‘Transfeminismo’, de Letícia Nascimento, em debate no Cepat

Fonte: Cepat

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

28 Março 2023

A obra Transfeminismo (Jandaíra, 2021), de Letícia Nascimento, é o tema de abertura da iniciativa Abrindo o Livro – Negritude e novos olhares, que tem como objetivo estimular a leitura e o exercício do debate, lançando questionamentos e luzes sobre o universo das relações étnico-raciais e seus desafios transversais.

O debate acontecerá no dia 13/04, às 19h30, e terá como debatedora a Profa. Dra. Megg Rayara Gomes de Oliveira (UFPR).

Local

Universidade Federal do Paraná – UFPRcampus Rebouças – Sala 232 B, Curitiba-PR.

Certificação

Por meio de uma parceria com o Projeto Diversitas Eventos, do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá – UEM, ofereceremos a certificação aos interessados. Para se inscrever, basta preencher o formulário clicando nesse link.

Parceiros

Para esta iniciativa, o CEPAT conta com a parceria e o apoio das seguintes instituições:

- Instituto Humanitas Unisinos IHU
- Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de AlmeidaOLMA
- Departamento de Ciências Sociais, da UEM
- Associação Cultural de Negritude e Ação Popular – ACNAP
- Pastoral Afro-Brasileira
- Dialogar Mediação Familiar
- Núcleo de Direitos Humanos da PUCPR
- Cursinho Popular Ubuntu
- Julho das Pretas
- Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de CuritibaSISMMAC.

Conheça a debatedora

Megg Rayara Gomes de Oliveira foi a primeira travesti negra doutora em Educação no Brasil, título obtido na UFPR, instituição na qual leciona.

Possui graduação em Desenho e Especialização em História da Arte, pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná; especialização em História e Cultura Africana e Afro-brasileira, Educação e Ações Afirmativas no Brasil, pela Universidade Tuiuti do Paraná; e mestrado e doutorado em Educação pela UFPR.

É professora adjunta no setor de Educação e no PPG em Educação da UFPR. É também uma das coordenadoras do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros – NEAB da universidade, dedicando-se à pesquisa das relações raciais, da arte africana, da arte afro-brasileira, de gênero e diversidade sexual. Em 2020, recebeu título de Cidadã Honorária de Curitiba.

Confira o cartaz 

Confira a programação completa dos encontros 

Leia mais