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15 Agosto 2022

 

"Precisamos nos preparar. As matérias e reportagem que publicamos podem e devem ser socializadas. Compartilhar essas lições aprendidas é fundamental para permitir que as cidades e regiões planejem extremos de calor", escreve Henrique Cortez, editor da revista eletrônica EcoDebate, em artigo publicado por EcoDebate, 11-08-2022.

 

Eis o artigo.

 

O verão no hemisfério norte está marcado pelo clima extremo, ondas de calor letais e secas severas. E isto está cada vez mais frequente.

 

Até agora, no Brasil, não há qualquer ação para que as cidades se preparem para as emergências climáticas. Avisos não faltam.

 

Vejam a seguir o que já publicamos com exclusividade.

 

 

Durante as ondas de calor, a informação pública dirigida às pessoas e aos prestadores de cuidados sociais é fundamental, especialmente para os cidadãos mais vulneráveis.

 

As pessoas precisam de informações claras e precisas e isto é papel dos governos, não só da mídia.

 

A preparação para as ondas de calor é um primeiro passo importante. Implementar e manter medidas eficazes, tais como ou sistemas de alerta precoce e informação, planos e diretrizes para ondas de calor e conscientização do público por meio de campanhas, são respostas bem-sucedidas.

 

As ondas de calor afetam as pessoas de diferentes maneiras; riscos são maiores para idosos, mulheres grávidas, crianças pequenas, pessoas com condições de saúde preexistentes e grupos de baixa renda.

 

Até o final do século, o quarto de renda mais baixa da população global enfrentará exposição a ondas de calor equivalentes à exposição enfrentada pelos outros três quartos, combinados, de acordo com um novo estudo da revista Earth’s Future da AGU | Crédito: Mohammad Reza Alizadeh (CC BY 4.0)

 

A preparação é fundamental. Medidas improvisadas não serão suficientes.

 

A implementação de medidas de adaptação é importante para reduzir os riscos de ondas de calor.

 

Desde a mortal onda de calor de 2003, a Europa vem se preparando mas, ainda assim, a atual onda já causou milhares de mortes em Portugal, Espanha, França, etc.

 

Precisamos nos preparar. As matérias e reportagem que publicamos acima podem e devem ser socializadas. Compartilhar essas lições aprendidas é fundamental para permitir que as cidades e regiões planejem extremos de calor.

 

Estamos cumprindo nosso papel e insistimos que quem tem mandato precisa se empenhar.

 

Abraços a tod@s,

Henrique Cortez, Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Editor da revista eletrônica EcoDebate.

 

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