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Argentina. Em 2018, 11% das crianças experimentaram a fome, com 600.000 a mais na pobreza

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03 Mai 2019

Segundo o Barômetro da Dívida Social da Universidade Católica da Argentina, no ano passado, 600.000 crianças caíram na pobreza. O problema que mais se agravou entre as crianças foi a alimentação. Os pesquisadores registraram que, em 2018, como resultado da recessão e do aumento dos preços dos alimentos, 11,2% das crianças argentinas (isto é, 1 milhão e 467 mil crianças e adolescentes) experimentaram a fome por falta de dinheiro. Esse número se refere àquelas crianças que, ao menos uma vez durante o ano, passaram fome e foram assistidas. Sendo que 4,9% (642.000 crianças) estão em uma posição ainda mais difícil, porque passaram fome e não receberam assistência.

A reportagem é de Laura Vales, publicada por Página/12, 30-04-2019. A tradução é do Cepat.

A nova análise tem a particularidade de cruzar duas medições. Por um lado, apresenta dados da pesquisa usual do Observatório sobre pobreza infantil multidimensional, uma medida que reflete a privação sofrida pelas crianças em seis dimensões de direitos: alimentação, saúde, educação, moradia, acesso à informação e saneamento. Por outro lado, esses resultados são lidos em relação à pobreza de renda.

Isso revelou que a percentagem de crianças duplamente pobres – por pertencer a lares com renda insuficiente e por estar privadas de ao menos um direito - aumentou, passando de 37,1%, em 2017, a 41,2%, em 2018. Em termos absolutos, 600.000 crianças e adolescentes a mais em situação de pobreza.

O Barômetro da Dívida Social acrescentou que:

- Hoje, 63,4 de cada cem crianças e adolescentes são privados do exercício de um direito;
- 51,7% vivem em famílias pobres em termos monetários;
- De cada cem, 41,2 somam a dupla condição de falta de renda e de ao menos um direito.

Os pesquisadores indicaram como a principal causa desse processo "o aumento significativo da pobreza econômica entre aqueles que já tinham carências nas dimensões dos direitos".

"O que aumentou é a pobreza de renda combinada com a falta de um ou mais direitos. A maioria das privações de direitos avaliada pela pesquisa, como o acesso à saúde ou à moradia, é relativamente inflexível aos fluxos econômicos, porque a Argentina continua tendo sua trama institucional", explicou o sociólogo Santiago Poy, coautor do relatório, juntamente com Ianina Tuñón.

O acesso aos alimentos é, portanto, um ponto que atingiu níveis críticos. O relatório revela que a insegurança alimentar nos últimos três anos aumentou 5,5 pontos percentuais. Vale lembrar que essa medida corresponde a crianças menores de 17 anos que passaram fome - ao menos uma vez no último ano - e receberam assistência.

Em 2015, a insegurança alimentar atingiu 5,7% das crianças. A porcentagem piorou para 7,7%, em 2016, e obteve uma pequena melhora em 2017, caindo para 7,1%, mas piorou criticamente em 2018, indo para 11,2%.

Fonte: Página/12

A análise da UCA abrange o período de 2010 a 2018. O Barômetro também indicou uma estagnação no acesso à informação para crianças e adolescentes. Isso "pode estar associado ao esgotamento de programas como Conectar Igualdade e outros programas estaduais que tiveram efeitos notáveis nos primeiros anos do período, mas que foram descontinuados em suas ações de transferência, enquanto se conjectura que a crise socioeconômica teve seu impacto na aquisição de computadores domésticos e no acesso a serviços de Internet", deduziram os pesquisadores.

O trabalho é crítico em termos da resposta que o governo está dando à população infantil mais vulnerável. Por exemplo, reconhece que a quantidade de Subsídio Universal por Criança aumentou em 46%, mas aponta que é "insuficiente para garantir o pleno exercício dos direitos na infância".

"O Subsídio Universal por Criança consiste em um atenuante importante contra as privações mais urgentes no espaço da extrema marginalidade, mas é evidente que a situação da pobreza monetária continua sendo grave e complexa", adverte em um de seus parágrafos mais duros.

O infográfico publicado (ver abaixo) mostra o acesso aos seis direitos monitorados: serviços de saneamento (água potável, esgoto), moradia, atendimento médico e prevenção à saúde, acesso à informação, alimentação e educação de qualidade (em que inclui estimulação precoce).

Fonte: Página/12

Como pode ser observado, o mais afetado é a alimentação (passou de 4,4%, em 2015, para 8,7%, em 2018), seguido de privação no acesso à informação (de 17,4% para 19,1%). Em outras áreas, para o UCA não houve variações marcadas. O acesso à moradia se deteriorou (a privação passou de 22,5% para 22,9%), enquanto no saneamento o registro é de leve melhora.

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