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Ir à escola e estudar: as diferenças no processo educacional. Artigo de Robson Ribeiro de Oliveira Castro Chaves

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19 Outubro 2024

Ir à escola e estudar são dois aspectos essenciais e interligados no processo educativo, mas desempenham papéis distintos e complementares na formação dos indivíduos.

O artigo é de Robson Ribeiro de Oliveira Castro Chaves, teólogo, filósofo e professor. Graduado em História, Filosofia e Teologia, é também mestre em Teologia, especialista em Ética e em Inovação e Projetos para a Educação. Leciona Teologia, Ensino Religioso, Filosofia e Projeto de Vida.

Eis o artigo.

A educação é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento dos indivíduos, e tanto a escola quanto o ato de estudar desempenham papéis cruciais nesse processo. No entanto, o avanço tecnológico e a crescente desconexão entre as novas gerações apresentam desafios significativos para o estudo e, por conseguinte, para a qualidade da educação. A análise crítica desses desafios revela como a integração entre ambiente escolar e práticas de estudo está sendo transformada e quais implicações isso pode ter para o futuro educacional.

A escola é um substantivo que se refere a uma instituição física e organizada, projetada para a educação formal. Ela é um lugar com autoridades, como professores e gestores, que são responsáveis por guiar o aprendizado. A escola oferece um ambiente estruturado para o ensino, equipado com salas de aula, laboratórios e bibliotecas, além de incorporar tecnologias e recursos para facilitar o aprendizado. É na escola que os alunos têm acesso a uma variedade de matérias e disciplinas, desenvolvendo habilidades e competências necessárias para seu desenvolvimento pessoal e acadêmico.

A escola, como instituição formal de ensino, fornece uma base essencial para o aprendizado. Ela oferece infraestrutura, recursos tecnológicos e orientação de profissionais qualificados. Entretanto, o avanço tecnológico trouxe consigo uma série de ferramentas e plataformas digitais que modificaram significativamente o cenário educacional. Se, por um lado, essas tecnologias oferecem novas oportunidades para o acesso e a disseminação do conhecimento, por outro, elas também introduzem desafios complexos que podem impactar negativamente o processo de estudo.

Uma das principais questões é a saturação de informações. Com a internet e as redes sociais, os alunos têm acesso a um volume vasto de informações a qualquer momento. No entanto, a abundância de dados nem sempre está acompanhada de qualidade e relevância. Esse cenário pode levar a uma sobrecarga cognitiva, dificultando a capacidade dos estudantes de filtrar informações importantes e de manter o foco em seus objetivos educacionais. Além disso, a facilidade de acesso pode encorajar uma abordagem superficial ao aprendizado, onde a profundidade e a análise crítica são sacrificadas em favor da rapidez e da conveniência.

Por outro lado, estudar é um verbo que descreve a ação individual de buscar e adquirir conhecimento. Estudar envolve pesquisa, curiosidade e a resolução de dúvidas sobre tópicos específicos. Ao estudar, o aluno procura entender e aplicar o que foi ensinado, frequentemente fora do ambiente escolar. Esse processo é caracterizado pela autonomia, permitindo que o estudante explore temas de seu interesse e aprofunde seu conhecimento de maneira independente. O estudo é uma atividade que demanda reflexão crítica e a aplicação prática do conhecimento adquirido.

Outro desafio significativo, desta forma, atrelado ao conceito de estudar está a falta de concentração e a distração constante. A presença constante de dispositivos digitais e a interconexão das redes sociais contribuem para a fragmentação da atenção. Estudar se torna um desafio a ser superado pois a distração constante ocasionada pelas redes sociais e a vida online, interfere na qualidade do aprendizado e pode levar a uma compreensão superficial dos conteúdos apresentados em sala de aula.

Destarte o avanço tecnológico também tem exacerbado a falta de vínculos e interação social. As novas gerações estão cada vez mais imersas em ambientes virtuais e digitais, o que pode resultar em um enfraquecimento das conexões interpessoais. A interação face a face, que é crucial para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, pode ser diminuída à medida que os alunos passam mais tempo em ambientes virtuais. Esse fenômeno pode afetar a motivação e o engajamento dos alunos, uma vez que a educação não é apenas um processo cognitivo, mas também social e emocional.

Embora distintos, a escola e o estudo estão interligados. A escola proporciona a estrutura e os recursos necessários para que os alunos possam estudar eficazmente. Sem uma escola adequada, o processo de estudar pode se tornar desafiador devido à falta de orientação e recursos. Por outro lado, mesmo com uma boa escola, o estudo individual é crucial para o aprofundamento e aplicação do conhecimento.

Portanto, a relação entre ir à escola e estudar é de interdependência. A escola oferece o suporte e o ambiente necessários, enquanto o estudo é o meio pelo qual os alunos exploram e aplicam o que aprendem. Ambos são indispensáveis para um aprendizado eficaz e uma educação completa.

Em síntese a capacidade de estudar de forma eficaz na era digital exige uma adaptação das práticas pedagógicas e uma reavaliação das estratégias de ensino. A escola deve se adaptar para integrar de maneira eficaz as novas tecnologias e, ao mesmo tempo, promover habilidades essenciais para o estudo profundo e a manutenção de vínculos interpessoais. Para os alunos, é crucial desenvolver competências para gerenciar a informação e manter o foco, equilibrando o uso de ferramentas digitais com práticas de estudo tradicionais. Somente por meio dessa integração equilibrada será possível enfrentar os desafios contemporâneos e garantir uma educação que prepare adequadamente os indivíduos para o futuro.

Para tanto, os vínculos devem ser mantidos, a interação pessoal deve ser algo estimulado, principalmente para proporcionar aos estudantes um maior comprometimento frente aos desafios enfrentados no dia a dia. Sendo assim, é preciso promover mais momentos de estudos, de questionamentos, de interação, evitando os achismos que não comprometem com nada, mas nos levam a uma falseada situação de conhecimento. A informação gera a curiosidade, já o conhecimento gera aprendizado

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