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Líderes cristãos reunidos no Egito: “O ecumenismo precisa chegar aos bancos da igreja”

Foto: Albert Hillert / CMI

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31 Outubro 2025

Cerca de 400 líderes e teólogos de diferentes tradições cristãs estiveram reunidos nos últimos dias no Egito para aquela que foi a sexta Conferência Mundial sobre Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas (CMI). No fim, assinaram um “Apelo a Todos os Cristãos” e comprometeram-se a levar os frutos das suas orações e diálogos a muitas igrejas e comunidades ao redor do mundo. Porque – como disse o pastor Jerry Pillay, secretário-geral do CMI – “o ecumenismo precisa chegar aos bancos da igreja”.

 A informação é de Clara Raimundo, publicado por 7Margens, 29-10-2025. 

As Conferências Mundiais sobre Fé e Ordem têm sido realizadas em momentos-chave da história do movimento ecumênico, com a primeira a ter lugar em Lausanne, na Suíça, em 1927, e a mais recente em Santiago de Compostela, em 1993. De 24 a 28 de outubro, foi a vez de o mosteiro copta de São Bishoy, em Wadi El Natrun, perto de Alexandria, receber os líderes cristãos, para juntos assinalarem os 1.700 anos do Concílio Ecuménico de Niceia, e refletirem sobre o tema “Para onde vamos agora em busca de uma unidade visível?”.

O tema, em forma de pergunta, partiu desde logo de uma certeza: “Num mundo marcado pela divisão e polarização, pela violência e guerra, e pela apatia e cumplicidade diante das injustiças daí resultantes, o apelo de Cristo à unidade (João 17,21) permanece tão urgente como sempre”. As respostas foram depois surgindo ao longo dos diferentes momentos da conferência e encontram-se resumidas no apelo final que os participantes subscreveram e dirigem a todos os cristãos.

Tendo refletido sobre os progressos já alcançados no sentido da unidade mas reconhecendo que há ainda uma “persistente desunião”, os participantes defendem nesse apelo que “a fé trinitária não é meramente um legado a ser preservado, mas água viva a ser oferecida em palavras e ações”, o que significa que os cristãos são “chamados não apenas a crer, mas a andar pela fé (2 Coríntios 5,7): a viver vidas de esperança, amor e transformação para a cura e reconciliação das nações e da boa criação de Deus”.

Além disso, e porque em muitas igrejas em determinados contextos a missão “esteve intrinsecamente ligada a histórias de escravidão, colonialismo e poder”, é preciso que a missão seja agora “marcada pelo arrependimento e por uma reorientação rumo à descolonização e à justiça, à reconciliação e à unidade”, pode ler-se no documento.

O apelo recorda ainda que “a unidade é mais do que um acordo: é comunhão”, considerando que esta só começa a tornar-se visível “quando vivemos juntos, caminhando rumo à participação mútua na Eucaristia e ao reconhecimento dos ministérios uns dos outros”.

“A unidade também começa a tornar-se visível quando vivemos juntos de maneiras que incorporam fé, esperança e amor: não em isolamento, mas em solidariedade com aqueles marginalizados por causa do seu género, raça, pobreza ou deficiência, ou pela devastação ecológica”, acrescenta o apelo final.

Na sessão de encerramento, Jerry Pillay observou que as conversas que decorreram durante a Sexta Conferência Mundial sobre Fé e Ordem começaram antes do evento e estender-se-ão até muito depois. “Encontramo-nos uns aos outros no vínculo da unidade e no espírito de Cristo que vem a nós para nos unir nesse vínculo de unidade”, disse. “Unirmo-nos como igrejas diferentes, 356 igrejas-membro, não é uma tarefa fácil!”, reconheceu, para logo a seguir lembrar: “O ecumenismo não para nas portas de uma conferência. O ecumenismo precisa chegar aos bancos da igreja”.

O que significa, afinal, “ser um”?

E foi nesse espírito que, desta conferência, saiu também uma “declaração ecuménica“. Intitulada “Aprofundando a Unidade, Caminhando no Amor, Restaurando a Esperança”, a declaração reafirma a “a fé nicena da Igreja una, santa, católica e apostólica” e reflete particularmente sobre “o que significa ser um”.

Reconhecendo que “a unidade visível tem sido o objetivo do movimento ecuménico desde o seu início”, o texto afirma contudo que “essa unidade não é o fim em si mesma, mas um aspecto essencial”. E recorda que “a unidade cristã não pode e não deve ser identificada exclusivamente com a unidade institucional”.

Essa unidade, diz o texto, “precisa ser vivida também no dia a dia cristão: na oração e no estudo da Bíblia em comum, no constante acolhimento da herança e da tradição da Igreja Primitiva, nos encontros e reuniões pessoais entre fiéis, teólogos e líderes religiosos de diferentes origens confessionais, e no serviço comum ao mundo”. Porque a unidade cristã também se alcança e se manifesta “quando as igrejas servem a humanidade juntas, em apoio integrado à humanidade ferida, a todos os níveis: socioeconómico, moral-ético e emocional”.

O objetivo, assinala a declaração, “deve ser manter a unidade onde ela já existe, revelá-la onde foi obscurecida e recuperá-la onde foi perdida”. E isso precisa de acontecer “tanto no nível institucional quanto no pessoal”. “Esses relacionamentos pessoais, por sua vez, moldam e formam os relacionamentos entre as nossas igrejas. Ao mesmo tempo, reconhecemos que a vida institucional das nossas igrejas também requer transformação para que essa revelação da unidade se concretize”.

E conclui: “A busca pela unidade, portanto, exige que todo o povo de Deus se envolva num movimento em direção à unidade cristã, local, regional e globalmente, sempre ao serviço da missão de Deus”.

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