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23 Novembro 2018

O Vaticano entende que seu acordo com Pequim não vai mudar a situação da Igreja chinesa da noite para o dia.

Será que o Papa Francisco entendeu mal a situação na China? Certamente não foi isso que pareceu, no avião que o trazia de volta para Roma proveniente da Estônia, vários dias depois de ele ter assinado o acordo entre a Santa Sé e Pequim.

A reportagem é de Nicolas Senèze, publicada em La Croix International, 22-11-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“Os esboços passaram pela minha escrivaninha”, disse ele. “Falava-se sobre isso. Eu dava as minhas ideias, os outros discutiam e seguiam em frente.”

Foi uma questão de “dois passos para a frente, um para trás, dois para frente, um para trás”, ao longo de todo o diálogo, acrescentou o papa, ilustrando seu conhecimento detalhado sobre o caso.

Além disso, embora apoiando claramente seus colaboradores – particularmente seu secretário de Estado, o cardeal Pietro Parolin –, Francisco também assumiu a responsabilidade pessoal pelo acordo.

“Fui eu quem assinou o acordo. Eu sou o responsável. Não é uma improvisação”, disse.

No entanto, a Santa Sé não é ingênua sobre a forte oposição que o acordo China-Vaticano provocou.

De fato, entende-se muito bem nos círculos do Vaticano que essa oposição também está ligada a uma recente ofensiva estadunidense contra o Papa Francisco, da qual o caso Viganò é o sintoma mais visível.

Nesse contexto, não é nenhuma surpresa que o ex-conselheiro da Casa Branca, Steve Bannon, tenha demonstrado recentemente interesse na China ao mobilizar vários milhões de dólares para atacar os “crimes” de Pequim. Bannon é um dos diretores do Instituto Dignitatis Humanae, com sede em Roma, que está tentando organizar a oposição contra o papa.

Tensões entre autoridades chinesas

Os Estados Unidos, com efeito, transformaram a China no seu principal adversário. A esse respeito, os 60-100 milhões de cristãos evangélicos da China se tornaram uma alavanca poderosa para os Estados Unidos, muito mais do que os seus 12 milhões de católicos, embora uma seção da Igreja clandestina na China sempre tenha mantido vínculos com o catolicismo estadunidense.

No entanto, queimada pela “diplomacia do canhão” do século XIX, que permitiu que as potências ocidentais a desmembrassem, a China teme há muito tempo a interferência estrangeira em assuntos religiosos. Daí seu desejo de controlar os líderes religiosos.

O Vaticano não minimizou as tensões existentes entre as autoridades chinesas.

É verdade que o governo central validou o acordo. Mas isso também levou a uma oposição de dentro da Associação Patriótica Católica Chinesa, que até agora controlava as nomeações episcopais, bem como das autoridades locais que controlam as dioceses.

Sem dúvida, isso é também o que deve ser entendido em relação à recente detenção de vários bispos chineses, como em Yueqing, na província de Zhejiang, onde Dom Peter Shao Zhumin, bispo de Wenzhou, que foi reconhecido por Roma mas não por Pequim, foi levado pelas autoridades do Escritório de Assuntos Religiosos e Étnicos no dia 9 de novembro.

Evidentemente, as condições para essas “discussões políticas” que ocorrem em um hotel e duram vários dias são completamente diferentes da dura internação de muçulmanos Uiyghur em campos de reeducação em Xinjiang, no oeste da China.

As autoridades que levaram Dom Shao embora até verificaram o momento mais conveniente para que ele partisse. No entanto, tais práticas impactam claramente sobre o trabalho pastoral da Igreja.

Oficialmente, de acordo com a política geral de controle das religiões, a remoção temporária de bispos também acaba prejudicando o diálogo entre Pequim e Roma.

Encerrando a clandestinidade

O Papa Francisco entende claramente que esse diálogo não transformará a situação da Igreja chinesa da noite para o dia.

Mas ele acabou com um cisma que durava desde 1957.

Aqui, a China fez uma enorme concessão, ao reconhecer que o papa tem a última palavra na nomeação dos bispos, algo que anteriormente era considerado como uma “interferência” inaceitável nos assuntos internos da China.

Ao levantar as excomunhões sobre os bispos nomeados por Pequim, Francisco também removeu a razão que levou muitos padres e fiéis, alegando serem fiéis a Roma, a se recusarem a reconhecer esses bispos.

No entanto, o papa também entende como é difícil pôr fim a anos de clandestinidade.

De fato, esse foi o ponto sobre o qual ele concluiu seus comentários no avião em 25 de setembro.

“Rezemos pelo sofrimento de alguns que não entendem ou que trazem sobre as costas muitos anos de clandestinidade”, disse ele aos jornalistas.

Leia mais

  • China, nova potência mundial – Contradições e lógicas que vêm transformando o país. Revista IHU On-Line, Nº. 528
  • Matteo Ricci no Imperio do Meio. Sob o signo da amizade. Revista IHU On-Line, Nº. 347
  • O estranho acordo entre Pequim e o Vaticano
  • O acordo Vaticano-China, um sucesso de Francisco
  • Críticos do acordo entre a China e o Vaticano formam apenas uma minoria barulhenta, diz bispo Sánchez Sorondo
  • “O acordo Roma-Pequim é um sinal de esperança e de paz”. Entrevista com Antonio Spadaro, SJ
  • Uma nova era entre Vaticano e China. Artigo de Alberto Melloni
  • China-Santa Sé. Um acordo histórico. Artigo de Francesco Sicsi
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  • Acordo entre China e Vaticano choca católicos chineses
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