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Argentina. Repressão e controle social

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31 Mai 2018

Para o prêmio Nobel da Paz, o pedido do governo de maior intervenção obedece à necessidade de impor o modelo neoliberal, algo que qualificou como perigoso. “A ameaça de Macri de vetar o projeto contra o tarifaço é freada com o povo nas ruas”, disse também o ativista em direitos humanos sobre a votação do Senado.

A reportagem é do Página/12, publicada em 30-5-2018. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Em meio às críticas pelo pedido do governo de maior participação das Forças Armadas na segurança interna do país e ante a possibilidade do veto presidencial ao projeto para frear o tarifaço, o prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel adverte que o governo considera ao povo “como seu inimigo interno” e que o pedido de maior intervenção dos militares obedece à necessidade de impor um modelo neoliberal a custo de “repressão e controle social”. “A ameaça de Macri de vetar o projeto contra o tarifaço, é freado com o povo nas ruas”, argumentou também o ativista de direitos humanos.

Para Pérez Esquivel, o governo “considera que o inimigo interno é o povo que está clamando seus direitos democráticos” e a resposta ao clamor é uma maior “política repressiva”. “Tinha que ver se estamos em um estado de sítio não declarado ou em um estado de exceção”, questionou o prêmio Nobel, em declarações a Rádio FM La Patriada.

“O governo está provocando um retrocesso em toda a política de direitos humanos e de segurança”, foi a conclusão a que chegou Pérez Esquivel, que também advertiu que para impor o modelo neoliberal, que impulsiona a aliança Cambiemos, “necessitam da repressão e do controle social”.

Na terça-feira, 29-5-2018, no ato pelo Dia do Exército, o presidente pediu “maior esforço na colaboração" das Forças Armadas com outras áreas do Estado, incluindo as forças de segurança. Também pediu a transformação do corpo militar para que “se adaptem às ameaças do século XXI” e novas ameaças. Essa possível expansão das atribuições das Forças, somado ao flerte presidencial para a intervenção na segurança doméstica, explicitamente proibido por lei, despertou uma luz de alarme em todo o arco opositor e nas organizações de direitos humanos.

“A segurança do povo não passa por colocar as Forças Armadas nas ruas. Temos dolorosas experiências. Quando intervêm as Forças Armadas aumenta a violência, as mortes e a exclusão social”, manifestou Pérez Esquivel e voltou a remarcar que é “muito perigoso voltar a autorizar as Forças Armadas para a segurança doméstica”.

 

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