Morre Zygmunt Bauman, o filósofo polonês autor da "Vida Líquida"

Foto: M. Oliva Soto/Wikimedia Commons

Mais Lidos

  • Esquizofrenia criativa: o clericalismo perigoso. Artigo de Marcos Aurélio Trindade

    LER MAIS
  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • O primeiro turno das eleições presidenciais resolveu a disputa interna da direita em favor de José Antonio Kast, que, com o apoio das facções radical e moderada (Johannes Kaiser e Evelyn Matthei), inicia com vantagem a corrida para La Moneda, onde enfrentará a candidata de esquerda, Jeannete Jara.

    Significados da curva à direita chilena. Entrevista com Tomás Leighton

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Redação | 10 Janeiro 2017


Foto: Forumi Vydavciv / Wkimedia Commons

A agência Ansa informou na tarde desta segunda-feira, 9-1-2017, que o filósofo polonês Zygmunt Bauman morreu. A notícia foi dada por volta das 15 horas, horário de Brasília, mas a causa da morte não foi divulgada. Nascido na cidade de Pozman, Bauman serviu durante a II Guerra Mundial e tornou-se notável por sua extensa obra de reflexão sobre as complexidades do mundo conteporâneo.

Dentre suas dezenas de livros, suas obras mais conhecidas do grande público são as que tratam da liquidez de nossas sociedades: Vida Líquida (São paulo: Jorge Zahar, 2005), Medo líquido (São Paulo: Jorge Zahar, 2006) e Tempos líquidos (São Paulo: Jorge Zahar, 2006). Bauman nasceu no dia 19 de novembro de 1925 e morreu aos 91 anos.

O pensador era casado com Janine Lewinson-Bauman desde o pós-guerra. Deixou três filhos. Sua obra mais recente traduzida no Brasil foi A riqueza de poucos beneficia todos nós? (São Paulo: Jorge Zahar, 2015).

Leia mais