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As principais mensagens da 2ª e da 3ª parte do último relatório do IPCC

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02 Mai 2014

Para esclarecer os principais pontos dos dois últimos documentos que compõem o 5º Relatório de Avaliação sobre Mudanças Climáticas (AR5), do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), lançados em março e abril, o Planeta Sustentável realizou o 2º Curso sobre Mudanças Climáticas – Adaptação e Mitigação.

A reportagem é de Marina Maciel, publicada por Planeta Sustentável, 25-04-2014.

Com mediação de Tasso Azevedo - curador do Blog do Clima -, a aula foi ministrada pelos especialistas do IPCC José Marengo e Suzana Kahn.

Abaixo, veja os destaques de cada relatório apontados pelos cientistas convidados.

2ª PARTE: IMPACTOS, ADAPTAÇÃO E VULNERABILIDADE

José Marengo, cientista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e um dos principais autores do documento que trata de impactos, adaptação e vulnerabilidade, destacou pontos-chave e as principais preocupações apresentadas pelos cientistas. Entre eles:

• As mudanças climáticas já estão acontecendo, em todos os cantos do mundo.

• Quanto mais aquecermos o clima, mais riscos enfrentaremos, incluindo a possibilidade dos danos serem irreversíveis.

• É preciso pensar na adaptação efetiva, que ajude a preparar um mundo mais resiliente para o presente e o futuro.

• Se não reduzirmos as emissões de gases de efeito estufa, chegaremos ao ponto crítico que causará danos irreversíveis.

• A adaptação já está sendo colocada em prática em alguns lugares do globo, e ela tem que ser pensada localmente.

• Segurança alimentar, segurança energética e segurança hídrica são três aspectos preocupantes para as Américas Central e do Sul.

• Nem a adaptação nem mitigação sozinhas podem evitar os impactos das mudanças climáticas.

• Precisamos chegar à emissão zero antes do fim do século e devemos nos mover em direção às emissões negativas.

• É um erro pensar que podemos nos adaptar facilmente sem fazer nada para reduzir os impactos climáticos.

3ª PARTE: MITIGAÇÃO

Uma das principais autoras desta parte do relatório do IPCC, Suzana Kahn, presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), falou a respeito das opções de mitigação. “Por este ser o mais político dos relatórios, foi difícil chegar a um consenso”, revelou. Abaixo, leia os principais pontos destacados por ela:

• Cortes de emissões profundos serão muito difíceis, principalmente se não houver mudanças de comportamento e de padrões de consumo.

• Na contramão dos movimentos pela redução de emissões, em 2010, o aumento da concentração de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera foi o maior da história.

• CO2 continua sendo o principal gás de efeito estufa.

• 80% do aumento das emissões dos GEE se devem à queima de combustíveis fósseis, o que torna a questão do aquecimento global como um problema no uso de energia. Porém, o real problema é a demanda de energia por conta de um padrão de consumo dos países ricos e perseguido pelos países em desenvolvimento. Os vilões não seriam os combustíveis fósseis, e sim o modelo de desenvolvimento, que é insustentável.

• As emissões per capita são altamente desiguais. Em 2010, emissões de países de baixa renda eram nove vezes menores do que países ricos.

• Parte crescente das emissões é liberada em produtos manufaturados que são feitos para exportação.

• Alternativas tecnológicas, econômicas e institucionais são necessárias para a estabilização das concentrações a longo prazo.

• A estabilização de CO2 em níveis pré-industriais implica necessariamente na profunda descarbonização da geração de energia.

• As cidades em crescimento têm potencial para desenvolver novos modelos de mitigação, ao contrário de metrópoles que já estão em situação de saturação de suas infraestruturas. Elas são grandes emissoras, mas também estão muito vulneráveis às alterações climáticas.


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