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Comunidade de Bose. A amargura do fundador que agora não quer ir embora: “Eu queria a Igreja das origens”

Foto: Monastero di Bose

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28 Mai 2020

Para aqueles que lhes são próximos, ele fala de sua "grande amargura". É difícil aceitar ser mandado embora assim, depois de todo esse tempo. A data simbólica de nascimento é 8 de dezembro de 1965, o último dia do Concílio. Certamente foi no final do ano que aquele jovem de 22 anos da Fuci, depois de se formar em Economia, decidiu abandonar a carreira universitária e se retirar, sozinho, em uma fazenda abandonada em Bose, um distrito do município de Magnano, na área de Biella. O irmão Enzo Bianchi nunca quis se tornar sacerdote, "eu queria continuar sendo um cristão simples, laico como os monges. Sempre quis seguir esse caminho contra a corrente, porque o monaquismo é todo "clericalizado" e hoje é essencialmente seguido por monges-sacerdotes. Mas eu queria voltar às origens”.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada por Corriere della Sera, 27-05-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Muitos talvez não saibam que também eram monges leigos São Pacômio, um monge egípcio que viveu entre os séculos III e IV e fundador do cenobitismo, o pai do monasticismo ocidental São Benedito e também São Francisco de Assis. Enzo Bianchi queria voltar às raízes do cristianismo, à Igreja indivisa que não conhecia separações entre católicos, ortodoxos e protestantes e aberta às mulheres: “Desde os primeiros séculos, havia homens e mulheres, logo chamados de monges, que abandonavam tudo para tentar viver radicalmente o evangelho no celibato e reunidos em comunidade”. Os primeiros "irmãos e irmãs" se juntaram a ele três anos depois, em 1968, e então Bianchi escreveu a "regra" no exemplo beneditino. Uma vida de oração e trabalho - pomar e horta, ateliê de cerâmica e ícones, carpintaria, uma editora - marcada pelas orações diárias e pela lectio divina, diálogo ecumênico.


Mosteiro de Bose. Foto: Vatican News

Não foi fácil. Foi necessária uma intervenção do cardeal Michele Pellegrino para superar o "interdito" do bispo de Biella, em 1967. "No começo, um jovem que começa a viver junto com outras pessoas, no campo, que faz uma Liturgia das Horas desde o começo, despertava suspeitas, principalmente porque um de nós era protestante", relatava ele.

Bose, vista panorâmica do mosteiro (Foto: Site 'Monastero di Bose')

O amargo paradoxo é que, com Francisco, tudo parecia superado finalmente. "Precisamos desse cristianismo simples, o que Jesus nos ensinou". A última mensagem que ele deixou no Twitter, há dois dias, parece amarga: “O que é decisivo para determinar o valor de uma vida não é a quantidade de coisas que realizamos, mas o amor que vivemos em cada uma de nossas ações: mesmo quando as coisas que realizamos acabarem, o amor permanecerá como sua marca indelével”.

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