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Brasil precisa de comida boa na mesa produzida pela agroecologia

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19 Outubro 2020

Por ocasião do Dia Mundial da Alimentação, 16 de outubro, organismos vinculados à Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) emitiram o manifesto “Fome nunca mais”, no qual denunciam o Estado “que não garante acesso universal à alimentação e não tem compromisso e compaixão com as dores e sofrimentos provocados pela fome”.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

Cinco anos depois que a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) declarar que o Brasil não integrava mais o mapa mundial da fome, “o Brasil voltou a ser ameaçado por um cenário de fome crônica”, apontam o Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (Capa), o Conselho de Missão entre Povos Indígenas (Comin) e a Fundação Luterana de Diaconia (FLD).

O manifesto recorre a dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrando que entre junho de 2017 e julho de 2018 a fome atingiu mais de 10 milhões de brasileiros e brasileiras. No meio rural, a fome ultrapassa os 7% da população do campo. “Esse cenário vai na contramão dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, da ONU, assinala o texto.

A crise econômica brasileira agravou-se com a pandemia do covid-19, o que “tornou os números da fome ainda mais alarmantes”. O manifesto reporta-se às medidas restritivas à distribuição da merenda escolar, que muitas vezes era a única alimentação de crianças e adolescentes, além do aumento de preço dos produtos da cesta básica.

O manifesto critica a expansão do agronegócio “sustentado pelo forte discurso falacioso que se anuncia como o maior ‘produtor de alimentos’. Essa é uma das inverdades mais difundidas por essa grande indústria que, na verdade, produz commodities, destrói e incendeia e mata a sociobiodiversidade brasileira produzindo alimento envenenado sem qualidade”. Depois, a isenção de impostos sobre agrotóxicos “contribui para o envenenamento dos alimentos” que vai para a mesa da população. “Continuamos no topo mundial do uso de agrotóxicos na agricultura”.

Capa, Comin e FLD defendem a ampliação da agricultura ecológica, que é a base para a segurança alimentar e para a soberania do país. Defendem o fortalecimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e a retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), para que produtores/as da agricultura familiar, assentadas e assentados da reforma agrária, quilombolas, comunidades indígenas, povos e comunidades tradicionais produzam alimentos e preservem os biomas.

“Precisamos é de ‘comida boa na mesa’, comida de verdade”, e “comida boa na mesa é agroecologia”, com qualidade nutricional, produzida pela agricultura familiar e camponesa, que promove o comércio justo e solidário, respeita a diversidade alimentar e cultural de cada região do país, preserva o meio ambiente e proporciona saúde e vida digna, defende o manifesto.

Leia mais

  • Alimento e nutrição no contexto dos Objetivos do Milênio. Revista IHU On-Line, Nº. 442
  • A crise alimentar. Por um novo modelo de produção. Revista IHU On-Line, Nº. 258
  • Por uma ética do alimento. Sobriedade e compaixão. Revista IHU On-Line, Nº. 191
  • Superação da miséria e da fome. Revista IHU On-Line, Nº. 20
  • Dia Mundial da Alimentação 2020: aumenta a fome no mundo
  • Manifesto popular contra a fome e pelo direito de se alimentar bem
  • Francisco: a fome não é só uma tragédia, mas uma vergonha para a humanidade
  • ONG denuncia a indiferença internacional ante a dramática realidade em que vivem 1,3 bilhão de pessoas afetadas pela pobreza
  • Mais de 3 mil plantas não convencionais podem ser usadas na alimentação. Conheça as PANCs
  • A chocante monotonia das prateleiras de supermercados
  • Crise de insegurança alimentar volta a preocupar o Brasil
  • O Brasil atingiu em 2018 o pior índice de insegurança alimentar desde 2004
  • O vírus alimenta a fome mundial
  • “Fome tem que ser combatida com renda básica e imposto sobre riqueza”. Entrevista com Francisco Menezes
  • Fome: o pós-pandemia pode ser trágico
  • Fome volta a se alastrar no Brasil

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