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Educação, tecnologias 4.0 e a estetização ilimitada da vida: pistas para uma crítica curricular

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Por: Guilherme Tenher Rodrigues | 11 Setembro 2020

Os Cadernos IHU Ideias número 301 apresentam o estudo de Roberto Rafael Dias da Silva, professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). O texto propõe-se a discutir sobre como as tecnologias da Revolução 4.0 tangenciam e transformam as relações administrativas e metodológicas da escola. O acesso à educação e os “novos modos” de ensinar propiciados pelos aparatos tecnológicos intensificaram este debate, especialmente a partir da forçosa migração digital de professores e estudantes com a chegada da pandemia do novo coronavírus.

Pode a escola participar na reconstrução social?

Rafael inicia sua discussão a partir da inquietação do filósofo John Dewey, “um dos principais intelectuais do movimento reformador das escolas na primeira metade do século passado”, relata. Para este pensador “as escolas têm educado para algo denominado como ‘status quo’ e que precisavam ser induzidas na direção da mudança social. Esta afirmativa seria problemática, inicialmente, porque as instituições escolares estão inseridas em condições diferenciadas (e desiguais), o que não permitiria a consolidação de um “’status quo estável e permanente’”, aponta.

Decorrido quase um século, segue o debate acerca da incapacidade de a escola ser agente integralmente ativo na transformação social, todavia, adicionam-se à discussão dois elementos que John Dewey não poderia prever. O primeiro, segundo Rafael, é a “crescente pulverização discursiva que estabelece uma combinação entre inovações educativas, tecnologias digitais e metodologias ativas visando redimensionar o futuro da escola (e a escola do futuro), movimento este que tem sido nomeado como ‘educação 4.0’ em sintonia com as mudanças em curso no mundo produtivo”.

O segundo fator é a chegada da pandemia. “Em poucas semanas, milhões de crianças e adolescentes tiveram suas atividades escolares suspensas ou migraram para modalidades remotas. No contexto brasileiro, enquanto realizávamos a revisão deste estudo, mais de cem mil pessoas já haviam morrido em decorrência dos efeitos deste vírus”, relata.

Como objeto de estudo, o artigo centra sua discussão nos currículos escolares devido ao fato de eles apresentarem pistas importantes sobre a estetização e racionalidades políticas da época. Com base na “epistemologia social” de Thomas Popkewitz, Rafael argumenta que “o currículo [...] poderia ser reescrito nos termos das racionalidades políticas que o engendram. ‘O currículo torna-se, a partir desse ponto de vista, parte de um espaço discursivo no qual os sujeitos do ensino (o professor e a criança) são diferencialmente construídos como indivíduos para se autorregularem, autodisciplinarem e refletirem sobre si mesmos como membros de uma comunidade/sociedade’”.

Globalização, Quarta Revolução Industrial e o individualismo cru

Partindo dos pressupostos axiomáticos contemporâneos de mercado, tecnociência e indivíduo, Rafael segue a problematização da curricularização da/na escola a partir dos estudos de cultura-mundo de Gilles Lipovetsky. Dada a estetização ilimitada da vida, isto é, o surgimento de novos modos de vida da hipermodernidade; da indissociabilidade entre cultura e economia; e da generalização da lógica de produtividade, Rafael constata que “a despeito da longa tradição escolanovista que apregoava a inevitabilidade da inovação educativa ancorada em princípios formativos, as formas predominantes de inovação educativa tendem à promoção de práticas utilitaristas. Isto é, negligencia-se o debate acerca dos propósitos educacionais”. Ademais, Rafael conclui que “a aposta na inovação educativa precisa levar em conta as variadas desigualdades emergentes em nosso tempo e, dessa forma, sintonizar nossos esforços educativos no enfrentamento ao ‘individualismo cru’. Novos métodos de ensino, reconstrução das experiências de aprendizagem e a diversificação dos recursos tecnológicos contribuem para a reconstrução social”.

Capa de "Educação, tecnologias 4.0 e a estetização ilimitada da vida:
pistas para uma crítica curricular". Artigo de Roberto Rafael Dias da Silva.
Cadernos IHU ideias, Nº 301

O texto está estruturado da seguinte forma: 

Introdução
1. Educação e tecnologias 4.0: rastros para um diagnóstico
2. O ativismo pedagógico em perspectiva: algumas digressões e uma prospecção
3. Hipermodernização do mundo, capitalismo artista e civilização da leveza
4. Estetização pedagógica em ação: leituras curriculares
Considerações finais

Este artigo foi base para a apresentação de Rafael no Ciclo de Estudos “Revolução 4.0: Impactos nos modos de produzir e viver”, promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU, em novembro de 2019.

Roberto Rafael Dias da Silva. Doutor em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2011). Mestre em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2008). Licenciado em Pedagogia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (2005). Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), no qual atua na linha de pesquisa "Formação de professores, currículo e práticas pedagógicas".

Foi professor e coordenador pedagógico do Ensino Médio na rede pública do Estado do Rio Grande do Sul (2000-2010). Atuou como pesquisador dos Programas de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Fronteira Sul (2012-2015) e da Universidade de Caxias do Sul (2015-2016).

Integra o Grupo de Pesquisa em Educação, Cultura e Políticas contemporâneas (UFFS/CNPq) e o Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Docências, Pedagogias e Diferenças (UNISINOS/CNPq).

Atua como Editor Associado na revista Educação UNISINOS. Parecerista e membro de comitês editoriais de diferentes periódicos na área da Educação. Orienta dissertações de mestrado e teses de doutorado em Educação. Investiga principalmente os seguintes temas: Ensino Médio, políticas de escolarização, currículo e conhecimento escolar, constituição da docência e relações entre educação e capitalismo contemporâneo.

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