• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

A Petrobrás do Lula é a que o Brasil precisa? Artigo de Pedro Augusto Pinho

Mais Lidos

  • "Israel e seus apoiadores desencadearão o caos pelo mundo". Entrevista com Pankaj Mishra

    LER MAIS
  • A dor do outro e a lição de Primo Levi. A crueldade começa com a nossa indiferença. Artigo de Jonathan Safran Foer

    LER MAIS
  • ‘O capitalismo extrai a pele, o corpo e a alma da classe trabalhadora’. Entrevista com Ricardo Antunes

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 6º Domingo da Páscoa – Ano C – O Espírito Santo vos recordará tudo o que eu vos tenho dito

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

22 Setembro 2023

"Está em andamento um Reator Experimental Termonuclear Internacional (Iter, na sigla em inglês), que é o maior, mais complexo e, com custo superior a US$ 20 bilhões. O consórcio de 35 países que financia o Iter e constrói seus componentes representa mais da metade da população mundial e 85% do PIB global. Os EUA, a Rússia, a China e a União Europeia são todos membros. O que impede o Brasil de participar?", escreve Pedro Augusto Pinho, administrador aposentado, ex-membro do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra, e, atualmente, presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET).

O artigo é publicado por Pátria Latina, 18-09-2023. 

Eis o artigo. 

A Petrobrás sempre foi um osso entalado na garganta dos capitais estrangeiros que desejam se locupletar, explorando as riquezas brasileiras. E não é de hoje, nem mesmo de ontem. Apenas acabou o pouco pudor existente na sociedade, com o domínio da banca, do capital financeiro apátrida, que inclui o das drogas, dos contrabandos e outros crimes, no poder nacional e, mesmo, no poder do mundo ocidental, o Atlântico Norte, a partir de 1990.

Os exemplos estão por toda parte. Na crítica situação da energia na Alemanha, com os apagões constantes e o processo de desindustrialização. Nas manifestações crescentes e por toda França, desde o surgimento dos coletes amarelos (gilets jaunes), em novembro de 2018, e que toma as ruas de Lille a Nîmes, do norte ao sul, contra o desemprego, a ausência do Estado no transporte, na saúde, e na educação. Também as crises que fazem desabar as economias no Reino Unido, nos Países Baixos, na Bélgica, o que se dirá então nos mais pobres Portugal, Espanha e Grécia!

Antes mesmo de existir, a Petrobrás já era combatida. Recordemos apenas dois fatos. Primeiro, a campanha do “Petróleo É Nosso”, iniciada no Clube Militar, na gestão do General Horta Barbosa, 1936 a 1937, e, o segundo, a manifestação na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), em abril de 1948, com a presença, na mesa diretora do evento, dos generais Raimundo Sampaio, Leitão de Carvalho e Horta Barbosa, que terminou em pancadaria, provocada pela Polícia Especial de Gaspar Dutra, defensivamente revidada pela Polícia do Exército.

Do lado oposto, à época, estavam a Standard Oil Company, de John D. Rockefeller, e seus serviçais e asseclas no Brasil. Hoje é todo o sistema das finanças apátridas que nos dirige.

Com a denominada “redemocratização” e todos os governos que se seguiram, de Fernando Collor a Jair Bolsonaro, a Petrobrás foi sempre prejudicada e forçada a se desviar de sua maior e mais importante missão: levar a energia e todos os derivados de petróleo a qualquer ponto do território brasileiro ao menor preço possível.

Uma farsa, construída pelos capitais financeiros desde o início do século XX, quando foram derrotados na I Grande Guerra (28-07-1914 / 11-11-1918) e, ampliada enormemente, com a presença de Organizações Não Governamentais (ONGs), após a nova derrota, na II Grande Guerra (01-09-1939 / 02-09-1945), foi da imputação aos combustíveis fósseis, em especial ao petróleo, de responsáveis pelas emissões de gases do efeito estufa, das alterações climáticas e de fenômenos geológicos e atmosféricos globais, nefastos à vida e à sobrevivência humana.

Com isso passou-se a desenvolver um sistema gerador de energia, verdadeiro retrocesso na evolução ocorrida na segunda metade do século XX, que o gênio brasileiro Darcy Ribeiro denominou de sociedade termonuclear: a energia limpa, não poluente, a “energia verde”, onde são ocultados todos os males e inventadas inexistentes vantagens.

A verdade sobre a energia verde

Mesmo para um profissional que precisa se resguardar, para manter seus clientes como conhecedor das sutilezas da geração de energia, como Adriano Pires, presidente do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), em entrevista ao InvestNews (14/09/2023), declara a respeito de associação entre a Weg S.A. (empresa catarinense, das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo) e a Petrobrás:

“o negócio parece ser muito bom para Weg e não tão bom para Petrobrás. Porque o core business da Petrobrás a gente sabe muito bem que é explorar óleo, petróleo e gás natural”.

O “negócio” foi divulgado pela Petrobrás com a seguinte Nota:

“Este projeto representa um marco importante para a Petrobrás, pois aumentará seu conhecimento em tecnologia de energia eólica, além de contribuir para impulsionar a transição energética no Brasil, em parceria com uma empresa que se destaca em inovação pelo desenvolvimento de soluções em eficiência energética, energias renováveis e mobilidade elétrica. A WEG prevê que a produção em série deste equipamento será realizada a partir de 2025.

A Petrobrás investirá, aproximadamente, R$ 130 milhões no projeto, que já está em andamento pela WEG. O acordo abrange o desenvolvimento de tecnologias para a produção dos componentes do aerogerador, adequados às condições eólicas brasileiras, bem como a construção e testes de um protótipo, com contrapartidas técnicas e comerciais para a Petrobrás. O aporte da Petrobrás será feito em 25 meses contados da assinatura do acordo.

Além de seu papel na expansão da energia eólica onshore nacional, o desenvolvimento desse aerogerador de 7 MW trará impacto positivo para o futuro da energia eólica offshore no Brasil. À medida que um fornecedor nacional acumula experiência e conhecimento na produção de aerogeradores de alta capacidade em terra, pavimenta o caminho para o desenvolvimento de aerogeradores de maior porte, que poderão ser utilizados nos projetos de geração offshore. A Petrobrás, por sua vez, adquirirá conhecimentos sobre a especificação, otimização e instalação de aerogeradores de grande porte. Nessa jornada, a transição para a energia eólica offshore oferece oportunidades para explorar o vasto potencial eólico no litoral do país”.

Muito se poderia dizer sobre a geração de energia eólica, principalmente em face dos insucessos da Bélgica e do Reino Unido, nas instalações no Canal da Mancha, exponenciados pelo fato de aqui ser em mar aberto, na porção do mar territorial brasileiro no Oceano Atlântico.

Em primeiro lugar por se tratar de energia intermitente. O recente apagão ocorrido em agosto de 2023, em várias partes do território brasileiro, entre poucos outros motivos, foi devido à participação, relativamente elevada, de energias intermitentes, como a eólica e a solar, no conjunto das energias produzidas para o sistema nacional. Quanto mais o Brasil depender de energias intermitentes, mais insegura será a garantia de energia nas residências, nos hospitais, na iluminação pública, nos sistemas de segurança e onde houver uma geladeira ou um ferro para passar roupa.

Outra questão é o custo. Nenhuma energia é mais barata do que a gerada pelas quedas d’água e pelo barril de petróleo. Basta observar como os Estados Unidos da América (EUA) se tornou o país mais rico do mundo; com a descoberta do petróleo, em 1859, na Pensilvânia, e por fazer do petróleo sua principal fonte de energia (por ser a mais barata), mesmo quando começou a importá-la nos anos 1920.

E porque a falácia dessa solução oculta os danos ambientais, que também foram responsáveis pela redução da energia eólica na produção do Reino Unido e da Bélgica. Dano observado tanto na pesca, quanto no desaparecimento dos pássaros, que frequentavam os mangues e terrenos alagadiços nas ilhas e costas da Grã-Bretanha, e nas áreas marinhas da Bélgica e da Holanda.

E a Petrobrás pretende gastar muito mais do que os US$ 26 milhões do comunicado, que poderiam, com muito melhor resultado, ampliar a produção de petróleo na Bacia de Santos.

Este artigo não trataria de mais assuntos se ficasse demonstrando a verdadeira História da Carochinha que é a transição energética.

Há um sistema de poder nesta transição energética

O Brasil se desindustrializou neste século XXI. Não está nos Produtos Internos Brutos (PIBs) pois eles medem especulações cambiais, movimentações financeiras, concentrações de renda como se aumentassem a riqueza nacional. Esta situação é vista no desemprego, nos ubers, nos trabalhadores que para sobreviver aceitaram a farsa de empreendedores individuais (MEI).

Indicador verdadeiramente adequado para medir um país, como vive sua sociedade, é a energia per capita. E a nossa é 10% daquela medida em 2021, em Cingapura, metade da espanhola, um terço da apurada na Estônia, o que dizer então das estadunidenses, belgas, suecas, neozelandesas.

E o projeto da transição energética é do vento e do sol, no lugar do petróleo, pois a energia nuclear já foi enterrada. A Nuclebrás foi extinta em 30 de outubro de 1989. O valoroso Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, cuja biografia está intimamente relacionada ao programa nuclear brasileiro, foi preso pela Lava Jato. E nada se diz, todos se calam.

A transição energética pretendida pelos que governam o Brasil de hoje nos levará à fogueira, ao banho de sol, à roda d’água, ao moinho de vento.

Na excelente publicação mensal do Movimento de Solidariedade Ibero-americana, volume XXX, nº 3, agosto de 2023, encontramos o artigo de Geraldo Luís Lino, (Cúpula de Belém: choque de realidade no radicalismo “verde”), de onde transcrevo: “é digno de nota que os jornalistas do “Estadão”, Folha de S.Paulo e outros meios viajaram a Belém com patrocínio do Instituto Clima e Sociedade (ICS), uma das mais ativas ONGs brasileiras engajadas na indústria do alarmismo climático. A sua presidente, Ana Toni, é atualmente secretária de Mudança do Clima, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e um dos seus principais financiadores é a Open Society Foundations do megaespeculador George Soros, que também financia o projeto Planeta em Transe do UOL/Folha de S.Paulo”.

O que seria a verdadeira transição energética não seria a volta ao passado, mas a criação do futuro.

Da revista EXAME, em 15/04/2023: “No início de dezembro de 2022, cientistas americanos do Laboratório Nacional Lawrence Livermore (LLNL), na Califórnia, conseguiram realizar o primeiro experimento na história em que uma reação de fusão nuclear foi capaz de produzir mais energia do que a empregada. Desse modo, evidencia-se nessa pesquisa que existe a possibilidade de um futuro que utilize fontes de energia limpas e renováveis, para o progresso rumo ao desenvolvimento sustentável”.

“A energia nuclear que se obtém atualmente é gerada através da fissão nuclear. Processo que consiste na quebra dos núcleos de átomos, obtendo como resultado a liberação de alta quantidade de energia. Apesar de a fissão nuclear ser um fenômeno natural, foi realizada artificialmente, pela primeira vez, em 1938 pelos cientistas Otto Hahn, Lise Meitner e Fritz Strassmann, no qual perceberam que o bombardeamento do urânio com nêutrons, produziam átomos mais leves. Assim, 85 anos depois seu principal combustível é o isótopo do elemento, o urânio-235”.

No campo da fissão nuclear está em desenvolvimento a construção de reatores modulares que poderiam dotar o Brasil de uma energia mais perene e segura do que as fazendas eólicas e solares. Além de menos agressoras ao meio ambiente. O que está fazendo a Petrobrás e o governo Lula neste sentido?

“A energia produzida pela fusão nuclear é limpa e segura, pois não produz gases de efeito estufa ou resíduos radioativos de longa duração. Ademais, os materiais necessários para a fusão nuclear são abundantes e amplamente disponíveis. Dessa forma, o desenvolvimento da tecnologia de fusão nuclear com sucesso significará um passo à frente na luta contra a crise climática e a transição para economia de energia limpa”.

Empresas de petróleo, como a italiana ENI (Ente Nazionale Idrocarburi), a norueguesa EQUINOR (anteriormente Statoil e StatoilHydro) e a estadunidense CHEVRON (antiga Standard Oil California, ou Socal), estão investindo na fusão nuclear. Por que a Petrobrás está ausente?

Está em andamento um Reator Experimental Termonuclear Internacional (Iter, na sigla em inglês), que é o maior, mais complexo e, com custo superior a US$ 20 bilhões. O consórcio de 35 países que financia o Iter e constrói seus componentes representa mais da metade da população mundial e 85% do PIB global. Os EUA, a Rússia, a China e a União Europeia são todos membros. O que impede o Brasil de participar?

Fica o Brasil gastando com protegidos de megaespeculadores, com finanças apátridas de traficantes de drogas, com a imprensa cujos jornalistas viajam patrocinados por quem jamais terão uma linha crítica, sem soberania e colocando em risco a cidadania brasileira.

Não tem suporte na política para colocar a Petrobrás no caminho de soluções adequadas às questões de interesse nacional? Não pode reestatizar as unidades indispensáveis para que a Petrobrás cobre o valor correto e compatível com a economia brasileira para energia e para os derivados que fabrica? Não reinaugura a Nuclebrás para prosseguir no programa nuclear brasileiro e participar das pesquisas internacionais? Então o que está fazendo aí, presidente Lula da Silva?

Leia mais

  • Exportação de petróleo cru é recorde. Lula conduz o Brasil na rota colonial pavimentada por Temer e Bolsonaro
  • Entreguismo se disfarça pintado de verde. Artigo de Felipe Coutinho
  • Marina quer a Petrobras na transição energética. Entrevista com a ministra do Meio Ambiente
  • Energia limpa e Nordeste: como a Petrobras pode crescer sem a Foz do Amazonas
  • “Precisamos das energias renováveis, mas está sendo implantado um modelo pouco respeitoso”. Entrevista com Miguel Pajares
  • “Não é realista pensar que as energias renováveis podem substituir totalmente o atual sistema energético”. Entrevista com Ernest García
  • “A única solução para a crise energética passa pelo decrescimento de nosso consumo de energia”. Entrevista com Antonio Turiel
  • “Iremos competir por recursos decrescentes”. Entrevista com Antonio Turiel
  • A era do descenso energético e os limites da transição energética: "o problema fundamentalmente termodinâmico e geológico". Entrevista especial com Antonio Turiel
  • O outono da civilização. Entrevista com Antonio Turiel
  • A primeira guerra da ‘Era do Descenso Energético’. Artigo de Antonio Turiel e Juan Bordera
  • “Temos que evitar cair na armadilha das falsas promessas tecnológicas”. Entrevista com Antonio Turiel
  • Por que a transição ecológica exige nova democracia
  • Sobre as dificuldades da transição ecológica. Artigo de Jorge Riechmann
  • “Os lobbies industriais vão se opor com todas as suas forças à transição ecológica”. Entrevista com Joseph Stiglitz
  • Transição ecológica. Duas palavras não bastam. Artigo de Carlo Petrini
  • A paz no mundo passa pela transição ecológica. Artigo de Gaël Giraud
  • Do petróleo aos minerais: a nova dependência da transição energética
  • “O abandono do petróleo não basta para a transição energética”. Entrevista com Maristella Svampa e Pablo Bertinat
  • “A transição energética não custará apenas dinheiro, mas provocará muitos conflitos”. Entrevista com Joan Martínez Alier
  • A transição energética e a guerra pelos recursos do Sul global
  • Transição energética: “Existe uma ilusão de que a ‘tecnologia’ vai encontrar um caminho e as economias poderão crescer indefinidamente”. Entrevista especial com Bruno Milanez
  • “A era do carvão está encerrada do ponto de vista científico”. Entrevista especial com Rualdo Menegat
  • “Estamos enfrentando o colapso da civilização das energias fósseis”, afirma Jeremy Rifkin
  • “Nossa civilização depende de minerais muito escassos na natureza”. Entrevista com Alicia Valero

Notícias relacionadas

  • Getúlio e Lula: aproximações, distanciamentos, ganhos e limites de duas Eras. Entrevista especial com Maria Izabel Noll

    LER MAIS
  • Quando o fracasso vira muro

    LER MAIS
  • PT rejeita plebiscito sobre novas eleições, proposto por Dilma

    A cúpula do PT rejeitou, por 14 votos a 2, a proposta apresentada pela presidente afastada, Dilma Rousseff, pela convocação de [...]

    LER MAIS
  • Corrente articula Lula no comando do PT

    Integrantes da corrente majoritária do PT, Construindo um Novo Brasil (CNB), articulam a condução do ex-presidente Luiz Inácio[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados