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Fogo, aço e ira: as melhores unidades militares de Israel atacam Gaza

Foto: Moiz Salhi/Anadolu Ajansi

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17 Setembro 2025

Os nomes das três divisões são o anúncio de um cerco massivo contra 2.500 milicianos que conhecem todos os segredos do território.

A reportagem é de Gianluca Di Feo, publicada por La Repubblica, 17-09-2025.

A batalha pela Cidade de Gaza começou na segunda-feira, na calada da noite, como um cerco medieval, com tropas israelenses de elite ocupando posições avançadas nos subúrbios, na escuridão, de onde poderiam lançar o ataque final contra o Hamas. Não há informações neutras nem verdade, mas uma coisa é certa: pela primeira vez na história, a luta está acontecendo de casa em casa em um centro urbano povoado por 600 mmil pessoas. Isso não havia acontecido nem em Stalingrado, em 1942, e, mais recentemente, nem mesmo em Grozny, a capital da Chechênia, arrasada pelo exército russo em 1994 e 1999. É fácil prever que a Cidade de Gaza será um banho de sangue, o ápice da feroz campanha lançada por Israel após os massacres jihadistas de 7 de outubro de 2023, que, segundo fontes de saúde palestinas, já causaram mais de 65 mil mortes.

A general Effie Defrin, porta-voz do exército israelense, afirma que "o Hamas criou o maior escudo humano da história, impedindo que civis deixem a zona de combate". Pelo menos 350 mil moradores fugiram da Cidade de Gaza nos últimos dias e, de acordo com a general Defrin, eles estão sendo tratados "de acordo com as regras internacionais". Acredita-se que o mesmo número possa deixar o campo de batalha em uma semana.

O objetivo militar do ataque – explicado pelo Ministro da Defesa, Israel Katz – é eliminar a única brigada sobrevivente do movimento fundamentalista, com a intenção de exterminá-la definitivamente e, assim, obter a libertação dos reféns: "Queremos tomar o controle da Cidade de Gaza porque hoje ela é o principal símbolo da capacidade de governo do Hamas. Se ela cair, eles também cairão." Estima-se que os milicianos ali barricados sejam no máximo 2.500, mas, na realidade, um número muito maior de homens poderia contribuir para a resistência: eles contam com o conhecimento do território; uma rede de túneis e edifícios semelhantes a bunkers; câmeras para localizar soldados e acionar armadilhas.

Eles se comunicam apenas por cabo, evitando o uso de rádios e celulares interceptados pelos serviços de inteligência do Estado judeu.

Na última semana, os israelenses atingiram prédios que poderiam servir como postos de observação e potenciais redutos terroristas com 850 ataques aéreos. Caças e drones continuarão monitorando a área implacavelmente, prontos para intervir e remover qualquer obstáculo ao avanço de veículos blindados. O plano das Forças de Defesa de Israel é claro: entrarão lentamente nos bairros, disparando um enorme volume de fogo contra qualquer movimento suspeito. A segurança dos militares terá prioridade sobre a velocidade da operação: eles não prosseguirão sem antes garantir que eliminaram todas as ameaças. Isso já foi visto ontem, com o uso de bombas robóticas em ruas onde se temia a presença de cargas explosivas escondidas em prédios: foram utilizados velhos veículos de lagartas M-113 controlados remotamente e carregados com TNT, explodidos em cruzamentos sob risco de emboscada.

A vanguarda está confiada à 98ª Divisão, a menor e mais combativa por ser composta por paraquedistas e invasores. Chamada de "Divisão de Fogo", ela é composta por especialistas em combate urbano, todos veteranos que já participaram de incursões na Faixa de Gaza. Eles avançarão lado a lado com a 162ª, conhecida como "Divisão de Aço", com tanques e veículos blindados. Eles lutaram em Gaza por quinze meses consecutivos, até fevereiro; retornaram à ação há um mês, bem nos subúrbios da cidade. Nos próximos dias, serão seguidos pela 36ª, a "Divisão da Ira", outra unidade de tanques. Fogo, aço e ira: os ingredientes deste ataque envolvendo as melhores unidades do exército israelense, com mais de 800 veículos blindados, mas menos de 50 mil homens. Todos os manuais consideram que há muito pouca infantaria para conquistar uma cidade fortaleza, o que os generais das FDI evidentemente esperam compensar com o poder destrutivo dos canhões e caças-bombardeiros.

A ofensiva prosseguirá de forma aleatória, sem uma linha de frente definida. Por um lado, serão feitos esforços para forçar os militantes a se manifestarem abertamente, cercá-los e destruí-los. Por outro, os militantes tentarão localizar e libertar os reféns. Esta última missão parece difícil, senão impossível. "Todos os riscos e oportunidades foram explicados de forma clara e profissional no nível político", declarou ontem, quase em confiança, o General Eyal Zamir, comandante-em-chefe das FDI. "Este é meu dever, e estou liderando a operação para atingir todos os objetivos com responsabilidade e segurança".

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