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31 Março 2021

Este é o desafio em que nos encontramos: resistir alguns meses, suportar vivências anômalas, à espera de poder recuperar com segurança aquela vida que agora vê tantas dimensões postas entre parênteses, suspensas.

A opinião é de Simone Morandini, coordenador do projeto “Ética, Teologia, Filosofia” da Fundação Lanza e professor do Instituto de Estudos Ecumênicos San Bernardino, de Veneza, na Itália.

O artigo foi publicado em Il Regno, 30-03-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

Eis o texto.

 

Mais uma vez está diante de nós uma Páscoa em tempos de pandemia (embora, neste ano, com celebrações possíveis, mesmo que com restrições nas formas e nos horários).

Mais uma vez, depois de um ano: um tempo muito longo, que muito poucos haviam previsto.

Mais uma vez, todos os dias (por quanto tempo ainda?), todos os dias, muitas mortes na Itália e no mundo. Muitos, demasiados são os caminhos interrompidos, demasiadas são as pessoas queridas que não veremos mais.

Se, há um ano, este tempo suspenso suscitava espanto, medo, mas também interrogações sobre as suas potencialidades para o futuro, agora é cada vez mais difícil captar elementos de positividade nesta interrupção da cotidianidade que já se prolonga há tempo demais.

O trabalho, a socialidade, a formação e a escola, a vida associativa e eclesial: demasiados são os âmbitos fortemente afetados pela pandemia ou redimensionados pelas medidas necessárias para enfrenta-la.

Esgotados

Não admira a sensação de desgaste que afeta tantos sujeitos e tantas instituições: já nos sentimos como se os recursos civis estivessem se esgotando. A mesma incerteza que alguns manifestam diante das vacinas – muito pouco motivada do ponto de vista científico ou dos dados estatísticos – aparece sobretudo como um sintoma de um tecido civil que já se tornou frágil pela persistência de uma condição anômala e dificilmente sustentável.

É francamente incompreensível que ainda haja quem consiga pensar em agir no campo do cuidado das pessoas frágeis sem fazer todo o possível para imunizar a si mesmo e aos outros contra o contágio.

Porque, pelo contrário, o progresso gradual da vacinação generalizada talvez seja o elemento que mais nos permite olhar para o futuro; o investimento de tempo, recursos e energia nessa direção é o que permite entrever uma saída do túnel.

Resistência e esperança

Este, portanto, é o desafio em que nos encontramos: resistir alguns meses, suportar vivências anômalas, à espera de poder recuperar com segurança aquela vida que agora vê tantas dimensões postas entre parênteses, suspensas.

Nunca como neste ano, nesta fase de espera, compreendemos a força da esperança, a sua importância para a vida civil – mas também para as existências pessoais.

Porque esperança significa a capacidade de olhar para além da angústia presente, para buscar – e juntos projetar – um futuro diferente, que permita voltar a respirar livremente. Nela também se enraíza aquele tecido vital, a partir do qual a ética também vive e se desdobra.

Eis, então, o que a Páscoa traz como dom neste tempo de pandemia: a força de uma esperança que sabe ir além da morte; a confiança em um futuro possível, mesmo quando todos os caminhos parecem obstruídos.

Não é um caminho que nos arranque milagrosamente da contradição, mas a possibilidade de viver até a contradição de modo salvífico. É a força que anima o Salmo 125, quando canta a coragem de quem, mesmo na dor, sabe semear, já antecipando o fruto vivificante, que só mais à frente (depois de meses...) poderá colher.

Por isso, celebraremos com intensidade particular – embora em formas essenciais e certamente não em horários noturnos – a vigília pascal, como germe e penhor de uma vida que espera tenazmente poder desabrochar livremente, sem cessar, à espera de praticar a cuidado, a solidariedade… para resistir.

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