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11 Fevereiro 2014

Os fiéis contra a doutrina oficial: a maior parte dos católicos de todo o mundo não compartilha as posições do Vaticano sobre questões decisivas para a família. E não é uma contradição.

A reportagem é de Marco Ansaldo, publicada no jornal La Repubblica, 09-02-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Por exemplo, em matéria de divórcio, aborto, contracepção. E não só. Mas a maior parte dos fiéis da Europa, da América Latina e dos Estados Unidos está em total desacordo com as políticas que não admitem o casamento dos padres ou o sacerdócio às mulheres.

Esses resultados surpreendentes surgem de uma pesquisa realizada pela Univision, a principal TV dos Estados Unidos em língua espanhola, e pela empresa internacional de consultoria Bendixen & Amandi, que já trabalhou para as Nações Unidas, o Banco Mundial e a Casa Branca. Tomados em conjunto e analisados, esses dados revelam uma extraordinária discrepância entre os ensinamentos da Igreja sobre questões fundamentais como a família e, por outro lado, a visão real de um bilhão de católicos no mundo sobre elas.

É, ou deveria ser, um sinal de alerta para o Vaticano. Porque o mais relevante é o fato de que gerações de jovens católicos têm sobre esse tipo de argumentos posições ainda mais radicais e contrárias à doutrina vista como tal. Com uma exceção. De fato, existe uma única área em que o sentimento público se mostra quase alinhado com os ensinamentos tradicionais, e é o casamento gay. Na realidade, com exceção dos Estados Unidos e da Espanha, a maioria dos católicos do mundo se opõe à união entre duas pessoas do mesmo sexo, com uma margem de 2 para 1.

Essa pesquisa antecipatória chega no ano em que, em outubro, no Vaticano, irá ocorrer o importante Sínodo sobre a família. Há poucos dias, o próprio Papa Francisco falou do núcleo familiar como "célula fundamental da sociedade". E, falando do novo pontífice, a pesquisa da B&A confirma o pleno sucesso que Francisco tem em escala internacional, há quase um ano da sua eleição no conclave de 13 de março de 2013. O grau de aprovação de Jorge Mario Bergoglio é muito alto: muito superior aos 80%, com sinais contrários apenas abaixo de 5%.

Ainda em outubro do ano passado, o Vaticano lançara a sua própria sondagem às dioceses do mundo inteiro, enviado para recolher informações e opiniões úteis para preparar os chamados "lineamenta" do Sínodo. Um desafio complexo, porque é uma tentativa de encontrar elementos de baixo para construir a Igreja de amanhã. Agora, lentamente, as primeiras respostas a essa pesquisa oficial começam a chegar.

Segundo informações do Sir (Serviço de Informação Religiosa) sobre essa ampla pesquisa vaticana, já se pode ler a exigência de uma Igreja "mais aberta", em que uma questão particularmente sentida, por exemplo, pelos católicos belgas, é a que "diz respeito às pessoas homossexuais e aos divorciados". Ou, na Conferência dos Bispos da Alemanha, a "exclusão dos divorciados em segunda união dos sacramentos" é percebida até mesmo como "uma discriminação injustificada e uma crueldade".

Como se vê, trata-se de elementos que coincidem com a detecção realizada pela B&A, cujo espírito é o de tentar antecipar, interpretar e compreender esses dados. Uma pesquisa realizada em 12 países que representam África, Ásia, Europa, América Latina e América do Norte. Para o Velho Continente, foram escolhidos França, Espanha, Polônia e Itália.

Quanto aos dados desagregados que dizem respeito apenas ao território italiano, à pergunta "como você avalia o trabalho que o Papa Francisco está fazendo?", 74% responderam "excelente", e 25% "bom", enquanto apenas 1% respondeu "medíocre", e 0% "ruim". Sobre o tema do divórcio, quando perguntados se estão de acordo ou não com a política da Igreja segundo a qual "uma pessoa que se divorciou e se casou vive no pecado e não pode receber a comunhão", a discordância atinge 79%, e apenas 16% se dizem de acordo.

Sobre o fato se os padres podem se casar, 57% dos italianos responderam sim, e 38% não. E sobre as mulheres sacerdotes, a réplica é favorável em 59%, com 35% contra. Aborto: 15% afirmam que a necessidade de intervenção deveria ser permitida em todos os casos, 68% em casos especiais, por exemplo, quando a vida da mãe está em perigo, e apenas 13% responderam negativamente. Para os anticoncepcionais, a grande maioria é a favor: 84%, com apenas 12% contra.

Sobre o casamento entre homossexuais, 30% o apoiam, enquanto 66% se opõem a ele. Os italianos entrevistados na pesquisa, em sua maioria, vão à igreja frequentemente (65% a cada semana ou ao menos algumas vezes por mês). Quem vai à igreja apenas no Natal ou quase, ao contrário, é quase 34%.

Dados que parecem ser bastante significativos. É interessante, no fundo, entender se quem se chama fora da doutrina da Igreja o faz por razões próprias, ou se está em desacordo com os ensinamentos oficiais. Realmente, um ponto de reflexão para o Vaticano. Muito útil para a obra reformista que Francisco quer realizar no seu pontificado.


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