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Rovelli, a fé e o princípio do prazer. Artigo de Andrea Grillo

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03 Janeiro 2024

"A revelação do mistério não é 'explicação científica' das coisas, mas experiência mais intensa do mistério e da radical incompreensibilidade das coisas, que se abre à luz só na relação pessoal com o próximo e com Deus, sem monopólios e sem presunção, mas com confiança e esperança". 

O comentário é do teólogo italiano Andrea Grillo, professor do Pontifício Ateneu Santo Anselmo, em Roma. O artigo foi publicado por Come Se Non, 30-12-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

O texto responde ao artigo de Carlo Rovelli, Por que sou ateu. 

Eis o artigo. 

Há tempo circula na rede uma “declaração” na qual Carlo Rovelli, físico de reconhecida fama, defende o seu ateísmo com uma série de “gosto” e “não gosto”.

Uma tradição que demoniza o princípio do prazer pode e deve ser corrigida por uma nova consideração do prazer. Mas a identificação do bem com “o que gosto” não contesta apenas as tradições religiosas, mas também as diferenças culturais entre vegetal, animal e humano. Uma relação direta com o bem, no homem, nunca ocorre imediatamente. Nas mediações nunca nos saímos bem apenas com disputa de gustibus. Não para ser soberbos ou se sentir superiores, mas para respeitar o fenômeno. Digamos que por escrúpulo científico. Não é a fé, mas a complexidade da realidade humana e moral que nos obriga a não nos determos no princípio do prazer. Vou tentar formular uma espécie de “contraponto” ao texto de Rovelli, não apenas para dizer coisas diferentes, mas para valorizar, na medida do possível, um estilo e uma forma diferentes de apresentar a mesma questão.

O que eu gosto não é necessariamente o meu bem. O que eu não gosto não é necessariamente o meu mal. Esse é o grande mistério da natureza dos homens e das mulheres: não ser imediatamente eles mesmos. E encontrar a si mesmos no caminho de uma existência exposta ao mistério incompreensível da liberdade e da graça. Como uma árvore e um cachorro, vivemos, sentimos e sofremos. Mas, ao contrário da árvore e do cachorro, não somos já nós mesmos, mas procuramos a nós mesmos no caminho da existência, diante dos outros e graças aos outros, diante de Deus e graças a Deus: nessa diferença entre realidade e função reside a liberdade e o pecado. Agir apenas com base no bem é o nosso ideal, mas nem sempre esse bem se apresenta como “aquilo de que gostamos”. Existem bens que têm um “prazer diferido” e que no imediato não nos parecem ser o nosso bem. Esse é o reino da “tradição”: o reino de bens que não são autoevidentes. A fé não é um imediato “sistema de controle”, mas uma tradição da “perda de controle”. É reconhecer o mistério da graça e da liberdade, que fala em cada coisa, tanto na folha como nas estrelas. Procurar o bem por medo de uma sanção não é típico da fé, mesmo que a forma humana de vida é estruturada também por sanções. Porém, sair do “medo do mal” como caminho para o bem não é tão simples. O ideal de “fazer o bem por amor ao bem”, se quiser remediar a captura de um slogan, deve assumir formas concretas: a “gratuidade” da relação com o bem não pode prescindir de uma noção de “graça” que vai além de si mesmos. Ou um dever ou um ser está além da imediata identidade entre prazer e bem. É por isso que o problema do “bem pelo bem” tem preocupado os homens há séculos.

Além disso, existe outra dimensão a considerar: a oração, o culto e a liturgia, o “agradar a Deus” e “dar-lhe graças” e “aproveitar o silêncio”. É justo lamentar um mutismo mágico que paralisa as nossas funções. Mas não é isso que agrada a Deus. Reunir-se para louvar e prestar graças, olhando os rostos e desfrutando do mistério da palavra e do silêncio, do canto e do movimento, é justamente o que a tradição, que preserva as coisas não evidentes, nos entregou ao longo dos séculos. Não funções anônimas, mas lugares de comunhão apaixonada, que fala em primeiro lugar aos sentidos e ao tato, para iluminar a vontade e confortar o intelecto. Deus não explica a realidade e não promulga leis morais. Distinguir entre o bem e o mal é precisamente o centro de um equívoco: a pretensão de distinguir imediatamente é pecado, não virtude. Virtude é aceitar a relação como lugar de abertura à distinção moral entre certo e injusto: o que é diferente tanto da distinção entre prazer e desprazer como da distinção entre útil e prejudicial. Na relação com Deus e com o próximo (que não pode ser contida em nenhuma palavra e em nenhuma ação) cada homem e cada mulher encontra o caminho, não predeterminado, para o bem. Crer é, justamente, permanecer nessa relação, da qual ninguém tem o monopólio. Seguir Jesus, para simplificar, consiste nessa humilde aceitação da finitude, de necessidade do outro, rumo à felicidade que é “palavra cheia de mistério” (fé), “caminho para o não visível” (esperança) e “amor sem medida” (caridade).

A esperança é o oposto do desespero, claro, mas também o oposto da presunção. O estereótipo do crente como o presunçoso que sabe tudo sobre o universo, faz o bem apenas para evitar o mal, participa passivamente de funções sem sentido, dita leis sobre o mundo natural ou moral, é a caricatura da fé. Uma caricatura de sucesso, que agrada, mas que a fé autêntica vê com extrema preocupação. As razões para crer são mais fortes do que a justa crítica à caricatura da fé. A revelação do mistério não é “explicação científica” das coisas, mas experiência mais intensa do mistério e da radical incompreensibilidade das coisas, que se abre à luz só na relação pessoal com o próximo e com Deus, sem monopólios e sem presunção, mas com confiança e esperança. Para não reduzir a relação com o mundo ao eu gosto ou não gosto, sabendo que a mediação dos sentidos é inevitável, mas nunca é o critério final: não o é para a fé, mas nem mesmo para a ciência, se não estou enganado.

***

A seguir repoduzimos o debate no Facebook, 31-12-2023, do autor após a publicação do texto. 

Giovanni Todeschini: Mas você se distancia de Rovelli ou do modelo de igreja católica do qual você faz parte?

Andrea Grillo: Parece-me oferecer uma imagem diferente da Igreja Católica daquele estereótipo que Rovelli contesta. Acredito que essa imagem corresponda mais fielmente à tradição católica.

Giovanni Todeschini: Você está certo em parte, você dá uma visão diferente, mas você é representante de uma minoria irrelevante do ponto de vista da estrutura eclesial e da tradição (no sentido de costume do catecismo).

Você deveria tomar nota disso.

O drama não é o que um ateu pensa. O drama é o mainstream na igreja.

Andrea Grillo: Por um lado você está certo. Tomar nota do fato que o estereótipo criticado por Rovelli é um critério de identidade para muitos católicos. Mas faz parte do ofício do teólogo não apenas fazer constatações, mas ler uma história mais longa, mais rica e cheia de surpresas.

Andrea Vacca: Quando em seu último estudo o próprio físico Hawking foi investigar “fisicamente”, através da teoria quântica, as origens do universo, descobriu que, do ponto de vista físico e matemático, as informações disponíveis tornavam-se mais raras, a ponto de desaparecer completamente. Em outras palavras, ele demonstrou “fisicamente” que mesmo a ciência, no final, deve ceder o lugar à contemplação, ao silêncio e ao Mistério.

Não há resposta para o silêncio, porque o silêncio é a resposta. A tradição e toda a sabedoria bíblica também nos ensinam que a origem da vida é a VIDA.

Giovanni Todeschini: Andrea Vacca permito-me discordar das conclusões atribuídas a Hawking.

Graças a Deus a ciência continua a se envolver e a última coisa que deve fazer é o silêncio.

Andrea Vacca: Você pode encontrar as conclusões no livro “As origens do tempo”. Até onde a ciência pode investigar, não pode remontar ao princípio último. A ciência lida com o como, mas o porquê não é sua função, e acredito que continuará sendo uma prerrogativa da “graça”.

Amo a ciência como engenheiro, mas na verdade tudo é “graça”.

Giovanni Todeschini: Andrea Vacca as origens do tempo é um livro de divulgação datado, as conclusões filosóficas, no entanto, continuam sendo opiniões.

Parece supérfluo reiterar que a ciência se coloca como investigadora do como e não do porquê.

Certamente a dogmática absolutista – típica de certas religiões piramidais – foi cancelada por relatividade, física quântica e teorias dos sistemas dinâmicos e complexos.

No mais, o estudo das Escrituras nada mais faz que perorar a imagem de um Deus pouco dogmático e muito empático, a mulher citada na genealogia de Jesus nesse sentido é fantástica.

Dito isso, o que o Telescópio James Webb já fez em 2023 embaralha as cartas sobre as teorias inflacionárias e sobre grande parte da cosmologia.

Ainda estamos longe de não ter mais nada a dizer.

Obrigado pela conversa. Feliz Ano Novo!

Ad Astra!

Enrica Piccardo: Andrea Grillo aí está.

Nunca se pode respeitar a perspectiva de um ateu, certo?

Andrea Grillo: Enrica Piccardo sempre se respeita, mas se usar bons argumentos é melhor.

Enrica Piccardo: Andrea Grillo, “Quem somos nós para julgar?”

Você deveria me ensinar...

Além disso, desculpe o que vou lhe dizer, mas a visão ateísta geralmente não é respeitada.

Infelizmente.

Andrea Grillo: Enrica Piccardo, eu não julgo a identidade dos ateus, mas sim a forma como fala da fé. Não julgo a pessoa, mas a maneira como fala da fé. Sobre isso se deve julgar, sobre cada posição. Eu diria cientificamente e desapaixonadamente

Enrica Piccardo: Andrea Grillo, não fala da fé, mas da visão ateísta.

Não penso que se possa julgar cientificamente uma posição.

Justamente porque é uma posição e como tal não baseada em dados científicos.

Andrea Grillo: Enrica Piccardo como não fala da fé. Continuamente a define com preconceitos injustificados. Aponto suas fraquezas, principalmente filosóficas. E o sobre isso o debate permanece aberto e livre. Ou você gostaria de me impedir? Com base no quê?

Enrica Piccardo: Andrea Grillo, não, não fala absolutamente da fé em si, que é algo profundamente pessoal e como tal inquestionável.

Fala dos comportamentos e das convicções de muitos que se professam fiéis.

É muito diferente.

Não define a fé de forma alguma.

Muito menos com base em preconceitos.

Limita-se a confrontar-se com comportamentos e convicções que não compartilha, mas o faz indiretamente para poder tornar explícitas as suas posições.

O verdadeiro debate seria se você também se confrontasse com as convicções ateístas, mas o fizesse a partir das suas posições como crente.

Ao invés disso, o que você faz no seu post? Uma lição sobre a fé com uma série de “verdades”.

Um exemplo por todos:

“Mas, ao contrário da árvore e do cachorro, não somos já nós mesmos, mas procuramos a nós mesmos no caminho da existência, diante dos outros e graças aos outros, diante de Deus e graças a Deus: nessa diferença entre realidade e função reside liberdade e o pecado".

É por isso que Carlo Rovelli sente a necessidade de escrever aquele post e escrevê-lo naqueles termos.

Andrea Grillo: Mas essa é uma instância filosófica antes que uma instância teológica. Trata-se de compreender a diferença do ser humano, ligado a uma relação originária, antes mesmo de defini-lo religiosamente. É uma necessidade de compreender o fenômeno humano de uma forma não simplista.

Andrea Grillo: Eu digo isso de forma diferente. A exigência da virtude com respeito ao que agrada é uma questão não-crente, mas humana. A fonte é Aristóteles, nem ateu nem crente.

Enrica Piccardo: Andrea Grillo, o problema subjacente é precisamente essa ideia da exclusividade humana, essa necessidade de professar-se únicos no universo.

É claro que é filosófico em sua base, mas o que a religião fez com isso é muito, muito feio.

Andrea Grillo: A exclusividade humana é um dado do fenômeno humano, sobre o qual podemos discutir, mas que não podemos reduzir a prazer ou desprazer. Eu diria assim. O homem é um animal político, independentemente de ele crer ou não. Sobre isso se poderia superar a contraposição entre ateus e crentes. Falar político significa que é o único animal que encontra a si mesmo graças aos outros

Marialuisa Fappiano: Andrea Grillo, Fiquei com a impressão de que Rovelli, em seu discurso sobre o que ele gosta e o que não gosta, esteja respondendo àqueles que lhe parecem (e talvez seja verdade) censurá-lo por seu ateísmo. Então Rovelli, sem abordar seriamente um problema que não é só dele e não aceita que outros o imponham a ele, limita-se a dizer: "gosto mais de mim como não crente do que tantos alegados crentes, mas crentes em evidentes ‘nonsense’".

Enrica Piccardo: Marialuisa Fappiano, obrigada. Penso também que ele esteja respondendo àqueles que o censuram pelo seu ateísmo. Porque infelizmente isso acontece com frequência.

Enrica Piccardo: Andrea Grillo, Eu sei bem o que significa político nesse caso.

Mas não concordo de forma alguma com sua última frase.

Não concordo do ponto de vista filosófico.

Andrea Grillo: Enrica Piccardo, se você me contar por que, começamos o ano novo sem desconfianças. Porque me parece que todo o discurso carece precisamente da mediação da palavra de que fala Aristóteles.

Andrea Grillo: Aliás, proponho que, se você quiser, escreva um texto para discutir o que escrevi e eu o publico no meu blog.

Leia mais

  • Porque sou ateu. Artigo de Carlo Rovelli
  • A bênção é a linguagem da mansidão. Entrevista com Andrea Grillo
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  • Nova geopolítica. Um único céu para todos os povos. Artigo de Carlo Rovelli
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  • Sobre o ateísmo ético. Artigo de Ivone Gebara
  • Ateísmo, fé e espiritualidade. O silêncio autêntico é aquele religioso
  • Ateísmo superficial
  • Os não crentes. Uma visão geral do ''ateísmo religioso''

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