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Maduro eleva o estado de alerta militar e ordena mobilização em massa em antecipação à chegada do maior porta-aviões dos EUA à região

Foto: U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Jackson Adkins

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12 Novembro 2025

O Ministério da Defesa afirma que a Venezuela colocará todo o arsenal militar do país em alerta, incluindo suas milícias e quase 200 mil soldados; enquanto Maduro pede a ativação da ordem "para estabelecer os comandos de defesa abrangentes a fim de estarem preparados para a luta armada".

A reportagem é de Andrés Gil, publicada por El Salto, 12-11-2025.

O maior porta-aviões do mundo já está em águas latino-americanas. A informação foi confirmada pelas Forças Armadas dos EUA, que declararam em um comunicado à imprensa que "o Grupo de Ataque do Porta-Aviões Gerald R. Ford, liderado pelo maior porta-aviões do mundo, o USS Gerald R. Ford (CVN 78), entrou na área de responsabilidade do Comando Sul dos EUA (USSOUTHCOM AOR) em 11 de novembro".

A chegada do porta-aviões com o destacamento de tropas que o acompanha ocorre após uma ordem do secretário de Guerra Pete Hegseth, que seguiu instruções do Presidente dos EUA, Donald Trump, para aumentar a pressão sobre o Presidente venezuelano Nicolás Maduro.

“O aumento da presença de forças americanas fortalecerá a capacidade dos Estados Unidos de detectar, monitorar e interromper atividades e agentes ilícitos que comprometem a segurança e a prosperidade dos EUA, bem como nossa segurança no Hemisfério Ocidental”, disse o porta-voz sênior do Pentágono, Sean Parnell. “Essas forças aprimorarão e expandirão as capacidades existentes para interromper o tráfico de drogas e enfraquecer e desmantelar organizações criminosas transnacionais.”

Em outras palavras, o Pentágono afirma que o destacamento está relacionado ao reforço da operação contra execuções extrajudiciais nas águas do Caribe e do Pacífico Oriental, que resultaram em 76 mortes em 19 ataques desde 2 de setembro.

A chegada do porta-aviões também ocorre depois que Trump autorizou operações secretas da CIA em solo venezuelano e anunciou "ataques terrestres" em resposta aos realizados no mar.

A presença do porta-aviões também agrava as preocupações de muitos membros do Congresso dos EUA em relação a uma operação para derrubar Maduro. Na semana passada, membros do governo Trump conseguiram bloquear uma resolução que visava interromper as operações da Casa Branca na Venezuela, argumentando que ainda não havia uma base legal para um ataque ao país.

O Pentágono anunciou em 24 de outubro que o secretário de Defesa ordenou a transferência do porta-aviões USS Ford da Europa para a América Latina. O navio, cujo porto de origem é a Virgínia, estava em missão desde junho.

O USS Ford, o maior e mais moderno porta-aviões da Marinha americana, tem 4 mil soldados a bordo. Ele é acompanhado pelos contratorpedeiros USS Bainbridge, USS Mahan e USS Winston S. Churchill.

A chegada do grupo de ataque de porta-aviões eleva o número de tropas americanas na área para cerca de 15 mil, incluindo o pessoal destacado em uma dúzia de navios de guerra e os reforços enviados nas últimas semanas para instalações americanas em Porto Rico.

Esta é uma presença militar sem precedentes em uma região que historicamente só viu um ou dois navios da Marinha reforçando a Guarda Costeira dos EUA em missões antidrogas, que geralmente terminavam com a prisão e o processo de suspeitos, relata o The Washington Post.

Mobilização venezuelana

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, por sua vez, anunciou uma mobilização extraordinária diante de um hipotético ataque dos Estados Unidos, ao assinar a "Lei do Comando para a Defesa Integral da Nação", aprovada nesta terça-feira pela Assembleia Nacional da Venezuela, que estabelece as características e funções desses órgãos.

“Esta lei estabelece a criação de comandos de defesa abrangentes em nível nacional, em cada estado e em todos os 335 municípios”, declarou Maduro. “Os comandos de defesa abrangentes têm tarefas, estruturas e missões muito claras em todas as etapas. A partir deste momento, a ordem deve ser ativada para que os comandos de defesa abrangentes sejam estabelecidos, estruturados e iniciem seus trabalhos, para que estejamos preparados, caso seja necessário, como república, como povo, para nos engajarmos em luta armada para defender este patrimônio sagrado dos libertadores e para estarmos prontos para vencer, para triunfar por meio do patriotismo e da coragem.”

Segundo o governo venezuelano, “mais de oito milhões” de venezuelanos se alistaram na milícia, e houve sessões de treinamento para cidadãos sobre “técnicas militares” e implantação da FANB “estado por estado”, informa a EFE. A agência observa que a nova lei, de acordo com o processo de discussão na Assembleia, indica que um comando de defesa integral “é uma dependência vinculada” ao Comando Operacional Estratégico das Forças Armadas (Ceofanb), cuja “missão é integrar, planejar, articular, coordenar, dirigir, supervisionar e exercer controle” dos chamados Órgãos de Direção para a Defesa Integral (ODDI).

Entre as suas atividades estão o “apoio às operações militares”, bem como a “garantia da continuidade das atividades produtivas e do funcionamento dos serviços públicos essenciais e das infraestruturas críticas, uma vez decretada a mobilização”.

Entretanto, o ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino López, declarou no canal estatal de televisão Venezolana de Televisión (VTV) que “quase 200 mil soldados foram mobilizados em todo o território nacional” para a execução do Plano Independência 200.

Padrino declarou em um comunicado à imprensa publicado em suas redes sociais que o destacamento começou nesta terça-feira às 4h da manhã, horário local, e terminará nesta quarta-feira. Essa mobilização inclui “recursos terrestres, aéreos, navais, fluviais e de mísseis ”, bem como sistemas de armas, unidades militares, a Milícia Bolivariana, agências de segurança cidadã e comandos de defesa abrangentes.

Da mesma forma, ele garante que “os Órgãos da Diretoria de Defesa Integral (ODDI) serão ativados em todos os estados e entidades federais e municipais”.

Suspensão da cooperação colombiana e britânica com os EUA

O Reino Unido deixou de compartilhar informações de inteligência com os Estados Unidos sobre embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Caribe porque não quer ser cúmplice de ataques militares americanos, que considera ilegais, informou a CNN na terça-feira.

Autoridades britânicas acreditam que os ataques militares dos EUA, que mataram 76 pessoas, violam o direito internacional, de acordo com fontes familiarizadas com o assunto que falaram à rede americana. O relatório indica que a suspensão das operações de inteligência começou há mais de um mês.

O Reino Unido controla vários territórios no Caribe, onde mantém bases de inteligência. Há anos, auxilia os EUA na localização de embarcações suspeitas de transportar drogas, para que a Guarda Costeira americana possa interceptá-las, disseram fontes ao veículo de comunicação.

Mas a relação mudou depois que os Estados Unidos começaram a lançar ataques letais contra embarcações suspeitas de transportar drogas em setembro, de acordo com a publicação.

O presidente colombiano, Gustavo Petro, por sua vez, ordenou na terça-feira "a suspensão das comunicações e demais relações com as agências de segurança dos EUA" até que os EUA cessem seus ataques a embarcações supostamente ligadas ao tráfico de drogas nas águas do Caribe e do Pacífico.

“Todos os níveis dos serviços de inteligência da força pública receberam ordens para suspender o envio de comunicações e outras interações com as agências de segurança dos EUA”, escreveu Petro em X, ex-Twitter.

O presidente explicou que "essa medida permanecerá em vigor enquanto continuarem os ataques com mísseis contra embarcações no Caribe" e acrescentou: "A luta contra as drogas deve ser subordinada aos direitos humanos do povo caribenho".

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