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China. “Eliminada qualquer esperança de futuro. O risco é uma nova Tiananmen”

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02 Julho 2020

“Com a lei de segurança, o comunismo chinês continua a missão iniciada após a morte de Mao, ou seja, se tornar uma potência econômica e recuperar o controle de todos os territórios de Macau a Hong Kong até Taiwan", afirma o padre Bernardo Cervellera em entrevista.

O padre Bernardo Cervellera, missionário do Instituto Pontifício para Missões Estrangeiras, jornalista e diretor da agência Asia News, não poupa Pequim. Mas nesta entrevista ele também vê uma possível subestimação do risco. "Ao impor a nova lei de segurança em concomitância com o aniversário daquele primeiro de julho de 1997, que sancionou a despedida de Hong Kong na Inglaterra, Pequim ignora o fato de que em 2003 na mesma data houve meio milhão de pessoas ocupando a praça prontas para fazer qualquer coisa para impedir uma primeira tentativa semelhante de impor uma legislação sobre as liberdades pessoais. Portanto, insistir no desafio de 1º de julho pode ser um jogo de azar”.

A entrevista é de Gian Micalessin, publicada por Il Giornale, 01-07-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis a entrevista.

O que muda com esta lei?

A lei permite que se punam supostos atos de subversão, terrorismo e conluio com forças estrangeiras. Mas preocupa o costume das autoridades de usar os termos legais de forma superficial. No caso dos uigures muçulmanos, por exemplo, o hábito de frequentar a mesquita pode se transformar em uma acusação de terrorismo. Em Hong Kong, a lei de segurança pode se tornar o atalho para eliminar a liberdade de expressão, associação e religião. Mas a decisão de confiar a escolha dos agentes de segurança ao chefe do executivo também preocupa. A magistratura estará, portanto, sujeita a controle político e a ordem jurídica britânica em vigor em Hong Kong será anulada.

Joshua Wong e os líderes de protesto renunciaram. É a rendição?

É uma precaução. Seu partido tem aspirações de independência, portanto os militantes correm o risco de serem incriminados por secessão, que torna a prisão automática. No entanto, Wong promete continuar uma luta pessoal e clandestina, enquanto outros repetem que hoje eles voltarão às ruas. Se o fizerem, mostrarão muita coragem, confirmando a vontade de não desistir.

Corre-se o risco de uma nova Tiananmen?

Espero que não, mas o mundo juvenil de Hong Kong está desesperado. A China não só eliminou as esperanças democráticas, mas também aquelas econômicas, apagando toda esperança no futuro. O mercado imobiliário está nas mãos de bilionários chineses prontos a gastar qualquer quantia para morar na antiga colônia. Isso aumenta os preços e torna impossível encontrar uma casa. Além disso, os formados da China interna aceitam salários muito mais baixos, obrigando os jovens de Hong Kong a emigrar. Tudo isso pode levar a escolhas radicais.

Pequim não tem a vitória no bolso?

A resistência popular causará um cabo de guerra prolongado. Isso pode custar muito caro à China e ajudar os opositores.

Os Estados Unidos os apoiarão?

Os EUA aprovaram uma lei para atingir o status tributário privilegiado concedido até agora em Hong Kong. As empresas chinesas que para driblar impostos abriam escritórios fictícios naquela cidade serão atingidas. E as repercussões econômicas já podem ser sentidas.

A Europa, por outro lado, está calada.

Faz o papel da velha senhora. Diz-se ofendida pelas liberdades reduzidas, recomenda não exagerar, mas não vai mais longe.

As liberdades dos católicos também estão em risco?

Após os acordos com o Vaticano, a China exige que os bispos e padres assinem um documento com o qual - além de reconhecer a supremacia do Partido e rejeitar a educação religiosa para menores - aceitem a chamada igreja independente. Mas, para Pequim, o Vaticano é um estado estrangeiro, portanto, assinar pode significar renúncia às relações com Roma. Quem não assina sofre o isolamento, a expulsão e o fechamento das igrejas. Em tal situação, a chamada igreja subterrânea está praticamente desaparecendo enquanto uma verdadeira e própria igreja de estado está se afirmando.

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