agora é feliz”.


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