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Francisco alerta a Cúria Romana que seus conflitos polarizam a Igreja Católica

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22 Dezembro 2020

O papa Francisco urgiu aos bispos e cardeais que lideram a burocracia do Vaticano para não estarem em conflitos uns com os outros, alertando que a Igreja Católica torna-se polarizada se os prelados aparecem sempre em desacordo.

A reportagem é de Joshua J. McElwee, publicada por National Catholic Reporter, 21-12-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

No encontro anual de Natal em que Francisco frequentemente faz uma repreensão às autoridades da Cúria Romana, o pontífice reconheceu que a igreja pode estar em crise devido aos escândalos “do passado e do presente”, mas disse que as crises não devem ser confundidas com conflitos.

“Crises geralmente tem um resultado positivo, enquanto o conflito sempre cria discórdia e competição, um aparente antagonismo irreconciliável que separa os outros em amigos para amar e inimigos para brigar”.

“Quando a Igreja é vista em termos de conflito – direita contra esquerda, progressistas contra tradicionalistas – ela se torna fragmentada e polarizada, distorcendo e traindo sua verdadeira natureza”, afirmou Francisco.

“[A igreja] nunca deve se tornar um corpo em conflito, com vencedores e perdedores, por que dessa forma ele espalharia apreensão, tornar-se-ia mais rígida e menos sinodal”, diz o Papa.

Embora os pontífices anteriores tenham usado do tradicional encontro de Natal com a Cúria Romana para simplesmente trocar saudações, Francisco fez dessas ocasiões discursos mais sérios.

Em 2014, por exemplo, ele falou aos bispos e cardeais sobre “15 doenças espirituais” que percebia entre eles. Em 2016, Francisco rebateu os altos prelados que estavam se opondo às reformas do Vaticano, chamando-os de “uma resistência malévola”.

Este ano, Francisco adotou uma abordagem mais delicada. Ele refletiu primeiro sobre as dificuldades enfrentadas por muitos durante a pandemia de coronavírus, dizendo que ofereceu à Igreja uma oportunidade de refletir sobre “o significado de uma crise”.

O Papa então deu exemplos de figuras bíblicas que saíram de crises mais fortes, citando Abraão, Moisés, Elias, São Paulo e Jesus. Ele disse que o exemplo deles “adverte-nos contra julgar a Igreja precipitadamente com base nas crises causadas por escândalos do passado e do presente”.

Francisco não nomeou os escândalos na Igreja a que se referia. Um escândalo que abalou o Vaticano durante o outono foi a renúncia em setembro do cardeal Angelo Becciu, que havia liderado a congregação de santos do Vaticano, mas foi acusado em jornais italianos de várias irregularidades financeiras.

O Vaticano ainda não ofereceu razões específicas para a renúncia de Becciu. O cardeal negou qualquer irregularidade.

Francisco disse às autoridades do Vaticano que eles não deveriam procurar se esconder das crises, mas permitir que eles trouxessem as mudanças necessárias.

“Tudo o que é mau, errado, fraco e doentio que vem à luz serve como um forte lembrete de nossa necessidade de morrer para um modo de viver, pensar e agir que não reflete o Evangelho”, disse o pontífice.

Referindo-se a seu próprio esforço de sete anos para reorganizar a burocracia do Vaticano em conjunto com seu Conselho de Cardeais, o Papa também disse que os esforços para renovar a Igreja não podem ser como “colocar um remendo em uma roupa velha, ou simplesmente redigir uma nova Constituição Apostólica”.

“A Igreja é sempre um vaso de barro, precioso pelo que contém e não pela forma como pode aparecer”, disse Francisco. “Hoje em dia, parece evidente que o barro do qual somos feitos está lascado, danificado e rachado”.

“Precisamos nos esforçar, para que a nossa fragilidade não se torne obstáculo ao anúncio do Evangelho, mas lugar onde se manifesta o grande amor com que Deus, rico em misericórdia, nos amou e continua a amar”, disse o Papa.

O encontro de Francisco com as autoridades do Vaticano normalmente é realizado no Salão Clementina do palácio apostólico do século XVI, mas foi transferido este ano para uma sala maior, Aula della Benedizione, para permitir que as cadeiras dos prelados participantes ficassem mais distantes umas das outras, em linha com as precauções contra o coronavírus.

Embora o Papa não tenha usado máscara durante o evento, quase todos os outros participantes o fizeram.

Francisco encontrou-se no final da manhã com funcionários leigos do Vaticano na sala de audiências Paulo VI. Enquanto o Papa falava em uma cadeira bem distante das outras, ele mais tarde foi até alguns dos participantes para oferecer-lhes rosários e segurar um bebê.

O Papa prometeu aos membros da equipe que ninguém seria demitidos por causa do efeito da pandemia nas finanças do Vaticano, que é conhecido por ter sido substancial. Em maio, o ministro das finanças do Vaticano calculou entre 25% a 45% de perda de receita.

 

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