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A Globalização da Indiferença e a negação de Cristo

Foto: Pixabay

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26 Junho 2020

"Em pleno século XXI, ainda convivemos e naturalizamos o fato de um pequeno grupo deleitar-se com todo tipo de prazer que o dinheiro pode proporcionar, enquanto milhões de outros filhos de Deus estão submetidos a total miséria, da qual não conseguem sair por si só", escreve Fábio Pereira Feitosa, historiador especialista em Educação.

Eis o artigo.

Como bem sabemos, estamos inseridos em uma sociedade marcada pelo desenvolvimento tecnológico e econômico, todavia estas características não representam melhorias concretas no desenvolvimento humanos de muitos homens e mulheres que são obrigados a viverem em condições sub-humanas, abandonados às margens de uma sociedade individualista e mediatista na qual conceitos como empatia e solidariedade (em grande medida) caíram em desuso, assim, a Globalização da Indiferença acaba produzindo frutos de morte.

Em pleno século XXI, ainda convivemos e naturalizamos o fato de um pequeno grupo deleitar-se com todo tipo de prazer que o dinheiro pode proporcionar, enquanto milhões de outros filhos de Deus estão submetidos a total miséria, da qual não conseguem sair por si só. Hoje um grande número de pessoas tem a sua primazia de seres humanos negada, roubada! Desta maneira ao negligenciarmos estes nossos irmãos, estamos também negligenciando a presença de Cristo que habita nestes homens e mulheres de rotos desfigurados e sem nomes:

Porque tive fome e não me deste de comer; tive sede e não me destes de beber; era peregrino e não acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes.

Então perguntarão: “Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo ou na prisão e não te socorremos?

E ele e responderá: Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a uma destes pequenos, foi a mim que o deixastes de fazer (Mt, 25: 42-45).

Ao entramos na lógica do atual sistema que nega a presença viva de Cristo nos mais pobres e marginalizados, acabamos inconscientemente (ou não) aderindo a uma espécie de ateísmo, vamos chama-lo de ateísmo social cristão. Ao nos reportarmos ao conceito de ateísmo, estamos nos referindo a uma corrente de pensamento que nega a existência de Deus, desta forma, ao falarmos em ateísmo social cristão, estamos também fazendo referência a uma negação, nega-se a presença de Cristo nos mais pobres e assim nega-se também a presença viva do Pai e do Espírito Santo, considerando que o Pai, o Filho e o Espírito Santo formam a Santíssima Trindade que é indivisível.

O ateísmo social cristão é uma armadilha que atinge diretamente aqueles que professam ou dizem professar a fé em Jesus Cristo e ao contrário do ateísmo clássico, esta forma de negação não representa um afastamento da religião, ao contrário, muitos dos que são vítimas deste vírus acabam tornando-se extremamente “religiosos”, porém, não compreendem a religião como uma forma de ligação gratuita entre Deus e o homem, sua interpretação deste conceito é extremamente legalista e rubricista. Muitos dos chamados ateus sociais cristãos, embora professem fervorosamente a sua fé em Cristo, negligenciam a sua misericórdia, bem como as propostas e opções assumidas por Ele ao longo do seu ministério: “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância (cf. João 10:10).

Diante de uma sociedade cada vez mais desigual, devemos assumir a nossa missão de construtores e anunciadores do Reino e como tal imitarmos o exemplo de Cristo, que por meio do Mistério da Encarnação se fez homem e habitou entre nós, vivendo em uma realidade concreta, com todos os seus desafios, dissabores e alegrias.

Assim como Cristo, devemos nos comprometer com os mais frágeis de nossa sociedade, com homens e mulheres que não são notícias, que não são vistos e nem lembrados. É preciso e se faz cada vez mais urgente nos comprometermos com o desenvolvimento integral do ser humano e buscarmos a reintegração de homens e mulheres marginalizados, desfigurados e desumanizados.

Precisamos nos esforçar para sermos a tão sonhada Igreja em saída, que assim como o Pai, na parábola do Pai Misericordioso vai ao encontro de seu filho e lhe restitui a sua dignidade de filho. Hoje nós também somos chamados à assumirmos tal postura e deixarmos a nossa zona de conforto e irmos em busca das ovelhas que sofrem e que estão a mercê de lobos ferozes que as querem devorar.

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