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Enquanto a Igreja não colocar o Evangelho no centro da vida, o cristianismo não contribuirá com a solução que o mundo necessita. Artigo de José M. Castillo

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30 Julho 2020

“Os problemas que nos ameaçam e nos dominam estão aumentando, a ponto de ver o futuro da humanidade, da terra e da vida a cada dia mais duvidoso e avassalador. E sendo esse o caso, em que contribui a religião e em que contribuem os homens da religião, em resposta às muitas perguntas que as pessoas sentem em suas vidas e para as quais não encontram solução?”, escreve o teólogo espanhol José María Castillo, em artigo publicado por Religión Digital, 25-07-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Eis o artigo.

Uma das coisas que mais me fazem pensar, em relação ao vírus e a pandemia, é o desinteresse religioso por esses. A doença preocupa quase todo o mundo, quais os remédios para curá-la, qual a vacina para preveni-la, quais as graves consequências que carrega, qual o futuro que nos espera...

É verdade também se fala do religioso. Mas, por quê? Com bastante frequência, o religioso associa-se com o festivo: a Semana Santa, o Natal, a festividade da Padroeira em paróquias e comunidades, as romarias e suas procissões, os batizados, as comunhões, as bodas, os enterros, etc. Tudo isso interessa a muita gente. Porém, onde e em que está o interesse? Não há de se pensar muito para se dar conta de que a “religiosidade popular” interessa a muitas pessoas, mais pelo festivo que pelo estritamente religioso, tal como se vive e se celebra. Isso todo mundo entende e não se necessita de muitas explicações.

Mas, claro que o acabo de apontar, que chama a minha atenção, nas condições do que está nos acontecendo, não é a rejeição de Deus e da religião, mas o desinteresse por tudo que se relaciona (ou se pode relacionar) com Deus e, em geral, com todo o transcendente. Hoje já é evidente – ao meu ver – o que acertadamente quis indicar Pröpper: a mensagem cristã tornou-se uma “oferta sem demanda”. No meu ponto de vista de crente em Deus, ruim é negar ou rejeitar sua existência. Mas é ainda pior desinteressar-se de Deus, e de tudo o que é de Deus, até tal extremo, que haja tanta gente que não se importa com o que se pensa, se diz ou se faça porque Deus quer ou não quer, porque Deus disse ou deixou de dizer.

E que conste, ao falar deste assunto, não me refiro somente a Deus em si mesmo, mas também os que o representam: os homens do clero. A uma importante maioria da população, o que os clérigos pensam e falam, importa a cada dia menos. A não ser que um clérigo faça ou diga alguma extravagância.

Por que a religião interessa cada dia menos? Por que decaiu, e segue decaindo sem parar, a prática religiosa? Este assunto é muito complexo e delicado. Não é possível dar uma resposta adequada e completa em uma breve reflexão.

De qualquer forma, há um fato inquestionável: os problemas que nos ameaçam e nos dominam estão aumentando, a ponto de ver o futuro da humanidade, da terra e da vida a cada dia mais duvidoso e avassalador. E sendo esse o caso, em que contribui a religião e em que contribuem os homens da religião, em resposta às muitas perguntas que as pessoas sentem em suas vidas e para as quais não encontram solução?

Nesta breve reflexão, ouso propor um ponto de partida, que possa abrir horizontes de luz para nós. Eu quero dizer o seguinte: o cristianismo, desde o século III até o século VIII, viveu e administrou a Igreja de uma maneira que produziu confusão não resolvida, depois de tantos séculos. A confusão era que se misturou e fundiu o Evangelho de Jesus com a religião, originada no judaísmo e como se vivia no Império. Agora, essa fusão de “religião” e “evangelho” ainda não foi resolvida. Por isso, a Igreja vive, naturalmente, várias coisas que são muito fundamentais. E são coisas que contradizem o que Jesus, a Palavra de Deus e o Filho de Deus, disse e fez. Dando tanta importância – a essas coisas – que foi o que lhe custou a vida.

De que coisas estou falando? O “poder” e a maneira concreta de exercê-lo. O “dinheiro” e as tristes relações que a Igreja tem com esse assunto capital. E as “relações humanas” que a Igreja permite e mantém, que não são precisamente relações de “igualdade” e “bondade” em amor mútuo, que a Igreja não resolve.

Antes de decisões eclesiásticas, há o Evangelho, no qual Deus revelou-se para nós. Enquanto a Igreja não colocar o Evangelho no centro da vida, o cristianismo não contribuirá com a solução que este mundo necessita.

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