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Uma silenciosa batalha entre conservadores e progressistas

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Por: André | 07 Agosto 2015

Por trás da delicada questão da comunhão aos divorciados recasados, complexa sobretudo em nível teológico-doutrinal, esconde-se uma verdadeira luta entre uma ala conservadora e uma ala progressista da Igreja.

A reportagem é de Elisabetta Piqué e publicada por La Nación, 06-08-2015. A tradução é de André Langer.

A primeira teme que com Francisco, que insiste no conceito de misericórdia, possa mudar a doutrina católica tradicional. A segunda, ao contrário, aspira a uma mudança de atitude pastoral, mais inclusiva, através da agilização dos processos de nulidade matrimonial ou pela análise caso a caso e, eventualmente, ao recurso a um caminho penitencial e de reconciliação, proposta realizada pelo cardeal alemão e teólogo Walter Kasper.

Liderados pelo prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o teólogo e cardeal alemão, Gerhard Müller, os conservadores acreditam que com o Sínodo dos Bispos do ano passado (primeira parte de um processo que culmina com o Sínodo de outubro próximo) abriu-se uma perigosa caixa de Pandora. Pela primeira vez, de fato, foram colocadas sobre a mesa temas antes considerados tabus, como a problemática dos divorciados recasados, entre outros.

Assim como no ano passado, quando às vésperas da Assembleia dos Bispos protagonizaram uma campanha com livros e artigos para frear qualquer abertura, os conservadores se preparam agora com mais coragem ainda para a batalha. Entre as armas a serem usadas encontra-se uma petição chamada “Súplica filial à Sua Santidade o Papa Francisco sobre o futuro da família”,  que até esta quarta-feira foi assinada por 425.764 fiéis, entre eles, leigos, cardeais, bispos e padres. O objetivo é enviar uma mensagem ao Papa e pedir para “que reafirme categoricamente o ensinamento da Igreja de que os católicos divorciados e recasados civilmente não podem receber a sagrada comunhão e que as uniões homossexuais são contrárias à lei divina e à lei natural”, segundo se pode ler no sítio correspondente, em todos os idiomas.

O mesmo sítio destaca a “generalizada desorientação” provocada entre os fiéis pelo sínodo passado “causada pela eventualidade de que no seio da Igreja se tenha aberto uma brecha que permita a aceitação do adultério, mediante a admissão à Eucaristia de casais divorciados recasados no civil”.

Francisco, no entanto, mais de uma vez recordou que ele é o avalista da doutrina católica e que ninguém colocou em discussão o caráter indissolúvel do matrimônio. Não obstante, insiste em que é preciso ver essa nova realidade de milhares de famílias com vários filhos formadas por cônjuges que têm sobre suas costas casamentos fracassados, integrando-os e acompanhando-os.

Em junho passado, no dia seguinte à divulgação do Instrumentum Laboris, o virtual roteiro de debate que cerca de 300 bispos de todo o mundo terão no sínodo de outubro próximo, significativamente, o papa disse que não gosta que os divorciados recasados sejam chamados de casais “irregulares”.

“Não gosto desta palavra”, destacou durante a audiência geral. E, em sintonia com essa Igreja visto como um hospital de campanha depois da batalha, que deve curar os feridos do nosso tempo, reiterou que é preciso se perguntar: “Como ajudá-los, como acompanhá-los?”

Ao falar sobre as feridas internas das famílias, também reconheceu que a separação dos casais em alguns casos “é inevitável” e até “moralmente necessária”, sobretudo em casos de violência doméstica.

“Há casos em que a separação é inevitável, às vezes inclusive moralmente necessária, para subtrair os filhos da violência e da exploração, e até da indiferença e do estranhamento”, disse em uma declaração que deixou os setores mais conservadores de cabelo em pé.

Em sua recente viagem à América Latina, recordou que o Sínodo dos Bispos pretende “encontrar soluções concretas para as muitas dificuldades e importantes desafios que a família de hoje deve enfrentar”.

Em relação a este evento crucial, pediu para intensificar as orações para que “Deus possa transformar milagrosamente tudo o que nos pareça impuro, nos escandalize ou espante”. Outra frase que pode ser lida como parte dessa subliminar e silenciosa batalha em curso entre dois setores com visões contrárias de Igreja.


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