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EUA. Apelo à 'morte miserável' de senador é considerado mais do que apenas uma questão de 'liberdade de expressão'

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06 Outubro 2018

Os tweets de uma professora da Universidade de Georgetown de que os homens brancos republicanos deveriam ter “uma morte miserável” por apoiar a indicação do juiz Brett Kavanaugh para a Suprema Corte dos EUA é mais do que uma questão de liberdade de expressão, disse a líder do movimento Students for Life of America.

A reportagem é de Julie Asher, publicada por Catholic News Service, 04-10-2018. A tradução é de Luíza Flores Somavilla.

"Incitar a violência, a morte a mutilação de membros do Congresso não é um simples momento de 'liberdade de expressão'", disse Kristan Hawkins ao Catholic News Service por e-mail no dia 3 de outubro. "É desvalorizar nossas ideias de livre mercado e recomendar uma conduta criminosa."

Num tweet publicado no dia 29 de setembro, a professora Christine Fair, que leciona no Programa de Estudos de Segurança da Escola de Relações Exteriores Edmund A. Walsh da Universidade de Georgetown, disse que os homens brancos republicanos merecem “morrer de forma miserável com feministas rindo enquanto dão seus últimos suspiros”.

Além disso, ela sugeriu “castrar seus cadáveres e dar como comida aos porcos”. Talvez seus tweets ainda possam ser encontrados na rede, mas sua conta já foi suspensa, logo após a publicação. E até o dia 4 de outubro ainda continuava suspensa.

Segundo notícias, ela não teria pedido desculpas pelo comentário e teria dito que estava sendo alvo de tweets igualmente cruéis.

O presidente da Universidade de Georgetown, John DeGioia, disse, numa declaração no dia 2 de outubro, que os tweets expressavam a opinião da professora e que a universidade protege o direito de todos os membros da comunidade acadêmica de “exercer a liberdade de expressão”.

No entanto, afirmou, “isso não significa que a universidade apoie o conteúdo do que expressam”.

“Desde nossa fundação, a Georgetown se dedica à livre troca de ideias e a um diálogo robusto”, disse.

Mas “podemos e de fato condenamos fortemente o uso de imagens violentas, de profanidades e da classificação insensível de pessoas com base em gênero, etnia ou afiliação política em qualquer forma de discurso. Tais expressões vão contra os nossos valores”, acrescentou.

Ele disse que apesar de proteger a liberdade de expressão do corpo docente, a universidade também tem um “profundo comprometimento com ter salas de aula e interações com os alunos sem preconceito e direcionadas ao diálogo respeitoso. Levamos a sério nossa obrigação de prover ambientes acolhedores para a aprendizagem dos nossos alunos.”

Se os comentários do corpo docente “são feitos para afetar substancialmente o ensino, a pesquisa e o trabalho acadêmico”, disse DeGioia, a situação seria abordada por meio de “procedimentos estabelecidos” no guia do corpo docente da universidade.

Hawkins disse ao CNS: “A liderança da Universidade de Georgetown, que fica a alguns quilômetros da sede do Congresso, deve apoiar nossos principais ideais, não professores que desejam a morte de membros do governo”.

Em agosto deste ano Hawkins e o grupo Students for Life of America apoiaram a presença do #Justice4Life em vários estados e organizaram manifestações com estudantes pró-vida para pedir que os senadores dos EUA confirmassem Kavanaugh para o cargo.

Os tweets de Fair surgiram após uma audiência de um dia inteiro convocada pela Comissão do Senado dos Estados Unidos sobre o Judiciário no dia 27 de setembro para ouvir o testemunho de Christine Blasey Ford, que alegou que Kavanaugh tinha abusado sexualmente dela numa festa há 36 anos, quando eles estudavam na região de Washington. Kavanaugh também testemunhou e negou veementemente que tal agressão tenha ocorrido. Ele disse que nem conhecia Ford.

Em seus tweets, Fair chamou Kavanaugh de "estuprador". Além disso, disse que os membros do Partido Republicano da comissão eram “um bando de homens brancos privilegiados justificando o direito apropriado por um estuprador”.

Depois da audiência de 27 de setembro, a Comissão Judiciária do Senado votou para enviar a indicação ao Senado, mas concordou com a proposta do Senador Republicano do Arizona, Jeff Flake, de o FBI investigar as acusações contra Kavanaugh por uma semana. O FBI arquivou a investigação em 3 de outubro e enviou o relatório aos membros da comissão para apreciação. A votação confirmando Kavanaugh para o cargo deve acontecer no dia 6 de outubro.

Um dia depois da audiência da comissão, John Garvey, presidente da Universidade Católica da América, suspendeu o reitor da National Catholic School of Social Service que havia questionado a credibilidade de Ford em alguns tweets.

O reitor, Will Rainford, tinha usado uma conta de Twitter oficial da universidade. Depois, ele pediu desculpas em uma carta aberta à comunidade acadêmica: “meu tweet sugeriu que ela não foi vítima de abuso sexual. Não vou dar desculpas. Fui impulsivo e não pensei direito. Peço desculpas.”

Numa manifestação ocorrida no dia 1º de outubro, alguns alunos, professores, funcionários e ex-alunos pediram que ele renunciasse.

Garvey disse numa declaração que os tweets eram “inaceitáveis” e demonstravam insensibilidade com as vítimas de abuso, mas que ele esperava que Rainford continuasse “liderando a instituição de ensino”.

Dentre os apoiadores da confirmação de Kavanaugh estão as pessoas que assinaram um abaixo-assinado on-line no site Catholic Vote pedindo para o Senado votar por sua confirmação para a Suprema Corte. Até o dia 4 de outubro, o abaixo-assinado tinha mais de 17.400 assinaturas. No dia 14 de setembro, um grupo de cerca de 65 mulheres que conheciam Kavanaugh por mais de 35 anos enviou uma carta expressando forte apoio a ele para o senador de Iowa, Charles Grassley, e para a senadora da Califórnia Dianne Feinstein, que são líder e membro, respectivamente, da Comissão Judiciária do Senado.

“Durante todo o tempo em que conhecemos Brett Kavanaugh, ele demonstrou um comportamento de honra e tratou as mulheres com respeito”, afirmaram.

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