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O jornalismo de irrelevância, da notícia de dez linhas. Artigo de Luís Nassif

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14 Agosto 2025

"Nos últimos tempos, o jornalismo virou isso, notas de menos de dez linhas, com fontes em off, com declarações que podem ter sido feitas ou não, que podem exprimir uma percepção individual apenas."

O artigo é de Luis Nassif, publicado por Jornal GGN, 11-08-2025.

Luis Nassif é jornalista, com passagens por diversos meios impressos e digitais ao longo de mais de 50 anos de carreira, pelo qual recebeu diversos reconhecimentos (Prêmio Esso 1987, Prêmio Comunique-se, Destaque Cofecon, entre outros). Diretor e fundador do Jornal GGN.

Eis o artigo. 

O jornalismo virou isto: notas de menos de dez linhas, fontes em off, com declarações que podem ter sido feitas ou não.

“Ministros do STF estão ‘apavorados’ com Lei Magnitsky, diz político com acesso direto”, segundo nota na coluna de Lauro Jardim. O texto, para título com tal impacto, tem apenas 46 palavras:

“Um político influente, com décadas de Parlamento nas costas e acesso direto a vários ministros do Supremo relata que os magistrados estão apavorados com a possibilidade de serem atingidos pela Lei Magnitsky: 'Imagine só isso acontecer no estágio de vida deles. Ninguém quer uma coisa dessas'”.

Trata-se de uma ameaça feita por uma fonte em off que pode existir ou não, pode ter acesso ou não aos ministros, pode ter imaginado ou não a reação. Ou seja, com valor jornalístico zero.

Nos últimos tempos, o jornalismo virou isso, notas de menos de dez linhas, com fontes em off, com declarações que podem ter sido feitas ou não, que podem exprimir uma percepção individual apenas.

É o mesmo teor da nota: “Gilmar Mendes reconhece excessos em decisões, mas mantém blindagem a Moraes”.

“A semana passada em especial foi (mais uma) de intensa romaria de políticos, advogados e empresários no gabinete de Gilmar Mendes. A propósito, em alguns desses encontros, Gilmar reconhece certos excessos em decisões de Alexandre de Moraes. Mas deixa claro que não deixará de apoiá-lo”.

Ou este símbolo maior da mesmice: “’Estamos de novo nas mãos do Arthur (Lira)’” encimando o substancioso texto:

“De um petista graúdo, depois de Arthur Lira ter negociado a rendição dos bolsonaristas amotinados por 30 horas no Congresso na semana passada: 'Estamos de novo nas mãos do Arthur. Vai ser difícil o Hugo (Motta) restabelecer sua autoridade'”.

É a praga do jornalismo de impressão, de caça likes, abrindo mão de princípios jornalísticos consagrados.

É da mesma natureza de uma colega de Jardim, que, dia sim, dia não, pespegava notas informando sobre o “mal estar” dos militares com toda sorte de notícias.

É a face mais primária do jornalismo declaratório. Levanta qualquer tema, por mais banal que seja, consulta um oficial, existente ou não, ou alguma fonte, que diz ter fontes junto aos militares, e pergunta o que achou do caso. A manchete invariável era: “Episódio tal causou mal-estar entre os militares”. Mas ajudava a preencher a cota de notas diária e engordar as estatísticas de like. E ajudando a viciar o leitor nos truques mais primários das redes sociais.

Portanto, não trate essas notas como jornalismo. Mas apenas como impressões colhidas pelo colunista em conversas informais, que podem ter existido ou não, com fontes reais ou imaginárias, para cumprir com a cota de notas diárias.

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