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04 Agosto 2022

 

Quase 70% das crianças até dez anos não compreendem textos simples. América Latina e Ásia Meridional foram as regiões mais prejudicadas pela crise sanitária, que obrigou ao fechamento de escolas sem ter estrutura para ensino remoto.

 

A reportagem é publicada por Outra Saúde, 04-08-2022.

 

Há pouco mais de um mês, em 24/6, a Unesco, o Banco Mundial e a Unicef publicaram a atualização de seu relatório sobre a pobreza global com uma novidade assustadora: o aprendizado infantil de questões básicas como a leitura e interpretação de textos simples está regredindo drasticamente. O tema foi relatado no último Boletim do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz).

 

Os resultados, que já eram ruins, tiveram forte piora com a pandemia de covid-19, que fechou as escolas para a contenção do vírus. É bom lembrar que no Brasil, por exemplo, as aulas presenciais tiveram que ser interrompidas por tempo muito maior do que a média mundial, pois o governo recusou-se a promover medidas de mitigação da doença.

 

Para monitorar o problema, de olho nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, as entidades criaram o indicador de pobreza de aprendizado, que mede a quantidade de crianças de até dez anos que não conseguem compreender textos simples. Segundo foi simulado com os dados acumulados até fevereiro de 2022, o mundo amarga cerca de 70% de meninos e meninas que encontram-se nessa situação.

 

Na África Subsaariana a pobreza de aprendizado é mais grave (atingindo quase 90% das crianças). Mas nos três últimos anos, o problema se acelerou com mais intensidade na América Latina e na Ásia Meridional – saltando de 52% para 79% e de 60% para 78%, respectivamente. São justamente onde estão alguns dos países de baixa e média renda que foram mais afetados pela pandemia, como o Brasil, o Peru e a Índia.

 

Foto: Reprodução | Outra Saúde

 

Mas o problema da pandemia foi generalizado. Segundo as simulações feitas pelas organizações, estima-se que o conhecimento adquirido durante os dois primeiros anos da crise sanitária foi entre cinco e vinte vezes menor que na situação anterior a ela. A correria para adaptar-se a novos formatos de aulas, a falta de estrutura e de formação profissional para isso estão entre alguns dos motivos pelos quais o aprendizado caiu tanto.

 

Outra maneira de olhar para o problema, apresentada pela Unicef e Banco Mundial, é a perda de dinheiro causada pela falta de educação adequada na infância. Segundo cálculos, as falhas no aprendizado infantil durante a pandemia podem significar uma perda de até 21 trilhões de dólares ao longo da vida. Segundo esses dados, a pobreza de aprendizado pode representar uma falta de perspectiva de mudança das condições de vida do indivíduo.

 

Em uma tentativa de auxiliar os países a minimizar os problemas que vieram com a crise sanitária, a Unicef elaborou uma série de medidas educacionais de curto prazo, que podem ser adaptadas a cada realidade local. Deu-se ao projeto nome de Rapid, e entre as ações sugeridas estão o esforço para alcançar os alunos e mantê-los na escola, inclusive quando for necessário auxílio financeiro para que suas famílias possam fazê-lo. Avaliar periodicamente os níveis de aprendizado, dando ferramentas aos professores para isso.


Priorizar o ensino dos conhecimentos básicos: alfabetização, matemática e habilidades socioemocionais. Aumentar a eficiência da escolarização, recuperando conteúdos passados e utilizando da tecnologia para guiar os estudantes. E desenvolver a saúde e bem-estar psicossociais, inclusive garantindo que os alunos tenham acesso a uma alimentação saudável, água e saneamento básico.

 

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  • No Brasil, 11,5 milhões de pessoas que ainda não sabem ler e escrever
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