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O livro sobre sacerdócio e celibato se torna uma ficção inquietante e perigosa. Quem mente e por quê? O que há por trás disso? Eis as três cartas de Ratzinger para Sarah

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15 Janeiro 2020

Aqui estão as três cartas do Papa emérito para o Cardeal Sarah. 

A reportagem é publicada por Il sismografo, 14-01-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

O vaticanista do Corriere della Sera Gian Guido Vecchi, no final da noite, na edição online da revista, escreve sobre o "livro a quatro mãos" (Ratzinger-Sarah) sobre o sacerdócio e o celibato, nas livrarias da França a partir de quarta-feira - um texto que provocou uma avalanche de análises, comentários e posições - que "fontes muito próximas" do Papa emérito divulgaram que se trata de uma "evidente operação editorial e midiática, da qual Bento não participa e desconhece totalmente".

Quem é a pessoa que pode ser definida de "fonte muito próxima" de Joseph Ratzinger, cercado por pouquíssimos assistentes e protegido de maneira blindada? Apenas uma: D. Georg Gänswein, arcebispo alemão, secretário pessoal do bispo emérito de Roma desde os tempos do pontificado e atual Prefeito da Casa Pontifícia e, portanto, próximo todos os dias ao papa Francisco e ao Pontífice emérito.

Quando a fonte fala de operação "editorial e midiática" coloca em jogo, sem mencionar nomes, tanto o suposto coautor do livro, cardeal Robert Sarah quanto o controverso e obscuro editor francês Nicolas Diat, homem da direita e mão direita do cardeal africano em outras aventuras editoriais. E essa dupla por si só já oferece material mais que suficiente para se cavar até o fundo naquilo que as direitas católicas de meio mundo sonham no caso de Sarah: torná-lo uma figura alternativa ao Papa Francisco e um possível perfil de novo Sucessor de Pedro.

Depois G.G. Vecchi escreve: "Mas do Mosteiro vem a explicação que ‘Bento XVI estava escrevendo vários meses atrás uma nota sobre o sacerdócio e Sarah pediu para vê-la: o Papa Emérito a colocou à sua disposição sabendo que estava escrevendo um livro sobre o sacerdócio". Ele leu o texto, mas" não viu nem aprovou a capa, nem a publicação de uma obra a quatro mãos". Ele pedirá que as edições impressas sejam alteradas, assinando apenas a sua contribuição."

Em outras palavras, a Vecchi é contado de uma maneira um tanto rebuscada e pouco clara que Sarah, em essência, usou abusivamente as notas particulares do Papa emérito. Nessa passagem, no entanto, a fonte de Vecchi não é de forma alguma transparente (como deveria) e oferece considerações enigmáticas:

a) O que leu Ratzinger assinado pelo autor Robert Sarah?

b) Quando se fala que ele não aprovou a publicação de uma obra a quatro mãos, o que significa: que foi enganado? que ninguém nunca lhe disse, a ele ou a seus colaboradores mais próximos, sobre o projeto de um livro com dupla autoria? Que um pedido nesse sentido foi feito, mas recusado por parte de Ratzinger?

c) é possível que para Gänswein, a notícia da publicação do livro "a quatro mãos" só tenha chegado depois do furo de J.M. Guénois no Le Figaro no domingo passado? Ninguém sabia de nada antes? Nem mesmo o secretário particular do emérito que, entre outras coisas, parece ser a pessoa que acompanhou todo o caso?

Aqui está a resposta indignada e ameaçadora do cardeal Sarah com um tweet poucas horas atrás:

“Alguns ataques parecem insinuar uma mentira de minha parte. Essas difamações são de uma gravidade excepcional. A partir desta noite, forneço as primeiras provas de minha colaboração estreita com Bento XVI para escrever este texto em favor do celibato", escreve anexando uma carta do papa emérito na qual, inclusive, se menciona o ensaio sobre o sacerdócio. "Eu me manifestarei amanhã, se necessário".

Sabemos pouco ou nada sobre esse triste e prejudicial evento, em pleno desenvolvimento, mas vêm imediatamente à memória outros igualmente intrincados e dilacerantes: os documentos roubados de Bento XVI de sua escrivaninha (caso Paolo Gabriele) e a carta de Bento XVI publicada em partes (com autorizações que depois foram negadas, mesmo que em memória permaneçam alguns tweets a respeito) e que levaram à renúncia de Mons. D.E. Viganò, então secretário do Dicastério da Comunicação.

Foto: Reprodução Il Sismografo

Foto: Reprodução Il Sismografo

Foto: Reprodução Il Sismografo

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