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23 Dezembro 2016

Não poderia Deus agir de outro modo que não fosse dar-se a Si mesmo, posto que é Deus! Aí está o íntimo da sua identidade. Cumpriu-se “hoje” a salvação: salvação que, conforme nos diz a festa do Natal, é «alegria»!

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras da Solenidade do Natal de Jesus, do Ciclo A. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas

Missa da noite

1ª leitura: «Nasceu para nós um menino» (Isaías 9,1-6)

Salmo: Sl 95(96) - R/ Hoje, nasceu para nós o Salvador, que é Cristo, o Senhor.

2ª leitura: “A graça de Deus se manifestou, trazendo a salvação para todos os homens” (Tito 2,11-14)

Evangelho: «Hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um Salvador» (Lucas 2,1-14)

Missa do dia

1ª leitura: “Todos os confins da terra hão de ver a salvação que vem do nosso Deus” (Isaías 52,7-10)

Salmo: Sl 97(98) - R/ Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.

2ª leitura: Deus nos falou por meio de seu Filho (Hebreus 1,1-6)

Evangelho: “O Verbo se fez carne e habitou entre nós” (João 1,1-18 ou 1-5.9-14)


O feliz acontecimento

Não apenas «um» feliz acontecimento entre outros, mas o acontecimento único, revelador do que os homens estão buscando desde sempre: um «sentido», uma lógica, uma razão de ser. O ponto de chegada para o seu caminho, a certeza de que «tudo isto vai dar em algum lugar», de que não existimos em vão.

Esta Boa Notícia ainda não chegou aos ouvidos de todo o mundo, mas ela está aí desde que o Cristo nasceu. Deus, com certeza, já havia nos falado de muitas maneiras: através da linguagem sem palavras da criação, dos oráculos dos profetas, mas até então eram só figuras.

Pois agora Ele nos fala através do seu próprio Filho, que é a expressão perfeita do que Ele é. Tudo passa, então, a ganhar sentido, porque em Cristo se desvenda o significado, o logos, de tudo o que existe (ver Hebreus 1,1-6, missa do dia).

Na verdade, nada disto nos salta aos olhos, porque, por ora, o que temos aí para ver é somente um recém-nascido, deitado numa manjedoura. Na outra ponta do fio da sua vida, teremos somente um crucificado. Este que está na origem de todos os seres, que é o fundamento de todas as coisas, não se fez revelar com glória e poder, mas sim na fraqueza e na pobreza.

Isto é o que deixa desconcertados todos os que só enxergam a verdade do homem na riqueza e na dominação, todos os que são adeptos da violência, ostensiva ou dissimulada. Mas através dos seus empreendimentos é que Deus deverá abrir um caminho. Porque a vinda de Cristo ao mundo, que hoje festejamos, ocupa na realidade a História toda.

O Cristo de sempre

Em Belém «manifestou-se a bondade de Deus e o seu amor pelos homens» (Tito 3,4). “Manifestou-se”: já estavam aí, portanto, a bondade e o amor, mas não ainda manifestados claramente. Costuma-se representar as coisas do seguinte modo: Deus criou o mundo e o homem. Fez aliança com eles, mas os homens pecaram.

Então, Deus decidiu recomeçar tudo do zero, fazendo nascer o Cristo, a aliança indissolúvel entre Deus e a humanidade. Mas podemos ver as coisas de outro modo: desde que o homem existe, o Cristo está em gênese; n’Ele tudo é criado (Efésios 1,3-14). E tudo deve chegar a ser imagem e semelhança do Deus invisível, de quem ele é a visibilidade.

Cristo está aí, portanto, como origem e como projeto, desde o começo e até o fim. Ele é o Alfa e o Ômega, e ocupa todo o intervalo (ver Apocalipse 1,8; 21,6; 22,13). Ele é o homem e a natureza divina que caminham para a sua unidade (2 Pedro 1,4).

O que acontece, então, de extraordinário no nascimento de Jesus? É que, n’Ele e por Ele, manifesta-se, em pleno dia e no agora, o mistério que estava escondido na criação, desde a fundação do mundo. Eis aí um menino, uma criança, ou seja, um futuro, uma promessa.

O Corpo de Cristo que acaba ganhando a forma de Igreja, isto é, de assembleia, de comunhão, está sempre em estado de infância. Em crescimento, rumo ao seu cumprimento, à sua perfeição.

O homem do fim

Na verdade, antes mesmo do nascimento de Jesus, o mistério do Cristo já havia se manifestado muitas vezes: nas mulheres e nos homens justos de todas as religiões, nos profetas, etc. Mas Ele encontra a sua forma perfeita em Jesus de Nazaré.

Devemos entender que a realidade mais universal ganha sua forma, sua fisionomia, em e por meio deste homem particular. Que o Altíssimo, que é o Maior, submeta-se a ocupar o lugar do menor, eis o que muitas pessoas têm dificuldade de compreender.

Decorre daí, num outro plano, que a humanidade inteira está presente em cada homem, em cada mulher, e é este o fundamento da nossa dignidade. Jesus é a emergência, no meio de nós e no coração da nossa história, do homem do Ômega, do Fim: do último homem, na perfeição acabada da sua criação.

Devemos compreender que este derradeiro homem é a uma só vez uno e múltiplo. Em sua única personalidade, Jesus está carregado, está “prenhe” de todos os homens e mulheres, do passado e do futuro: «Eis o Homem.»

Por isso, só nos tornaremos nós mesmos fazendo-nos um só corpo com todos os outros. Excluir um só homem, uma só mulher da nossa benquerença, do nosso amor, equivale a nos excluir do Corpo que, somente ele, pode encontrar a eternidade, encontrando-se com a divindade que é, a uma só vez, Una e Trina.

Ser Deus é dar-se a Si mesmo, para que possamos viver. A criança de Belém já é este Deus que se dá. Alcançará a perfeição deste dom ao aceitar fazer-se vítima da nossa violência. Por aí, irá se tornar o alimento para uma vida indestrutível. Não é, portanto, sem significado que ele tenha nascido numa manjedoura.

Leia mais:

  • A origem do Natal: uma luta entre elementos religiosos e pagãos
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