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30 Julho 2020

“Insosso” e “vergonhoso”, são dois dos comentários negativos mais gentis recebidos via Twitter sobre o documento da Pontifícia Academia para a Vida, divulgado no dia 22 de julho, intitulado “A Humana Communitas na era da pandemia. Reflexões inatuais sobre o renascimento da vida” [disponível aqui, em italiano].

O comentário é de Fabrizio Mastrofini, responsável pela comunicação externa da Pontifícia Academia para a Vida. O artigo foi publicado por Settimana News, 26-07-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

Outros comentários negativos diziam respeito ao termo “inatual” no subtítulo: seria a “prova” de que a Pontifícia Academia é um “antro” de niilistas. Para alguns, o documento é de marca “maçônica” (seja lá o que isso signifique. Há quem defenda que Greta Thunberg está à frente da Pontifícia Academia, e assim por diante.

Naturalmente, existe a inefável conta no Twitter de alguém “que estudou teologia em Roma” e, portanto, pode testemunhar a inconsistência do texto em questão.

Ser do contra

Mas, dentre todos os comentários negativos – e são dezenas –, destaca-se um, transversal e recebido muito bem: a culpa irreparável do documento é a de nunca citar Deus, Jesus, a fé.

Sobre esse ponto específico, é necessário se deter. Porque partiu de um verdadeiro mandato geral: em italiano, os blogs e os tuítes; em inglês, aqueles que pertencem à “Igreja militante”; em espanhol, tudo começou com o diretor de um site católico conservador com mais de 7.500 seguidores.

(Cito-os desse modo vago para não lhes dar ainda mais publicidade. Quem estiver interessado em conferir, pode ver o perfil do Twitter da Pontifícia Academia: @PontAcadLife e verificar por conta própria.)

Diante do mandato geral, desencadearam-se críticas de todos os tipos. Mas nunca sobre o conteúdo do texto. Qual parte não é boa? Quais afirmações são contestáveis?

Obviamente, via Twitter, não é possível ser específico, mas apenas “maximalistas”, e isso é bom para a propaganda anticatólica. Sim, porque o outro aspecto curioso, bizarro, contraditório e que merece ser sublinhado é exatamente este: quem apontou o dedo foram todos autodenominados católicos.

Depois, indo ler melhor aquela “Igreja militante”, o título diz: “Vatican on Pandemic: ‘God is dead’” (O Vaticano sobre a pandemia: “Deus está morto”). E, depois, percorrendo o texto do artigo (sic!), podemos aprender que a Covid-19 é “o vírus chinês”, e assim por diante.

A parte mais interessante são os comentários de ataque à Pontifícia Academia para a Vida e, portanto, ao Papa Francisco. O maior equívoco é representado por aquele termo “inatual” presente no subtítulo. Aqui, compreende-se o furor ideológico, a ignorância, a aproximação – e também a instrumentalização.

Ao mesmo tempo em que se publicava o texto do documento, a Pontifícia Academia divulgou uma entrevista na qual Dom Vincenzo Paglia, presidente da Pontifícia Academia, explicou o porquê do uso do termo:

“‘Inatual’ é uma palavra que vem da tradição filosófica. Aqui, nós a empregamos com um pouco de provocação, para indicar a urgência de reencontrar um pensamento da comunidade que, aparentemente, não está mais na moda. Em um momento em que a vida parece suspensa e somos atingidos pela morte de pessoas queridas e pela perda de pontos de referência para a nossa sociedade, não podemos nos limitar a discutir o preço das máscaras ou a data de reabertura das escolas. Teremos que aproveitar esta oportunidade para encontrar, em vez disso, a coragem para discutir condições melhores para orientar o mercado e a educação. Parece uma pretensão exagerada? Pois bem, é exatamente isso que significa ‘inatual’.”

O que fazer então?

Nesse caso, a comunicação da Pontifícia Academia para a Vida tomou o caminho de responder a alguns desses ataques, com tuítes em espanhol e em inglês sobre a necessidade de ler todo o documento, sublinhando que a Pontifícia Academia e a Igreja abordam a humanidade e os problemas mais urgentes (é o mandato do Evangelho, embora não seja sempre necessário dizer isso...), e o texto do dia 22 de julho, assim como o do dia 30 de março, está profundamente enraizado no sulco da Tradição, do magistério, da doutrina social.

Quem quiser entender tem todos os elementos para fazê-lo. E, de fato, várias apreciações foram recebidas de pessoas ou entidades de renome: o professor Massimo Faggioli, o Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral, as Conferências Episcopais, a World Medical Association e outras.

É preciso responder

Resta a destacar três aspectos.

Primeiro. As críticas chegam fortes assim, ideológicas, virais, como resposta a um mandato geral, ignorantes (pensemos no mal-entendido em torno do termo “inatual”), porque o texto acerta no alvo. Uma Igreja presente e atenta, capaz de análises que questionam a estrutura econômica e social existente, irrita.

Segundo. É preciso responder. Com calma e de modo ponderado, mas é preciso responder. As mídias sociais também são um instrumento extraordinário na sua negatividade. Elas deixam claro quanta instrumentalização é possível, quanta ideologia está subjacente, quantas contas falsas existem a fim de provocar ruído e confusão. Não estar presente nas mídias sociais significa não conhecer essa parte da realidade. Não responder nunca significa deixar que apenas as vozes negativas falem, mesmo sabendo que de pouco adianta, porque estamos diante de uma estratégia de desinformação organizada e sustentada economicamente.

E aqui chegamos ao terceiro aspecto. Precisamente porque a desinformação é organizada e financiada, a Igreja, como Santa Sé, conferências episcopais, dioceses, paróquias, associações e movimentos, congregações religiosas masculinas e femininas, deveria preencher o dramático atraso acumulado.

Acima de tudo, seria necessária uma palavra clara para repudiar toda essa proliferação bizarra e variada de situações e sites “católicos” que absolutamente não o são. E, além disso, unir-se para enviar mensagens positivas e sensatas, de maneira coordenada e sinérgica, porque evangelizar – ou seja, anunciar o Evangelho – nas situações concretas da vida seria o objetivo. Ou não?

Nota:

Logo após a publicação desse artigo, um leitor postou o seguinte comentário: “Mas, de verdade, no documento da Pontifícia Academia para a Vida não se fala nunca de Deus, Jesus ou a fé?”.

Fabrizio Mastrofini respondeu no mesmo campo de comentários: “Aparentemente. Na realidade, esse texto do dia 22 de julho deve ser lido junto com o do dia 30 de março. E junto com a carta do Papa Francisco à Pontifícia Academia para a Vida de 2019, intitulada ‘Humana Communitas’, que este último documento da Academia retoma desde o título e, portanto, não por acaso. Todos os três textos estão disponíveis no site da Academia. Portanto, as críticas ‘filológicas’ estão realmente fora de lugar e são instrumentais”.

 

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