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Argentina. Feminicídios aumentaram no país em 2016

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Por: João Flores da Cunha | 03 Junho 2017

A ocorrência de feminicídios cresceu na Argentina em 2016. O Registro Nacional de Feminicídios da Justiça Argentina mostra que houve 254 assassinatos de uma mulher por ela ser mulher no ano, um aumento de 8% em relação a 2015.

O número significa que ocorreu um feminicídio a cada 35 horas na Argentina em 2016. Apenas 9% dos casos têm um responsável condenado. Os dados da pesquisa mostram que 61% dos assassinatos foram perpetrados por parceiros ou ex-parceiros da vítima.

Esta é a terceira edição do registro nacional de feminicídios, que é elaborado pelo Escritório de Violência Doméstica da Suprema Corte de Justiça do país. O índice mostra um aumento constante nos crimes: de 225 feminícidios em 2014 para 235 em 2015, até 254 em 2016. Os resultados foram apresentados pela vice-presidenta da Suprema Corte, Elena Highton de Nolasco.

O dia 3-6 marca dois anos do primeiro ato público do movimento Ni una menos, que luta contra a violência de gênero no país. Há manifestações programadas para a capital Buenos Aires e outras cidades neste dia.

“A violência machista deixa marcas. Que o Estado as veja”, é uma das convocatórias para a manifestação. As participantes incentivam o uso de fitas violetas para dar visibilidade ao tema.

Segundo o movimento, “a dois anos da primeira mobilização, o diagnóstico é triste. As mudanças culturais avançam e as mulheres adquirem cada vez mais consciência de seu direito de levar uma vida autônoma, plena e livre de violência, mas o Estado deixa desprotegidas justamente as que se encontram nas situações mais vulneráveis”.

Este sábado 3 de junio Argentina vuelve a gritar #NiUnaMenos pic.twitter.com/VdQTthsblS

— Economía Feminista (@EcoFeminita) 31 de maio de 2017

O aniversário do Ni una menos vem acompanhado de uma série de iniciativas que visibilizam a violência de gênero no país. Norma López, vereadora da cidade de Rosario, apresentou um mapa interativo dos feminicídios que ocorrem na Argentina. Já haviam sido feitos mapas por regiões, mas este é o primeiro levantamento nacional (o mapa pode ser acessado aqui).

#MapaNacionalDeFemicidios presentado x @NormaLopezSF ingresá a https://t.co/SwtLpnRlEB #NiUnaMenos #MapaDeFemicidiosDeArgentina

— La Corriente Mujeres (@MujeresCNM) 2 de junho de 2017

Na última semana, foi aprovada no Senado argentino uma lei que retira de feminicidas o direito à guarda de seus filhos. O projeto já foi aprovado pela Câmara de Deputados e vai agora para sanção presidencial. Em 2016, 244 crianças e adolescentes ficaram sem mãe por conta dos feminicídios, segundo o registro nacional elaborado pela Suprema Corte.

No dia 31-5, dezenas de mulheres realizaram um protesto em Buenos Aires, em frente à Casa Rosada – a sede da presidência argentina –, ao Congresso e a um prédio de tribunais de Justiça. Elas retiraram suas roupas e se deitaram em frente aos prédios, onde haviam colocado uma faixa em que se lê “feminicídio é genocídio”.

Leia mais:

  • Feminicídio de ativista do Ni una menos provoca indignação na Argentina
  • Argentina. Relatora da ONU diz que país precisa combater feminicídios
  • O mapa da violência machista
  • Argentina. Após três feminicídios em uma semana, Ni una menos vai às ruas em Mendoza
  • Nem uma a menos: América Latina despertou, diz organizadora de protesto argentino
  • País por país: o mapa que mostra os trágicos números dos feminicídios na America Latina
  • As veias abertas do feminicídio na América Latina
  • O ano em que as mulheres foram às ruas na América Latina
  • Combate ao feminicídio não pode ser reduzido ao Direito Penal. Entrevista especial com Luanna Tomaz

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