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Grupo de Trabalho Conjunto Igreja Católica e Conselho Mundial de Igrejas: 50 anos de compromisso mútuo

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25 Junho 2015

"Neste último meio século, o Grupo de Trabalho tem se reunido regularmente e publicado relatórios de suas atividades. Ele é moderado em conjunto pelo arcebispo metropolitano Nifon de Targoviste, da Igreja Ortodoxa da Romênia, membro dos comitês central e executivo do CMI, e por Dom Diarmuid Martin, arcebispo da Igreja Católica", escreve Theodore A. Gill, editor de publicação do Conselho Mundial de Igrejas - CMI e ministro ordenado da Igreja Presbiteriana (EUA), em artigo publicado pelo Conselho Mundial de Igrejas, 22-06-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Papa Paulo VI na sede do CMI em Genebra, 1969, cumprimentado pelo Dr. Eugene Carson Blake, secretário geral do CMI, e outros dignitários.

Eis o artigo.

 Durante a semana de 22 de junho de 2015, o 50º aniversário do Grupo de Trabalho Conjunto – GTC entre a Igreja Católica romana e o Conselho Mundial de Igrejas – CMI será comemorado por líderes religiosos. Um evento público para marcar o aniversário será realizado no Centro Pro Unione, em Roma, no dia 23 de junho.

Como um dos legados ecumênicos da melhoria das relações entre as igrejas que se deu a partir do Concílio Vaticano II, o GTC tem sido fundamental desde 1965 na coordenação das atividades do CMI, de suas igrejas-membro, dos organismos ecumênicos relacionados e das comissões católicas e conselhos envolvidos no discurso teológico e ação comum em todo o mundo.

Neste último meio século, o Grupo de Trabalho tem se reunido regularmente e publicado relatórios de suas atividades. Ele é moderado em conjunto pelo arcebispo metropolitano Nifon de Targoviste, da Igreja Ortodoxa da Romênia, membro dos comitês central e executivo do CMI, e por Dom Diarmuid Martin, arcebispo da Igreja Católica.

Ao longo dos últimos 50 anos, os católicos romanos tornaram-se membros de pleno direito da Comissão de Fé e Ordem, coordenada pelo CMI, forneceram funcionários nas áreas de evangelização e educação teológica do CMI e enviaram delegações de observadores a assembleias e outras grandes conferências do CMI. Acordos recíprocos foram implementados, com participação ativa de protestantes e ortodoxos em fóruns católicos.

De 1968 a 1983, o CMI e a Igreja Católica trabalharam com políticas sociais comuns e ministérios de serviço dentro de uma comissão sobre a sociedade, o desenvolvimento e a paz (SODEPAX). Em 2011, o CMI, o Pontifício Conselho Católico-Romano para o Diálogo Inter-religioso e da Aliança Evangélica Mundial publicaram conjuntamente recomendações fundantes para a escrita das orientações das igrejas sobre a missão e evangelização. Essas recomendações intitularam-se: “Testemunho Cristão num Mundo Multirreligioso” .

O Pe. William Henn, frade franciscano capuchinho e teólogo que atua como professor de eclesiologia e ecumenismo na Universidade Gregoriana de Roma, tem refletido sobre o GTC. Após participar de uma reunião da Comissão da Fé e Ordem, em Caraiman, Romênia, onde foi eleito vice-moderador católico da Comissão para o período 2015-2020, Henn compartilhou seus pensamentos com WCC News.

“Historicamente”, disse Henn, “o Grupo de Trabalho Conjunto entre o Conselho Mundial de Igrejas e a Igreja Católica é muito importante como um meio para as duas entidades, com cada uma apreciando a grande importância da outra”.

O objetivo do GTC em seus primeiros anos, explicou ele, era ajudar os católicos romanos e o CMI “a estabelecer relações contínuas num momento em que não se sabia nem a forma nem a estrutura que esta relação iria assumir. Depois de explorar cuidadosamente os prós e contras de várias maneiras possíveis de interação, o GTC transformou-se em um meio eficaz para a manutenção da colaboração contínua, dinâmica e multidimensional entre os dois grupos, promovendo uma cooperação frutífera em muitos níveis”.

Henn continuou: “Um dos desenvolvimentos positivos surpreendentes do GTC tem sido a sua decisão de produzir documentos de estudo em vários temas que são pertinentes para o diálogo teológico e para o processo em curso do avanço ecumênico. Documentos valiosos de estudo sobre temas teológicos tais como a apostolicidade, a igreja local e universal, o reconhecimento mútuo do batismo e o diálogo ecumênico em questões morais têm enriquecido os resultados de outros diálogos, por exemplo. Estes documentos foram citados nos últimos documentos da Comissão de Fé e Ordem sobre o batismo e em “A Igreja: Em busca de uma Visão Comum”.

“Outros textos do GTC sobre questões como a recepção, formação ecumênica e participação em Conselhos Nacionais de Igrejas têm contribuído para o importante trabalho do ecumenismo institucional ou prático”, acrescentou.

O secretário geral do CMI, Rev. Dr. Olav Fykse Tveit, na Romênia para a abertura da Comissão de Fé e Ordem, aguardava ansioso pela comemoração de aniversário do GTC em Roma. Além disso, ele ponderou sobre o futuro do movimento ecumênico.

Trazendo presente os desenvolvimentos históricos dentro do cristianismo mundial desde 1965, Tveit refletiu: “Os frutos nas relações ecumênicas desta época estão agora em nossas mãos. É nossa responsabilidade promover as relações entre a Igreja Católica e a comunhão das igrejas-membros do CMI”.

Nesta colaboração contínua, continuou ele, “estamos trabalhando para a unidade visível da Igreja em resposta à oração de Jesus de que ‘todos possam ser um a fim de que o mundo possa acreditar”.

Temos de confessar que muitas divisões ainda existem entre os cristãos; isto é um escândalo e pode tornar-se fatal para as pessoas sob a ameaça da ganância econômica, do ódio, da violência, da guerra e do colapso ambiental. A pauta pela unidade do GTC permanece no centro dos nossos esforços para um testemunho comum e para todas as nossas contribuições que visam estabelecer a justiça e a paz para as pessoas e a criação”.


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