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Papa abre a JMJ: Não buscamos uma Igreja “cool” ou “divertida”

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27 Janeiro 2019

A Jornada Mundial da Juventude - JMJ não serve para criar uma “Igreja paralela”, “um pouco mais divertida” ou “cool” [legal]. Está longe de ser um evento para acrescentar “um ou outro elemento decorativo” ao catolicismo, como se isso deixasse seus participantes felizes. “Pensar assim seria não respeitá-los”. Com essas palavras, o Papa abriu hoje a JMJ centro-americana. Liderou uma festa de cor, diante de dezenas de milhares de pessoas no Campo Santa Maria La Antigua, da faixa litorânea, na cidade de Panamá. E incendiou a multidão com a força de seu discurso, carregado de frases espontâneas e “argentinismos”.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 25-01-2019. A tradução é de Graziela Wolfart.

A abertura iniciou com um “banho de povo” para Jorge Mario Bergoglio, que percorreu vários caminhos a bordo do papa-móvel. Já no cenário central, lhe foram apresentados os símbolos oficiais da JMJ e ele saudou os jovens dos cinco continentes. Escutou a saudação de boas-vindas do arcebispo do Panamá, José Domingo Ulloa, antes de assistir a uma série de canções, vídeos e apresentações de vários tipos.

Cada mensagem dos apresentadores foi repetida em quatro idiomas: espanhol, português, inglês e italiano. A multidão explodiu ao escutar as primeiras palavras do líder católico: “Queridos jovens, boa tarde! Que bom voltar a nos encontrar e fazer isso nesta terra que nos recebe com tanta cor e calor!”.

Imediatamente depois disso, assegurou que a Jornada pretende lhes dizer que não tenham medo, que sigam adiante com sua energia renovadora que mobiliza e se animem constantemente a caminhar, anunciando Deus no serviço concreto aos demais; “um serviço de verdade, não de figuração”.

Ao longo de seu discurso e em numerosas ocasiões, improvisou acrescentando frases ao texto preparado. Dedicou uma saudação especial aos jovens indígenas, “os primeiros a caminhar pela América”, assim como aos jovens descendentes de etnias africanas. Reconheceu o esforço e o sacrifício realizado por todos para chegar até o Panamá, mas advertiu que o discípulo não é só quem chega a um lugar, mas aquele que não tem medo de se arriscar e se pôr a caminho. “Estar a caminho é a maior alegria do discípulo; vocês não tiveram medo de caminhar e hoje podemos ‘estar a rumo’, porque este rumo começou já há muito tempo em cada comunidade”, acrescentou.

Mais adiante constatou que os presentes provêm de culturas e povos diferentes, mas nada lhes impediu de se encontrar e se sentir felizes de estar juntos, porque nenhuma diferença os paralisou. Foi preciso que, com seus gestos e atitudes, com seus olhares, seus desejos e especialmente com sua sensibilidade desmentissem e desautorizassem todos esses discursos que se concentram e se empenham em semear divisão: “discursos que se empenham em excluir ou expulsar os que não são como nós”, disse.

Então, fez um exercício que depois voltou a fazer várias vezes: pediu à multidão que repetisse com ele uma frase: “o amor verdadeiro não anula as legítimas diferenças, mas as harmoniza em uma unidade superior”. Nesse momento afirmou que o autor dessa oração foi o Papa Bento XVI e pediu a todos que o aplaudissem, porque ele iria escutar, já que estava acompanhando o evento “através da televisão”.

O Papa continuou: “Pelo contrário, sabemos que o pai da mentira, o demônio, prefere um povo dividido e brigado, ele é o mestre da divisão, e tem medo de um povo que aprende a trabalhar junto. E este é um critério para identificar as pessoas: os construtores de pontes e os de muros, esses construtores de muros que”. Daí disparou: “Quem vocês querem ser? Construtores de pontes ou de muros?”. Todos responderam: “De pontes”.

“Vocês nos ensinam que se encontrar não significa imitar, nem pensar todo mundo a mesma coisa ou viver todos iguais, fazendo e repetindo as mesmas coisas; isso são os papagaios que fazem. Encontrar-se é se animar com outra coisa, é a cultura do encontro, que é um chamado e convite a se atrever em manter vivo um sonho em comum. Sim, um sonho grande e capaz de envolver a todos. Vamos brincar de ter um sonho em comum, isso não nos anula, nos enriquece”, acrescentou.

Esse sonho, continuou, se chama Jesus e ficou plasmado com suas palavras: “Amem-se uns aos outros. Assim como eu os amei, amem-se vocês também. Nisso todos reconhecerão que vocês são meus discípulos”. Lembrou, então, as afirmações de Óscar Arnulfo Romero, santo salvadorenho: “o cristianismo não é um conjunto de verdades em que se deve acreditar, de leis a serem cumpridas, ou de proibições. Assim o cristianismo seria muito repugnante. O cristianismo é uma pessoa que me amou tanto, que reclama e pede meu amor. O cristianismo é Cristo”. E pediu a todos para repetirem várias vezes com ele: “o cristianismo é Cristo”.

Seu amor, sustentou Francisco, é um amor que não “trapaça”, nem esmaga, um amor que não marginaliza, nem cala, um amor que não humilha, nem escraviza; é o amor de todos os dias, discreto e respeitoso, amor de liberdade e para a liberdade, amor que cura e levanta, que sabe mais de erguidas do que de quedas, de reconciliação do que de proibição, de dar nova oportunidade do que de condenar, de futuro do que de passado; é o amor silencioso da mão estendida no serviço e na entrega, é o amor que não se exibe, é um amor humilde que dá a mão a todos.

“Pergunto: Acreditas neste amor? Pergunto outra coisa: É um amor que vale a pena? Não tenham medo de amar, não tenham medo desse amor concreto, desse amor que é serviço e consome a vida”, continuou.

Já indo para o final, Bergoglio garantiu que o mais esperançoso da Jornada Mundial da Juventude não será um documento final, uma carta consensual ou um programa a ser executado, mas os rostos de seus participantes.

“Cada um voltará para casa com a força nova que se gera a cada vez que nos encontramos com os outros e com o Senhor, cheios do Espírito Santo para recordar e manter vivo esse sonho que nos une e que estamos convidados a não deixar que se congele no coração do mundo: ali onde nos encontrarmos, fazendo o que estivermos fazendo, sempre poderemos erguer os olhos e dizer: Senhor, ensina-me a amar como tu nos amaste – se animam a repetir comigo? – Senhor, ensina-me a amar como tu nos amaste”, declarou.

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