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Condenado a 133 anos de prisão o acusado pelos assassinatos de cinco jesuítas em El Salvador, em 1989

Jardim das Rosas na UCA, El Salvador. O lugar onde: Ignacio Ellacuría, Ignacio Martín-Baró, Segundo Montes, Juan Ramón Moreno, Amando López, Joaquín López e López, Elba Ramos e Celina Ramos, foram mortos em 16 de novembro de 1989, por um pelotão militar. (Fonte: Wikimedia Commons)

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12 Setembro 2020

O tribunal da Corte Nacional que julgou o assassinato da referência da Teoria da Libertação, Ignacio Ellacuría, e outros jesuítas espanhóis, em 1989, em El Salvador, condena o ex-coronel e ex-vice-ministro de Segurança Pública de El Salvador, Inocente Orlando Montano, a pena de 133 anos e três meses de prisão.

A reportagem é publicada por La Vanguardia, 11-09-2020. A tradução é do Cepat.

Na leitura pública da sentença é condenado e também responsabilizado por 5 crimes de homicídio de natureza terrorista. Para cada assassinato, é condenado a 26 anos, 8 meses e um dia de prisão.

O caso Ellacuría foi um dos primeiros que começou a ser julgado na Corte Nacional, uma vez superada a paralisação do processo devido à pandemia de Covid-19.

No início do julgamento, em junho passado, o Ministério Público isentou um segundo réu de quem foi mantida a prescrição dos crimes, o ex-tenente René Yusshy Mendoza, que foi um dos líderes do grupo de elite dos oficiais de La Tandona. Yusshy confessou os fatos, já cumpriu pena em seu país e colaborou com a justiça.

Depois de ouvir o depoimento do acusado, das testemunhas e estudar a documentação do processo ao longo de várias sessões de julgamento, o Ministério Público finalizou o seu pedido de 150 anos de prisão para o acusado, 30 para cada um dos cinco “assassinatos terroristas” de religiosos espanhóis, entre outros Ellacuría, que quando foi assassinado era reitor da Universidade Centro-Americana (UCA).

Os fatos ocorreram em 16 de novembro de 1989, quando um grupo de militares salvadorenhos executou os seis jesuítas, bem como a mulher e a filha de 15 anos do guarda universitário.

Montano ocupava então o cargo de vice-ministro de Segurança Pública de El Salvador na época e fazia campanha contra a ordem religiosa, acusando-a de ser subversiva.

Durante sua declaração na Corte Nacional, negou sua conexão com os assassinatos.

Cinco padres eram espanhóis - Ignacio Ellacuría, Ignacio Martín Baró, Segundo Montes Mozo, Amando López Quintana e Juan Ramón Moreno Pardo, todos com idades entre 47 e 59 anos -, portanto o caso foi levado à Corte Nacional, já que é competente para investigar crimes terroristas contra espanhóis no exterior.

Segundo a denúncia proferida na época, a morte dos jesuítas ocorreu em um contexto de polarização intensa entre o governo militar de El Salvador e a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN), em que os padres se posicionaram como mediadores entre as duas partes para um 'processo de diálogo' e foram acusados, em virtude de sua afinidade com a Teologia da Libertação, de incitar os camponeses a "uma conspiração comunista internacional a serviço do Kremlin".

A decisão de acabar com a vida de Ellacuría e dos demais jesuítas foi tomada por um grupo de oficiais de elite chamado La Tandona, ao qual Montano pertencia. O ex-coronel foi extraditado pelos Estados Unidos, em 2017, e desde então está preso aguardando a finalização desse julgamento.

Leia mais

  • O assassinato dos jesuítas espanhóis em El Salvador era, ao mesmo tempo, um ataque à Igreja
  • El Salvador. 31 anos de insistência. Breve resumo do caso dos jesuítas assassinados e suas diferentes implicações
  • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
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