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14 Fevereiro 2017

“Eu escrevi para Bannon, que, quando Trump for à Itália em maio para o G7, ele deveria fazer o esforço de se encontrar com o papa. Pareceria esnobe, caso contrário”, diz Thomas Williams ao Corriere della Sera, na frente de um café em um bar em Roma. “Ele me respondeu que já pensaram nisso. Até agora, o contato entre os dois, em palavras, não foi tão feliz... Mas eu acho que o papa sabia muito pouco sobre Trump quando disse: ‘Alguém assim não é cristão’. Recentemente, ele foi mais cauteloso e o apreciou.”

A reportagem é de Viviana Mazza, publicada no jornal Corriere della Sera, 12-02-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Thomas Williams, 54 anos, ex-padre estadunidense da congregação dos Legionários de Cristo, é o homem do Breitbart em Roma. Ou seja, ele trabalha para o site da direita populista que apoiou a corrida de Donald Trump à presidência e que agrada a alt-right, movimento estadunidense extremista e muitas vezes xenófobo. O New York Times o definiu como “uma voz suave em um coro estridente”.

Williams diz estar “praticamente de acordo” com as ideias do Breitbart, da imigração ao aborto, mas que é “menos radical”. Foi o católico Steve Bannon, ex-diretor executivo do Breitbart e hoje o principal conselheiro de Trump na Casa Branca, que escolheu pessoalmente Williams como correspondente em Roma. Os dois continuam em contato via e-mail. “Embora ultimamente ele escreva pouco: está muito ocupado e talvez tenha medo de usar os e-mails depois do que aconteceu com Hillary Clinton”.

O papel de Mel Gibson

Em 2014, quando ele foi contratado por Bannon, Williams estava se recuperando de anos tumultuados. Ele tinha defendido o líder da sua congregação, Marcial Maciel Degollado, de acusações de pedofilia que se revelaram verdadeiras. Dois anos antes, descobriu-se que Williams tinha uma relação com a filha da embaixadora dos EUA no Vaticano, Mary Ann Glendon, e que tinham tido um filho em segredo: hoje estão casados.

Ainda antes, em 2003, ele havia sido consultor teológico de Mel Gibson para o filme “A Paixão de Cristo” e foi naquele set que ele conheceu Bannon. “Steve McEveety nos apresentou: sócio de Gibson na Icon Filmes, ele tinha feito um filme com Bannon, ambos frequentavam ambientes conservadores de Hollywood. Em Nova York, temos outro amigo em comum, Jonathan Morris, que celebrou o meu casamento. Bannon lhe falou de uma sede do Breitbart em Roma, e Morris disse: é óbvio quem deve assumi-la”.

As dúvidas sobre o papa

“Steve [Bannon] acredita que a Igreja tem um papel fundamental no mundo”, diz Williams. Mas, “sobre o papa, havia uma certa desconfiança, a ideia de que ele fosse pró-socialista, pró-marxista. Eu respondia que, quando Francisco fala dos pobres, ele procede a partir de um sentido da fé. Bannon, ao invés, pensa que o papa é ingênuo sobre a imigração e sobre o Islã radical”.

Williams gostaria de “aproximar os dois campos” e nega que Bannon já forjou uma aliança com os tradicionalistas, como o cardeal estadunidense Raymond Burke, crítico do papa, removido do poderoso papel de chefe da Signatura Apostólica. “Em 2014, Bannon entrevistou Burke, porque tinha ouvido falar do seu conservadorismo. Mas não são amigos. Eles têm estilos diferentes: Burke, meticuloso, Bannon, arrojado. Bannon se interessa pelas questões sociais, não pela doutrina – como a comunhão aos divorciados, que está no coração dos problemas entre Burke e Francisco.”

O embaixador dos EUA no Vaticano

Quem será o próximo embaixador no Vaticano? “O governo leva muito a sério essa nomeação. Eles não querem apenas um benfeitor ou um católico, mas uma pessoa que represente fielmente a posição de Trump. Havia um candidato que eles estavam considerando, mas eu lhe disse que ele se ajoelha todas as vezes em que passa um cardeal... Embora católico, ele deve articular a posição do presidente com um pouco de força.”

Williams se recusa a acreditar que Bannon seja influenciado pelo filósofo Julius Evola, admirador do fascismo, que ele citou em 2014 em uma conferência no Vaticano. “Ele o mencionou uma única vez, em conexão com a ascensão de Putin na Rússia. Mas ele não disse uma palavra em favor das suas teorias.” Ele reconhece, ao contrário, que a opinião de “Bannon é muito negativa em relação ao Islã radical e também ao Islã como tal. Ele se pergunta se os muçulmanos podem se integrar na cultura judaico-cristã”.

Leia mais:

  • O filho secreto do legionário
  • Stephen Bannon conduz uma batalha a outro reduto influente: o Vaticano
  • Steve Bannon também procura desestabilizar o Papa Francisco? É o que sugere reportagem do New York Times
  • Uma presidência com Trump e Bannon e um catolicismo neoamericanista

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