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Francisco: certos cristãos estão tão “atarefados” que se esquecem dos filhos e de Deus

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10 Outubro 2018

Certos cristãos estão tão “atarefados” que perdem de vista o centro de sua vida e de sua própria fé: Deus. Francisco identificou-os como “praticantes dessa religião que é o ‘tarefismo’”, pertencem ao ‘grupo dos atarefados’, ao comentar, na missa matutina na capela da Casa Santa Marta, o Evangelho de Lucas que se concentra na figura de Marta e Maria. Precisamente a forma como Marta age, mulher forte e “corajosa”, mas “incapaz de contemplação”, ou seja, de “perder tempo olhando para o Senhor”, foi o ponto de partida para que o Pontífice chamasse a atenção para aqueles “muitos cristãos que vão, sim, aos domingos à missa, mas depois estão sempre ocupados. Eles não têm tempo para os filhos, nem mesmo para brincar com os filhos: isso é feio”.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 09-10-2018. A tradução é de André Langer.

A palavra-chave para não nos enganarmos em nossa vida como cristãos é estar “apaixonados” pelo Senhor e nos inspirarmos Nele para realizar as nossas ações, explicou o Papa. Assim foi Paulo, o apóstolo que hoje descreve sua vida na Primeira Carta aos Gálatas. Um equilíbrio, portanto, entre “contemplação e serviço”, duas qualidades muito bem ilustradas pelo Evangelho de Lucas, centrado, como se dizia, nas figuras de Marta e Maria, irmãs de Lázaro da Betânia, em cuja casa Jesus é um hóspede.

“São duas irmãs que, com o seu jeito de agir”, explicou o Papa em sua homilia, de acordo com o Vatican News, “nos ensinam como deve ser a vida do cristão”. “Maria escutava o Senhor”, ao passo que Marta estava “distraída”, porque estava ocupada com os diversos serviços. Aqui está Marta, uma dessas mulheres “fortes” – ressaltou Francisco – que é capaz também de repreender o Senhor por não estar presente na morte de seu irmão Lázaro. Sabe como “avançar”, é corajosa, mas não possui a “contemplação”, incapaz de “perder tempo olhando para o Senhor”.

“Há tantos cristãos que vão, sim, aos domingos à missa, mas depois estão sempre atarefados. Eles não têm tempo para os filhos, nem para brincar com os filhos: isso é feio. No final das contas tornam-se praticantes da religião dos atarefados: um grupo de atarefados que está sempre fazendo... mas pare, olhe para o Senhor, tome o Evangelho, ouça a Palavra do Senhor, abra o seu coração... Não: sempre a linguagem das mãos, sempre... Faz o bem, mas não o bem cristão: um bem humano. Falta a contemplação. A Marta faltava isso – insistiu Francisco. Corajosa, ela sempre prosseguiu, carregava as coisas nas mãos, mas lhe faltava a paz: perder tempo olhando para o Senhor”.

Por outro lado, temos Maria: o Papa esclareceu que a sua atitude não é um “estar ali passiva”, mas que ela “olhava para o Senhor porque o Senhor tocava o coração e dali, da inspiração do Senhor, é de onde vem o trabalho que tem que ser feito depois. É a regra de São Bento, ‘Ora et labora’, que encarnam os monges e as monjas de clausura”, que, certamente – destacou o Papa Bergoglio – não “ficam o dia todo olhando para o céu. Rezam e trabalham”. E, acima de tudo, é o que o Apóstolo Paulo encarnou, como está escrito na Primeira Leitura de hoje: “quando Deus o escolheu – fez notar o Papa – ele não foi pregar imediatamente”, mas “foi rezar”, “contemplar o mistério de Jesus Cristo que lhe foi revelado”.

“Tudo o que Paulo fazia tinha este espírito de contemplação, de olhar para o Senhor. Era o Senhor que falava ao seu coração, porque Paulo era um apaixonado pelo Senhor – afirmou Francisco. E esta é a palavra-chave para não errar: apaixonados. Nós, para saber de que lado estamos, se exageramos porque fazemos uma contemplação muito abstrata, inclusive gnóstica, ou se somos muito atarefados, devemos nos questionar: ‘Sou apaixonado pelo Senhor? Estou certo, estou certa de que Ele me escolheu? Ou vivo o meu cristianismo assim, fazendo coisas… sim, faço isto, isto, faço mas e o coração? Contempla?’”.

Depois explicou: “É como quando um marido volta para casa do trabalho e encontra a sua mulher que o acolhe: ela, que está realmente apaixonada, não o deixa se acomodar e depois continua fazendo os deveres domésticos, mas ‘dedica tempo para estar com ele’”.

Da mesma forma, recomendou o Pontífice argentino: “também devemos reservar tempo para o Senhor, para estar a serviço dos outros. Contemplação e serviço: este é o caminho da nossa da vida. Cada um de nós pense: quanto tempo dedico diariamente a contemplar o mistério de Jesus? E depois: como trabalho? Trabalho tanto que parece uma alienação, ou trabalho de modo coerente com a minha fé? Trabalho como um serviço que vem do Evangelho? Faz bem pensar nisto”.

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