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O economista que adivinhou por mais de 8 anos mais previsões de acordo com a Bloomberg: “Eis o que nos espera”

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08 Julho 2020

A economia dos Estados Unidos ainda tem um longo caminho a percorrer para se recuperar do choque da pandemia de coronavírus, que pode pesar negativamente no épico rally em andamento no mercado acionário do país, de acordo com Christophe Barraud, economista-chefe da corretora Market Securities.

A reportagem é de Carmen Reinicke, publicada por Business Insider, 07-07-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

A pandemia desferiu um duro golpe na economia do país, fazendo com que milhões de estadunidenses perdessem seus empregos e reduzindo seu produto interno bruto em 5% no primeiro trimestre de 2020. E as coisas estão destinadas a piorar; de acordo com estimativas dos economistas, o PIB cairá mais de 30% no segundo trimestre e depois voltará a crescer no final deste ano.

O retorno aos níveis ocupados antes da pandemia não ocorrerá da noite para o dia, segundo o especialista.

"Levará muito tempo para que a vida volte à normalidade", disse Barraud ao Business Insider. Mesmo que uma vacina seja encontrada até o final deste ano, provavelmente não será distribuída até 2021, o que significa que os Estados Unidos estarão lutando contra o vírus ainda por muito tempo.

Por esse motivo, segundo o economista, o país não retornará pelo menos até 2022 ao nível do PIB real marcado no quarto trimestre de 2019, enquanto para alguns países europeus a retomada não ocorrerá até 2023.

Barraud tem uma longa tradição de previsões que se tornaram realidade. Ele foi colocado pela Bloomberg em primeiro lugar por oito anos consecutivos entre os especialistas que fazem as melhores previsões sobre dados econômicos nos Estados Unidos. Ele também foi eleito o melhor economista em relação à zona do euro desde 2015 e em relação à China desde 2017.

A incerteza poderia desencadear uma correção dos mercados

À medida que a economia dos EUA se recuperar, segundo Barraud, reinará uma grande incerteza que poderia levar a uma correção do mercado acionário - ou seja, uma queda de 10% ou mais - de agosto a novembro. Isso acabaria com o momento positivo recentemente encontrado no mercado, onde o trimestre recém acabado foi o melhor desde 1998 para o índice S&P 500 e até desde 1987 para o índice Dow Jones Industrial Average.

"Os mercados não estão sentindo um risco elevado", disse o especialista, acrescentando que isso pode ser devido à atual política monetária de acomodação ou ao potencial para uma nova rodada de estímulos no curto prazo, enquanto os países tentarão lidar com as consequências do vírus.

Barraud acrescentou que a estrutura do mercado mudou e que a recuperação no segundo trimestre é atribuível às grandes compras de investidores de varejo, fundos e consultores especializados em negociação de commodities.

Mas as coisas em sua opinião poderiam mudar. O mercado poderia adotar uma postura diferente em agosto, começando a ficar mais atento às eleições presidenciais e suas implicações em termos de políticas orçamentárias, políticas comerciais e muito mais. Isso poderia levar os investidores a retirar uma certa quantia de valores e fazer retornar o mercado à estrutura que possuía antes do coronavírus, disse Barraud.

Entre os riscos iminentes: a eleição presidencial deste ano, os ganhos corporativos e o Covid-19

Além da eleição presidencial, o iminente de período dos lucros e uma potencial segunda onda de Covid-19 representam para o especialista dois eventos que poderiam fazer recuar mercados.

"As pessoas neste momento parecem bastante otimistas sobre o EPS para o próximo ano", comentou, acrescentando que analistas e investidores esperam uma retomada em forma de V e não estão considerando os potenciais riscos - como um aumento nos impostos - que poderiam se materializar após a eleição presidencial de novembro.

"O mercado poderia reagir, porque neste momento não há margem para eventuais decepções", afirmou.

Além disso, como é improvável que uma vacina contra o coronavírus seja distribuída nos Estados Unidos antes do próximo ano, "ainda há tempo para uma segunda onda, o que poderia causar muitos danos", observou ele. Segundo ele, esse desenvolvimento poderia gerar ainda mais incertezas em relação à situação dos empregos nos Estados Unidos e no mercado de ações em um futuro próximo.

"Meu conselho seria ser prudentes a partir de agosto, talvez se protegendo de alguma forma", disse ele.

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