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Jesuíta constrói universidade revolucionária em Burkina Faso

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02 Agosto 2021

 

A Companhia de Jesus inaugura um projeto ambicioso para preparar jovens à criação de empregos e transformar um dos países africanos com os menores índices de educação.

O país da África Ocidental tem uma população estimada de 21,5 milhões, mais de dois quintos destes são menores de quinze anos.

 

Imagem: Mapa de Burkina Faso

Mas os números de matrículas escolares é um dos mais baixos da África e apenas um quarto da população de 15 anos ou mais é alfabetizada.

Aproximadamente 62% de todos os burkinabés são muçulmanos, enquanto pouco mais de 23% das pessoas identificam-se como católicos romanos.

Os jesuítas têm uma presença permanente em Burkina Faso (ex-República do Alto Volta) desde 1974.

E eles estão para lançar um impressionante e ambicioso novo projeto para ajudar a melhorar a educação dos jovens do país.

A construção da Universidade Jesuíta de Ciência Kosyam (KoJUS, nas siglas em francês) está sendo concluída na capital Uagadugu.

Com um investimento inicial estimado em 18 milhões de dólares, essa “nova instituição revolucionária” está prevista para abrir no acadêmico de 2021-2022.

O homem por trás deste projeto é François Pazisnewendé Kaboré, um padre jesuíta que dá aulas de economia no Conselho de Educação Superior Africano e Malgaxe (CAMES, nas siglas em francês).

Ele disse ao La Croix África que o objetivo é educar os jovens de Burkina Faso para criar riqueza e transformar o seu país.

A entrevista é de Kamboissoa Samboé, publicada por La Croix Africa, 31-07-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis a entrevista.

 

O que é a Universidade Jesuíta de Ciência Kosyam?

É um projeto que tem três partes.

Primeiro, uma escola secundária científica que vai do 6º ao 12º ano.

Segundo, uma faculdade de formação de professores, que objetiva preparar professores nas ciências, como matemática, física, química e biologia.

Terceiro, uma escola de negócios, empreendedorismo e desenvolvimento sustentável, que tem objetivo preparar geradores de empregos.

Isso significa que nossos egressos criarão empregos para si e para os outros.

 

Como surgiu esse projeto?

Acima de tudo é um projeto da Província Jesuíta da África Ocidental em geral e daqueles que vivem em Burkina Faso, particularmente.

Ainda, quando eu trabalhava no Banco Mundial, com amigos de alguns países africanos, nós estávamos impressionados com os grandes desafios em nossos países e o que fazer a respeito deles.

A conclusão era que precisávamos de boas escolas para criação de riqueza e negócios.

Como economista de formação, eu entendo que as nações não se desenvolvem com matérias-primas, mas com a transformação de algumas de suas matérias-primas.

Portanto, é uma questão de criar infraestruturas e estruturas com a ciência, inovação e tecnologia para desenvolver nossos países.

Para um país como Burkina Faso, como a maioria dos países da região subsaariana que têm uma taxa de desemprego muito alta entre os jovens, é importante avançar para um sistema educacional eficiente.

Mas também e acima de tudo significa fazer isso de uma forma que se adapte às necessidades do mercado de trabalho por meio da inovação, da ciência e da tecnologia.

Nosso sistema educacional não treina pessoas para criar riqueza. Na KoJUS, queremos treinar pessoas para criar empregos.

 

Quais são os módulos de formação?

Após reuniões com autoridades do país, percebemos que elas se preocupavam com a qualidade da educação escolar e acadêmica.

Além disso, precisamos oferecer formação científica que tornará as ciências mais atraentes.

Assim, nossa escola secundária científica oferecerá aos jovens um ambiente de estudo adequado para desenvolver suas habilidades nas disciplinas de matemática, física, química, biologia e geologia.

Os graduados do ensino médio fortalecerão seu treinamento em empreendedorismo e desenvolvimento sustentável, e empreendedores de sucesso também sairão da escola de ciências.

Vamos formar professores de ciências para garantir a qualidade do ensino.

Eventualmente, a universidade receberá 300 alunos da Escola Normal Superior (futuros professores de ciências, ou seja, 100 professores por ano para um curso de três anos, depois mais dois anos de bacharelado), 60 líderes empresariais (ou seja, 30 por turma) e 1000 alunos de do 6º ao 12º ano.

Pelo menos 50% dos alunos ficarão alojados na residência universitária.

Além disso, daremos ênfase ao inglês, chinês, informática, meio ambiente e economia sustentável, de acordo com a encíclica Laudato Si', do Papa Francisco.

Uma opção preferencial para nós diz respeito também à educação de jovens mulheres nesta escola, que abrirá as suas portas para o ano letivo 2021-2022.

 

Leia mais

  • Burkina Faso. Mais de 2,2 milhões de pessoas correm risco de morrer de fome
  • Dramático relatório do Unicef. Quase dois milhões de crianças na África não poderão voltar à escola
  • Vídeo do Papa. "Rezemos para que os jovens africanos tenham acesso à educação e ao trabalho, e não precisem emigrar"
  • O futuro incerto da educação jesuíta
  • “A educação jesuíta sobreviveu a pestes, recessões e guerras. E sobreviverá também a 2020”
  • Francisco: preferências apostólicas dos jesuítas em sintonia com as prioridades da Igreja
  • Jesuítas: ler os sinais dos tempos. Entrevista com Arturo Sosa
  • Ano Inaciano – ‘Ver todas as coisas em Cristo’. “Desejamos ser portadores da esperança”. Mensagem do Reitor da Unisinos
  • Escolas e universidades jesuítas devem estar à frente na justiça ambiental, dizem decanos
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