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Por: André | 18 Mai 2012

Uma nova tormenta açoita os Legionários de Cristo. Um de seus padres mais exemplares nos Estados Unidos, Thomas Williams, confessou ter tido um filho há alguns anos. A notícia foi confirmada pela própria congregação, numa tentativa de mostrar uma “nova política” de transparência interna. Mas o certo é que esta e outras revelações vieram à tona somente graças à pressão da imprensa.

A reportagem é de Andrés Beltramo Alvarez e está publicada no sítio Vatican Insider, 16-05-2012. A tradução é do Cepat.

“Alguns anos atrás tive uma relação com uma mulher e tive um filho. Me sinto muito envergonhado por esta grave transgressão e tento emendar o erro. Meus superiores e eu decidimos que o melhor para mim será tomar um ano sem atividades públicas do ministério para refletir sobre o que fiz de mal e sobre meus deveres como sacerdote”. Com essas palavras, Williams reconheceu publicamente sua situação.

A notícia estremeceu os Legionários de Cristo e o seu movimento irmão, o Regnum Christi. O padre Thomas se apresentava como um clérigo exemplar. Fisicamente atraente, cativava tanto em sua pregação como nas suas aparições televisivas. Foi comentarista na cadeia norte-americana NBC e atualmente na CBS.

Seu caso não será o primeiro nem o último. Sem ir mais longe, o próprio fundador da congregação, Marcial Maciel Degollado, teve três filhos. Mas o que mais desconcerto causou nos legionários foi o “mea culpa” de seus superiores que reconheceram abertamente ter ocultado sua situação irregular.

Há alguns meses Thomas Williams deixou sua cátedra na universidade romana dos Legionários, o Ateneu Pontifício Regina Apostolorum. Ninguém deu explicações sobre sua imprevista saída. Muito tempo antes os superiores já tinham conhecimento de sua situação, mas não tomaram medidas concretas. Eles mesmos reconheceram ter agido com negligência. Fizeram-no em uma nota de esclarecimento.

“Os superiores aconselharam o Pe. Thomas que tivesse um comportamento adequado e que se retirasse do âmbito público e o acompanharam em sua reflexão sobre sua situação pessoal. No entanto, teria sido necessário tomar medidas mais rápidas e mais drásticas, como agora se está fazendo. O diretor geral e seu conselho lamentam muito não ter agido antes com a devida firmeza, assumem sua responsabilidade e pedem perdão por não ter feito todo o possível para limitar o escândalo”, revelou o comunicado.

Os diretores da congregação justificaram o fato de não ter informado antes sobre o caso porque procuraram levar em conta os “interesses legítimos” de todas as pessoas envolvidas, especialmente a privacidade da mãe e do filho. Precisaram que “o cuidado do filho está garantido”, mas não quiseram dar mais detalhes. Além disso, esclareceram que a relação foi consentida, não se tratou de um abuso sexual nem envolveu uma menor e, por isso, não foi necessário comunicar o fato às autoridades civis. Mas as coisas teriam permanecido em silêncio não fosse a intervenção da imprensa, que já estava investigando o caso. Por isso, o instituto religioso se apressou para divulgá-lo, embora o fizesse só em último caso.

Algo similar ocorreu com a revelação sobre os sete sacerdotes legionários denunciados ao Vaticano por supostos abusos sexuais contra menores, notícia dada a conhecer dias atrás. Como confirmou o porta-voz da Sé Apostólica, Federico Lombardi, os casos não são recentes, embora fossem reconhecidos pela congregação apenas até agora. Novamente, como consequência de investigações jornalísticas.

Todas estas revelações aprofundaram tanto o desprestígio público dos Legionários, como a crise interna. E estão complicando o trabalho de reforma da congregação realizada pelo cardeal Velasio De Paolis, designado pelo Papa Bento XVI para coordenar a renovação de uma estrutura que, durante anos, sofreu o nocivo influxo de seu fundador Marcial Degollado. Uma figura que utilizou o segredo e a manipulação como armas para ocultar seus crimes. Abusos de menores, drogas, amantes e inclusive filhos.


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