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Sim à convivência: os jovens da JMJ gostam do Papa, mas ‘atualizam’ os preceitos da Igreja

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26 Julho 2016

As uniões civis são escolhidas por 30% dos jovens católicos europeus, percentual que cai aos 15% entre os italianos. Enquanto a Igreja não é julgada no passo com os tempos. E a identidade dos participantes na Jornada mundial da juventude segundo o relatório do Instituto Toniolo e da Católica de Milão.

A reportagem é de Orazio La Rocca, publicada por La Repubblica, 25-07-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

Grandíssima admiração pelo Papa Francisco, que a imensa maioria – em torno de 90 por cento – dos participantes na Jornada Mundial da Juventude a realizar-se nas próximas horas em Cracóvia com as duas matérias publicadas hoje (Polônia) considera figura de referência e entre as mais críveis.

Mas, não só. Entre os milhares de jovens já chegados à mega reunião europeia e que quarta-feira acolherão o Papa Bergoglio (em torno de cem mil provenientes da Itália) não são poucos aqueles que por estilo de vida, escolhas socioculturais e orientações laborais não estão em perfeita sintonia com as indicações das hierarquias católicas. Como, por exemplo, sucede em matéria de convivências e uniões civis, escolhidas em média entre os 25-30 por cento de jovens europeus. Percentual que desce em torno dos 12-15% entre os italianos.

Mas, não menos surpreendentes as opiniões sobre a Igreja católica que – além do consenso búlgaro que suscita o Papa Francisco – é julgada estática; não ao passo com os tempos; dotada de uma linguagem pouco em sintonia com as jovens gerações.

É esta em síntese a identificação dos Millennials:  italianos e europeus realizada por ocasião da JMJ de Cracóvia pelo Relatório Jovens do Instituto Giuseppe Toniolo, promovido em colaboração com a Universidade Católica do Sagrado Coração de Milão e com o apoio da Fundação Cariplo e de Intesa Sanpaolo.

Uma sondagem – explicam os curadores do Relatório – desenvolvido precisamente em vista da quermesse juvenil polca entre um conjunto de 10.000 jovens europeus entre os 18 e os 32 anos, entrevistados sobre temas-chave como trabalho, felicidade, instituições, Europa e figuras de referência. Das respostas emerge uma figura de jovem que, se de um lado se demonstra pronto à acolhida dos migrantes e a desenvolver atividades de voluntariado – segundo as indicações tantas vezes sublinhadas por Bergoglio -, da outra são empenhados e preocupados pela necessidade de sublinhar conjuntamente os três F de sua vida: fazer, felicidade e futuro. Um objetivo importante que deve fazer as contas, pelo menos na Itália, com a realidade de um País entre os menos atentos e menos ativos à construção do futuro dos jovens. E, de fato, 91% dos italianos entre os 18 e os 32 anos concorda (muito ou bastante) em considerar o trabalho como um instrumento direto para procurar rendimento, crucial para enfrentar o futuro (88%) e para construir-se uma vida familiar. Um pouco mais baixa a cota de quem o considera sobretudo como modalidade de auto realização (85%).

Os jovens que se encontraram em Cracóvia consideram o tema do trabalho, material e psicologicamente, um eixo importante e irrenunciável em torno do qual poder construir projetivamente a própria vida.

Outro fator fundamental é o suporte instrumental, emotivo e de orientação (nem sempre eficaz) da família, como compensação das carências dos instrumentos de welfare. Os dados e as análises do Relatório jovens mostram como a influência dos genitores resulte no complexo maior na Itália – mais do que na França, Espanha, Alemanha e Reino Unido. – seja sobre o percurso de estudo dos filhos como sobre o trabalho e a carreira profissional.

Do confronto com os seus coetâneos europeus, de fato, emerge que para os jovens italianos as etapas para a transição ao estado adulto da autonomia dos genitores até a formação de uma família própria e ao nascimento do primeiro filho – são mais dilatadas no tempo com respeito aos coetâneos europeus. A idade média de saída da família de origem é em torno aos 30 anos no nosso país, enquanto é inferior as 25 nos países escandinavos, na França, Alemanha e Reino Unido.

Na Itália, ademais, menos de 12% dos jovens entre os 16 e os 29 anos escolhe conviver, um valor que é a metade com respeito à média europeia (elaborações sobre dados Eurostat).

Consequentemente, explicam os curadores do Relatório – tornamo-nos, junto com a Espanha, o país com mais baixa fecundidade realizada antes dos 30 anos e com o risco de retardar a assunção de um papel de plena cidadania, responsável, ativa e consciente.

Enquanto na Itália 3 entrevistados sobre 4 consideram que no próprio País as oportunidades oferecidas sejam inferiores com respeito à média dos outros países desenvolvidos, se desce a menos de 2 sobre 3 na Espanha, a menos de 1 sobre 5 na França e Grã Bretanha, e menos de 1 sobre 10 na Alemanha.

A Itália é também uma das nações na qual é maior a propensão a ir ao exterior para obter maiores oportunidades de trabalho.

O voluntariado e o serviço civil são considerados pilares importantes para melhorar ao mesmo tempo o contexto social no qual se vive e enriquecer competências úteis para a própria vida social e laboral. Quando se pergunta aos jovens sobre seu grau de confiança nas instituições, as respostas são decididamente orientadas ao pessimismo: prevalece o desencanto, o sentimento de destaque e de distanciamento. Não assim para o Papa Francisco, julgado por mais de 90% pessoa de grande capacidade comunicativa; que suscita simpatia e inspira confiança (70%); figura crível, capaz de contribuir para uma decidida renovação no mundo eclesial e para fornecer instrumentos para olhar ao futuro com menos incerteza e preocupação.

No plano religioso, enfim, fazendo referência ao foco Deus do meu modo – jovem e fé na Itália, realizado pelo mesmo Instituto Toniolo, emerge nos jovens uma conduta de espera de mudança ante a Igreja, a partir da linguagem que desejariam mais adaptada ao mundo contemporâneo. É convicção difusa do universo juvenil – emerge sem surpresa do Relatório Jovens da Católica – que a Igreja seja demasiado estática; e que deveria acima de tudo mudar a narração, tornando-a menos abstrata e mais incisiva.


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