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Carola Rackete (Foto: sea-watch.org)

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01 Julho 2019

O bispo de Ferrara-Comacchio lança a proposta após a prisão da capitã Carola Rackete que forçou o bloqueio para garantir o desembarque dos migrantes.

A informação foi publicada por Estense, 30-06-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

A capitã do Sea Watch como Garibaldi. A este último, caçado pelos austríacos e salvo pelos habitantes de Comacchio, foi dedicado o Porto Garibaldi, para Carola Rackete poderia ser dedicado o porto de Lampedusa. É a proposta, lançada em uma entrevista para a Adnkronos, pelo bispo de Ferrara-Comacchio Gian Carlo Perego, ex-diretor da Migrantes, a fundação da CEI na linha de frente na ajuda aos migrantes.

Após a prisão de Carola, que furou o bloqueio e entrou no porto de Lampedusa, garantindo o desembarque dos migrantes resgatados pela embarcação (mesmo correndo o risco de esmagar um barco de patrulha das Fiamme Gialle), o "bispo dos migrantes" declarou que "desobedecer à lei para salvar as pessoas é um princípio cristão e fundamental no plano humano. E é isso que essa mulher comandante fez.

Perego recordou o episódio histórico de Garibaldi, caçado como bandido e assassino, que desembarcou junto com seu grupo no porto de Comacchio, onde foram recebidos, cuidados e protegidos, sendo os moradores acusados de cumplicidades com um traidor. Mas, diz Perego, os moradores de Comacchio "escolheram a vida das pessoas e hoje aquele porto tem o nome de Garibaldi". "Amanhã o porto de Lampedusa - ele propõe - pode ser nomeado em homenagem à capitã. Garibaldi assassino e bandido contra o estado, hoje é um herói. Vamos deixar para a história julgar quem é o verdadeiro herói: se aquele que fecha um porto e caça ou quem salva a vida das pessoas”.

Segundo Perego, ao comentar a prisão da capitã do Sea Watch, "a história dará razão a um ou a outro, a verdade é que essas pessoas precisavam ser salvas", ressaltando que "todo o episódio deveria ser lido diante de uma incapacidade da Europa e da Itália de enfrentar o tema do pedido de asilo e da proteção humanitária internacional".

O Sea Watch - acrescentou - não estava passeando pelo Mediterrâneo. Ele estava aqui para uma tarefa reconhecida a nível internacional e europeu: o direito de algumas organizações ONGs de poder circular pelo Mediterrâneo e salvaguardar a vida das pessoas. Esse é um elemento que, ao longo dos anos, levou ao resgates de 50% de todas as pessoas no Mediterrâneo e não podemos esquecer essa grande tarefa das ONG que tem sido repetidamente mistificada".

Para o Bispo de Ferrara, portanto, foi certo violar a imposição de não atracar, diante de "pessoas que têm o direito de serem protegidas e assistidas", portanto Carola Rackete teria agido "em estado de necessidade". “Na minha opinião, a capitã fez um ato importante para proteger a vida das pessoas. Na minha opinião, o bem superior da proteção da vida levou à desobediência. Depois, claro que houve um choque com a Polícia Financeira, mas são coisas secundárias em comparação com o elemento fundamental das vidas salvas".

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