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Cardeal inglês e 'Amoris Laetitia': iremos seguir o caminho do Papa

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02 Março 2017

O arcebispo de Westminster defendeu a “paciência e a reserva” do Papa Francisco diante dos desafios em torno de Amoris Laetitia e diz que o seu conteúdo está baseado na longa tradição católica de discernimento e integração.

A reportagem é de Austen Ivereigh, publicada por Crux, 22-02-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Amoris Laetitia não alterou o magistério da Igreja e se baseia diretamente na tradição católica. É o que diz o cardeal-arcebispo de Westminster, Vincent Nichols, que também elogiou a “paciência e a reserva” do Papa Francisco em resposta a críticas veementes que o documento vem recebendo.

Pedido em entrevista ao jornal irlandês The Irish Catholic após uma palestra em Belfast para responder a uma ameaça feita pelo Cardeal Raymond Burke, segundo o qual iria emitir uma “correção formal” do papa, Nichols, 71, expressou o seu apoio a Francisco.

“O papa é a pessoa escolhida sob a influência do Espírito Santo para conduzir a Igreja, e nós iremos seguir o seu caminho”, disse ele, acrescentando que “a paciência e a reserva do papa nesse caso é exatamente o que deveríamos observar”.

Perguntado se a exortação modificava o magistério católico, Nichols disse: “Não há dúvidas aqui (...) Os problemas levantados em Amoris Laetitia não são questões doutrinais centrais. Têm a ver sobre como vivemos, em termos bem tradicionais na verdade. Tudo em Amoris Laetitia baseia-se na tradição da Igreja: como vivemos a misericórdia de Deus e como capacitamos as pessoas que se sentem julgadas, excluídas, como se não tivessem um lugar para si, a explorarem a misericórdia”.

O cardeal participou dos dois Sínodos dos Bispos sobre a família, e hoje atua como membro da secretaria geral do Sínodo.

Na palestra, proferida em 7 de fevereiro na Paróquia de St. Brigid, em Belfast, na Irlanda do Norte, Nichols disse que duas palavras – acompanhamento e discernimento – encontravam-se no centro das intenções do “Santo Padre para ver a Igreja se tornar um lugar de misericórdia e salvação”.

“[Estas duas palavras] são centrais em Amoris Laetitia; são centrais para o Ano da Misericórdia e ele [o papa] as fez centrais para o próximo Sínodo dos Bispos sobre ‘Os jovens, a fé e o discernimento vocacional’, o que significa que a tarefa de ajudar os mais jovens a enxergar o caminho em que o chamado do Evangelho deve tomar expressão concreta e moldar suas vidas”, disse o prelado.

Nichols também falou: “O Papa Francisco diz que o central da Igreja é levar-nos ao Pai (...) Deus está tentando construir, na vida de cada um de nós, um caminho pelo qual chegar à casa do Pai”.

Os bispos da Inglaterra e País de Gales ainda não emitiram orientações sobre Amoris Laetitia porque não conseguiram chegar a um consenso na última assembleia realizada. Dois membros tradicionalistas da conferência episcopal, que por vezes demonstram contrariedade às posturas acordadas pelos demais membros, emitiram cartas pastorais onde ou ignoravam o Capítulo VIII do documento papal, que lida com o tema da Comunhão aos fiéis divorciados e recasados no civil, ou insistiam que a exortação em nada altera na prática estabelecida da Igreja.

Um destes prelados, Dom Philip Egan, de Portsmouth, declarou em carta pastoral no ano passado que, embora Amoris Laetitia convide a uma “abordagem pastoral mais compassiva”, ela não altera o magistério nem a prática católica e que não admite que os divorciados e recasados participem da Sagrada Comunhão.

Depois de uma reunião com os padres de sua jurisdição no início deste mês, Egan fez algo é incomum: revelou via Twitter que lhe perguntaram sobre se uma pessoa deve obedecer ao seu bispo, ou ao papa. “Eu disse os dois”, tuitou. “Mas há um problema crescente: rezemos pela Igreja”.

Por outro lado, na própria carta pastoral que escreveu no ano passado Nichols disse que a exortação não poderia ser reduzida a uma questão sobre se os fiéis divorciados e recasados podem, ou não, ser admitidos aos sacramentos. Em vez disso, Amoris Laetitia deve ser interpretada como um convite claro “a todos para que compreendamos, de maneira muito mais profunda, a nossa própria situação diante de Deus”.

“Quando nada escondemos do Senhor, quando refletimos cuidadosamente em oração, quando abrimos o nosso coração às maravilhas dos planos divinos para a nossa felicidade, começamos a sentir o chamado da nossa consciência, aquele núcleo interior onde a voz de Deus ecoa dentro de nós”, escreveu.

Em resposta a uma pergunta do público na sequência da palestra em Belfast sobre se a Igreja na Inglaterra e no País de Gales acompanharia o exemplo dos bispos alemães e malteses e emitira orientações gerais, o cardeal falou que ele e os demais prelados ainda estavam refletindo, porém planejavam fazê-lo mais adiante.

“No devido momento, iremos trazer algumas orientações”, declarou.

Na entrevista ao The Irish Catholic, publicada no meio desta semana, o religioso afirmou: “Não devemos esquecer que o Papa Francisco é um jesuíta formado na disciplina inaciana, uma disciplina bastante exigente de tentar discernir o Espírito. Não há nenhuma novidade aqui – isso é algo profundamente enraizado na Igreja –, mas nunca havíamos tido um papa antes que fora formado nessa disciplina inaciana”.

A respeito do sacerdócio masculino celibatário e sobre a possibilidade de diaconisas na Igreja Católica, Nichols falou que ele, pessoalmente, valoriza tanto o celibato “quanto o fato de que [o sacerdócio] esteja restringido, como creio ser o desejo do Senhor, aos homens”.

Nichols também pareceu demonstrar um certo ceticismo no tocante à ideia de haver diaconisas na Igreja, dizendo: “Acho difícil também separar o diaconato do Sacramento das Ordens Sagradas”.

O prelado acrescentou que dá as boas-vindas à ideia de haver mais mulheres em papéis de liderança na Igreja, e que está feliz que “a grande maioria” das escolas e organizações católicas na Inglaterra e no País de Gales sejam dirigidas por mulheres.

“O que eu temo, francamente, é que a liderança feminina na Igreja acabe simplesmente sendo canalizada para dentro da ordem diaconal. Penso que, em toda a Igreja, a liderança delas deveria ser mais ampla e mais variada do que isso”.

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