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O Vaticano entra na OMS como observador permanente. Ativistas preocupados com posições antiaborto da Igreja

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02 Junho 2021

 

A partir de 1953, a relação entre a Organização Mundial da Saúde e a Santa Sé se consolidou e, no último período, se intensificou graças também ao magistério do Papa Francisco e à atenção que dispensou ao campo social.

A reportagem é de Francesco Antonio Grana, publicada por Il Fatto Quotidiano, 01-06-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

O Vaticano entra na Organização Mundial da Saúde como observador permanente. O anúncio foi feito pelo menor estado do mundo, que em comunicado especifica que "na segunda-feira, 31 de maio de 2021, a Assembleia Mundial da Saúde aprovou, por consenso, a resolução intitulada Participation of the Holy See in the World Health Organization apresentada pela Itália, que formaliza a participação da Santa Sé nos trabalhos da Organização Mundial da Saúde como Estado não membro observador. Esta decisão reflete a relação que a Santa Sé mantém de modo contínuo com esta Organização desde 1953 e testemunha o empenho da família das nações em enfrentar, através do diálogo e da solidariedade internacional, os desafios globais da saúde que afligem a humanidade”.

De fato, a partir daquele ano, o Vaticano passou a participar das sessões da Assembleia Mundial da Saúde como observador ad casum a convite do diretor-geral da OMS. A Santa Sé também era regularmente convidada para as reuniões dos órgãos diretivos da organização. Uma relação consolidada, portanto, que se intensificou no último período graças também ao magistério do Papa Francisco e à atenção que tem dado ao campo social, em particular com as suas duas últimas encíclicas, Laudato si ' e Fratelli tutti. De fato, ambos os documentos tratam de temas que sempre estiveram no centro da atividade da Organização Mundial da Saúde.

Uma nota do Ministério do Exterior italiano especifica que “a resolução, copatrocinada por 71 países de todas as áreas geográficas, prevê o alinhamento do status da Santa Sé à OMS com o que lhe é reconhecido pelas Nações Unidas em 2004. Trata-se de um reconhecimento do importante papel desempenhado pela Santa Sé nos campos humanitário e da saúde, particularmente nos países em desenvolvimento e, mais recentemente, na luta contra a pandemia. O Ministro das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, Luigi Di Maio, em conversa telefônica hoje com o Secretário para as Relações com os Estados do Vaticano, monsenhor Paul Richard Gallagher, expressou sua profunda satisfação com o resultado alcançado em Genebra pela Itália e pela Santa Sede, que representa um sucesso indiscutível para o multilateralismo e contribuirá para fortalecer a cooperação no campo sanitário”.

Uma decisão, no entanto, que também despertou grande preocupação, principalmente entre os ativistas a favor do aborto, dadas as posições do Vaticano sobre temas éticos. “Um dos graves problemas do nosso tempo - escreveu Bergoglio - é certamente a mudança na relação com a vida. Uma mentalidade difundida já nos fez perder a necessária sensibilidade pessoal e social para o colhimento de uma nova vida. O drama do aborto é vivido por alguns com uma consciência superficial, quase sem perceber o gravíssimo mal que tal ato comporta. Muitos outros, no entanto, apesar de vivenciarem este momento como uma derrota, consideram que não têm outro caminho a percorrer.

Estou pensando, em particular, em todas as mulheres que recorreram ao aborto. Estou bem ciente do condicionamento que as levaram a essa decisão. Eu sei que é um drama existencial e moral. Conheci muitas mulheres que traziam em seu coração a cicatriz deixada por essa escolha sofrida e dolorosa. O que aconteceu é profundamente injusto; no entanto, somente compreendê-lo em sua verdade pode nos permitir não perder a esperança. O perdão de Deus para quem está arrependido não pode ser negado, especialmente quando com um coração sincero se aproxima do sacramento da confissão por obter a reconciliação com o Pai”.

E acrescentou: “Gostaria de reafirmar com todas as minhas forças que o aborto é um grave pecado, porque põe fim a uma vida inocente. Com igual força, porém, posso e devo afirmar que não existe pecado que a misericórdia de Deus não possa alcançar e destruir quando encontra um coração arrependido que pede para se reconciliar com o Pai. Portanto, cada sacerdote deve ser guia, sustento e conforto no acompanhamento dos penitentes neste caminho de reconciliação especial”. Posições que inevitavelmente poderão criar atrito no debate dentro da OMS.

 

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  • O papa Francisco diante do aborto e da eutanásia: algumas pontuações críticas
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