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Funcionamento da Igreja Católica: os fiéis sacodem o clero

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20 Junho 2022

 

A partir de outubro de 2021, as dioceses acolheram os desejos e as observações de seus paroquianos para preparar um sínodo mundial conforme indicado pelo Papa Francisco e que acontecerá em 2023. Lugar da mulher na Igreja, relação entre padres e leigos... as críticas são numerosas.

 

A reportagem é de Cécile Chambraud, publicada por Le Monde e reproduzida por Fine Settimana, 17-06-2022. A tradução do italiano é de Luisa Rabolini. 

 

A Igreja Católica se empenhou em uma vasta introspecção com dois anos de duração e sua primeira etapa destacou a vontade dos fiéis franceses de sacudir seu clero. Lugar da mulher na Igreja, relação entre padres e leigos, crise do modelo paroquial: suas expectativas, suas críticas, suas propostas, foram retomadas em uma síntese da qual os bispos, reunidos em Lyon na terça-feira 14 e quarta-feira, 15 de junho, tomaram conhecimento e que agora será enviada a Roma.

 

A pedido do Papa Francisco, os católicos de todo o mundo foram chamados para dar a sua opinião sobre o funcionamento da Igreja. A primeira fase desse processo, em nível nacional, começou em outubro de 2021. Em pequenos grupos, nas paróquias ou nos movimentos, os fiéis se reuniram para discutir sobre o assunto. Em seguida, cada diocese (cerca de uma centena na França) elaborou um resumo de suas contribuições, enviou-o à Conferência Episcopal Francesa (CEF), que, por sua vez, fez uma síntese de uma dúzia de páginas. No total, segundo a CEF, cerca de 150.000 católicos participaram desse exercício. Entre eles, no entanto, faltava significativamente “a geração de 20 a 45 anos”.

 

Esse texto marca o fim da fase nacional de preparação para um evento considerado importante pelo Papa argentino: o sínodo (reunião de bispos) sobre a sinodalidade, ou seja, sobre o governo da Igreja Católica, cuja etapa mundial está prevista para outubro de 2023, em Roma. Depois disso, caberá a Jorge Mario Bergoglio, 85, redigir suas próprias conclusões em uma exortação apostólica, esperada como coroação das reformas que tentou inserir na Igreja Católica desde sua eleição em março de 2013.

 

A síntese francesa redigida sob a direção do bispo de Troyes, Alexandre Jolly, decidiu não adoçar o que emergiu da base, como confirmou o prelado em entrevista coletiva na quarta-feira. E os católicos expressaram fortes críticas, em algumas contribuições diocesanas chegou-se a falar de “raiva”.

 

O primeiro ponto levantado de forma bastante sistemática diz respeito ao tipo de governança. Demasiado "clericalismo", não suficiente "horizontalidade": as contribuições diocesanas se voltam contra o "aspecto piramidal da governança" na Igreja, com a falta de colegialidade. Às vezes com um tom muito enfático, os católicos pedem mais conselhos eleitos, mais coletivos, “relação menos hierárquica entre clero e leigos” e um “reequilíbrio das responsabilidades” entre eles.

 

A figura do padre, no coração do sistema eclesial, é questionada. A síntese fala de expectativas "plurais e contraditórias" em relação aos padres, mas as críticas dominam. Os párocos são julgados muito distantes, assoberbados pela gestão de paróquias cada vez maiores, propensos ao “autoritarismo”, com “dificuldades nas relações com as mulheres” e com “uma atitude de quem olha de cima para baixo”. Perguntas são expressas sobre o isolamento e sobre a formação dos padres.

 

Muitas vezes é proposto tornar o celibato opcional. Alguns pedem que os leigos possam participar da escolha dos bispos e dos padres. Simetricamente, a síntese nacional observa “a dificuldade de muitos padres em reconhecer o interesse deste sínodo”.

 

O espaço concedido às mulheres é considerado por todos inaceitável. "Sua voz parece ignorada", destaca a síntese, que fala da "evidente desproporção entre o número de mulheres engajadas na Igreja e o de mulheres em cargos de decisão". Reconhece uma “urgência” na mudança, “numa época em que a igualdade entre homens e mulheres se tornou uma obviedade reconhecida”. Há "muitos pedidos" para que as mulheres possam ser ordenadas diáconas, para que possam pregar, e um pedido "recorrente" para que também possam ser ordenadas padres. Pede-se que a pregação seja aberta para elas.

 

Muitos católicos gostariam de poder participar mais ativamente e ter acesso, além da Missa, a outros tipos de celebrações, especialmente centradas nas Escrituras. Além disso, criticam-se a qualidade das homilias, por vezes consideradas não em sintonia com as preocupações dos fiéis. Pede-se um esforço de formação, para os padres e os leigos, para permitir que também participem da pregação, inclusive nas missas. E este é "um pedido recorrente".

 

Por fim, muitos participantes pedem à instituição eclesial que saia do "círculo fechado". Pedem uma Igreja mais aberta e calorosa, enquanto o modelo paroquial tradicional sucumbe pela falta de padres. Pedem enfaticamente os grupos de proximidade e que seja dado espaço adequado a todos aqueles que ainda hoje não se sentem acolhidos, como os divorciados novamente casados ou as pessoas homossexuais.

 

Deploram que a Igreja tenha dificuldade em dialogar com o resto da sociedade, que sua linguagem “seja muito difícil de entender, tanto parece desconectada da experiência cotidiana”.

 

 

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