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17 Novembro 2023

Tontura, dor de cabeça e até desmaios estão entre os principais sintomas relatados por pessoas que passaram mal por causa das altas temperaturas na cidade.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 16-11-2023.

A onda de calor que toma conta da maior parte do país não é apenas motivo para buscar sombra, beber mais água, evitar atividades físicas ao ar livre ou lotar praias e piscinas, como muitas vezes a cobertura jornalística trata. É um grave problema de saúde pública, que pode causar a morte em casos extremos. Com os termômetros nas alturas se tornando o “novo anormal” e as cidades despreparadas para esse novo cenário, ao menos monitorar os efeitos do calor sobre a população precisa se tornar rotina.

Foi o que fez a Secretaria de Saúde do município do Rio de Janeiro. Segundo o órgão, no último fim de semana, quando o calor extremo se instalou na cidade, uma pessoa a cada duas horas precisou de atendimento no sistema municipal de saúde por causa das altas temperaturas, informam g1 e CNN. Entre os principais sintomas relatados estavam tontura, dor de cabeça e até desmaios.

Nos sábado e domingo passados, a prefeitura carioca registrou 22 atendimentos médicos relacionados ao calor na rede de urgência e emergência da cidade. Desse total, 18 foram problemas relacionados à combinação de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, com o calor. O que reforça a vulnerabilidade de grupos populacionais como idosos, crianças, pessoas em situação de rua e portadores de males crônicos às ondas de calor, e a necessidade de atenção especial a eles durante o evento. Os outros quatro casos foram de queimaduras de 2º grau decorrentes do uso de bronzeadores.

Em 1955, o cineasta Nelson Pereira dos Santos lançou o documentário “Rio 40 graus”, característica que foi reforçada 40 anos depois, em 1992, em canção de Fausto Fawcett, Fernanda Abreu e Laufer. Contudo, essa marca térmica já vem sendo superada há alguns verões e agora disparou no que diz respeito à sensação térmica na cidade, e em plena primavera.

Na 3ª feira, o bairro de Guaratiba, na Zona Oeste da cidade, registrou impressionantes 58,5°C de sensação térmica às 9h15, relatam O Globo, CNN, Agência Brasil, R7 e DW. Foi a maior desde 2014, quando o sistema Alerta Rio, da prefeitura, começou a fazer a medição. Segundo o Centro de Operações Rio (COR), a temperatura máxima registrada no mesmo dia foi de 42,2°C em Irajá, na Zona Norte.

Mesmo com termômetros “explodindo” cada vez mais frequentemente, os governos do estado e da cidade do “Rio 60 graus” ainda não têm um plano de contingência para enfrentar as altas temperaturas que as mudanças climáticas tornam cada vez mais frequentes, reforça o Extra.

“No Rio, o calor nem sempre foi visto como algo ruim por estar associado a praia, lazer e turismo. Sempre foi bom para a economia fluminense. Só agora as pessoas estão entendendo o perigo para a saúde pública. O calor mata as pessoas. A curto prazo, é muito importante criar postos de acolhimento em escolas, hospitais ou igrejas, para prover água potável para pessoas em situação de vulnerabilidade ou para aqueles que estão trabalhando na rua. É importante que os moradores encontrem locais para se refrescar na cidade”, explica a coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Geografia do Clima (GeoClima) da UFRJ e do Observatório do Calor, Núbia Beray.

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